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• 13 DE AGOSTO DE 2013 EMPRESA DO ‘PROPINODUTO’ ATUOU EM BELO MONTE Acusada de pagar propina ao governo tucano para ganhar contratos bilionários no Metrô de SP, a multinacional francesa Alstom também atuou na Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Em reunião do conselho de administração da Norte Energia S.A., realizada no dia 03 de fevereiro de 2011, foi aprovada operação para contratar o Consórcio ELM, no valor de R$ 3,5 bilhões, para fornecer equipamentos à usina. • EQUIPAMENTOS O consórcio, que inclui a francesa Alstom, a austríaca Andritz e alemã Voith, entregaria 14 geradoras com turbinas Francis e 6, com a Bulbo. • METADE DO VALOR Seis dias depois da reunião, cuja ata está publicada no Diário Oficial do DF, a Alstom anunciou que havia assinado o contrato por US$ 685 mi. • SÓ A CÚPULA Participaram da reunião o presidente Valter Cardeal e os conselheiros, entre eles Adhemar Palocci, irmão do ex-ministro Antonio Palocci. • MONOPÓLIO Segundo a própria Alstom, a empresa já forneceu mais de 100 turbinas e geradores a projetos no Brasil ao longo dos últimos 10 anos. • VALEM OURO OS DADOS QUE TSE CONFIARIA A SERASA A empresa Serasa Experian cobra a média de R$ 4,80 por informação cadastral enviada a lojas e financeiras. E são centenas de milhares de pedidos de informação cadastral diariamente, por isso vale ouro o banco de dados de 141 milhões de eleitores em poder do Tribunal Superior Eleitoral, um dos mais completos e confiáveis do País. Serasa e TSE negam que a transferência dos dados tenha sido efetivada, mas somente uma auditoria técnica rigorosa poderá atestar isso. • MÃE LUCRATIVA O nome da mãe do cliente, diferenciando-o de homônimo, por exemplo, é informação que a Serasa cobra caro de lojistas e financeiras. • PASSANDO A LIMPO A ministra Carmen Lúcia, presidente do TSE, instituiu comissão de técnicos do TCU, MPF e CGU para auditar o acordo com a Serasa. • REFERENDO Na sessão desta terça-feira, o plenário do TSE deve referendar a decisão da ministra Carmen Lúcia de anular o acordo com a Serasa. FESTA DO CABIDE A prática cresce nas estatais para abrigar a “cumpanheirada”, mas a Justiça do Trabalho em Brasília barrou por ora a contratação sem concurso de comissionados nos Correios como funcionários estáveis.
Posted on: Tue, 13 Aug 2013 13:34:13 +0000

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