1. Josino Santos08/09/13 11:39 Vivemos um paradoxo e não se - TopicsExpress



          

1. Josino Santos08/09/13 11:39 Vivemos um paradoxo e não se resume somente à sucessão de escândalos, quando da prisão do ex-prefeito e a cassação do substituto, sobretudo o que as próprias manifestações em toda a cidade têm enquanto objetivo postulado. A corrupção se valeu do silêncio de uns poucos, do enriquecimento de alguns e do sofrimento de tantos. O suposto e alimentado pensamento defendido por alguns alienados, de que os dois personagens citados são “mocinhos” e vítimas de uma perseguição implacável, chega a ser um acinte, motivo para chacota e flagrante mediocridade. As peripécias dos falastrões são “favas contadas”, diante dos descalabros e das admoestações provincianas. Soa como ironia de quem não quer perder uma “boquinha”, o dinheiro fácil mal pago à custa dos contribuintes. Como desconectar o Warmillon do Leo? Das costumeiras benesses e a maldosa política do compadrio?... O espectro mundano da cumplicidade e degeneração de valores? E àqueles que perderam a vergonha, a moral e idolatram o “rouba, mas faz” sem o mínimo compromisso para com a cidade e sua gente? Continuidade ou continuísmo? Há de se ater pelo menos à consciência, a de que se inicia pelo desprendimento e perpassa a necessidade de um novo governante: Austero, didático, objetivo e, na essência, com uma visão não corporativista e meritória gestão no enfrentamento dos graves problemas que nos cerca. O município de Pirapora está endividado e disto não se tem nenhuma margem de dúvidas. Mesmo estagnada, os varões da sacanagem se multiplicaram e, pasmem inúmeros sequer conseguiram conhecer a nomenclatura dos cargos ocupados. Mas, foram mantidos, assim como mantidos foram os mesquinhos interesses. Agora estes mesmos pedem PAZ, quando na verdade deflagraram uma guerra e estão sorrateiramente entregues à própria sorte. Sorte?... Não foram os responsáveis e “pseudoapaixonados” por Pirapora que leiloaram à sua terra e subfaturaram o destino de milhares? Não fomos nós que aceitamos passivamente a dilapidação do nosso rico patrimônio. Nem tampouco vivemos às turras com a verdade, na tentativa insana de massificar uma mentira por simples conveniência. Não nos vendemos e nem figuramos neste litisconsórcio tupiniquim. Ao contrário, continuamos resistindo às firulas e encantos palacianos com requinte de maldade e devassidão. Cargo público para os que são competentes e honestos é uma “missão dada e que deve ser cumprido fielmente”, em prol da coletividade e nunca de si próprio. Não será por força do populismo e dos constantes desvarios da trupe de “companheiros do trono” que sairemos deste ostracismo mundano e do próprio fisiologismo político implantado pelos alienígenas e sua ampla bancada de abduzidos, muitos com claros desvios de personalidade. Sem delongas, se uma nova eleição vier a ser uma realidade, que esta venha com candidatos (as) à altura do que a cidade precisa. Sem teatro, sem golpes baixos, sem estratégias espúrias. Ainda acredito no limiar dos acontecimentos que precisamos muito mais de ideologia libertária do que a ressurreição daqueles que se foram e somente são lembrados atualmente pela força de um oportunismo descarado e aparentes conchavos velados. Resta provado que Pirapora não precisa de continuístas, não deu e nunca dará certo. Precisamos urgentemente de um (a) amante incontestável pelo povo, sem sorrisos forçados, sem falsas aparências, sem passado nebuloso e com disposição de sobra para virar esta página de incoerência e dissabores. Que seja apenas e humildemente humano (a).
Posted on: Mon, 09 Sep 2013 04:25:41 +0000

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