A NOITE DOS DISCOS VOADORES (Parte I) Nos arquivos da - TopicsExpress



          

A NOITE DOS DISCOS VOADORES (Parte I) Nos arquivos da aeronáutica, chama a atenção um documento que analisa os acontecimentos de 19 de maio de 1986 – data que ficou conhecida como “a noite dos discos voadores”. Em 2004, o COMDABRA (Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro) produziu um documento que resume as conclusões de relatório assinado em 1986 pelo brigadeiro-do-ar José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, então comandante interino do órgão.O documento apresenta a descrição oficial, firme e segura, do que transcorreu naquela noite – em que o Brasil parece ter sido visitado por vários OVNIs. Às 23h15, a torre de controle de São José dos Campos, no interior de São Paulo, avistou luzes amarelas, verdes e laranja se deslocando sobre a cidade. Seu radar identificou objetos não identificados nas posições correspondentes a essas luzes. O fenômeno também foi percebido no ar. O coronel Ozires Silva, então recém-nomeado presidente da Petrobrás, voava no avião Xingu PT-MBZ e avistou as luzes, que pareciam estrelas grandes e vermelhas. “Se fosse confiar nas minhas observações, diria ter visto um astro, mas não tinha resposta do porquê de aquele corpo aparecer no radar de Brasília”, disse Silva, ao comentar o caso em sua autobiografia “Decolagem de um Sonho”. Corpos celestes não emitem sinais de radar. Por volta de 1h, começaram a aparecer objetos não identificados nos radares de Anápolis, Goiás. Os sinais de radar indicam a direção e velocidade de deslocamento dos objetos. A Aeronáutica decidiu agir. À 1h34 um caça decolou da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro. O avião foi em direção a São José dos Campos para investigar do que se tratava. No caminho, o piloto viu uma luz branca voando abaixo do avião, que estava a aproximadamente 5 mil metros de altitude. O objeto começou a subir e se posicionou 10 graus acima do caça. O piloto decidiu perseguir a luz, que subiu até 10 mil metros e por um momento mudou de cor, de branca para vermelha. O radar do caça registrou o objeto, que estava entre 16 e 18 km de distância do avião e voava em direção ao mar. A perseguição continuou até que o avião atingiu o ponto de não-retorno (em que não teria mais combustível para voltar), e o piloto desistiu. Mas os militares não. À 1h48 um caça decolou da base aérea de Anápolis para perseguir objetos detectados naquela região. O piloto chegou a registrar um OVNI pelo radar, mas não conseguiu aproximação visual. Era uma perseguição absolutamente desleal. O jato voava em velocidade supersônica (acima de 1.100 km/h), mas o objeto tinha um nível de agilidade incompatível com as aeronaves terrestres. Voava em zigue-zague, ora se aproximava, ora se afastava, superando com facilidade a velocidade do caça. O piloto desistiu. No Rio de Janeiro a mobilização continuou. À 1h50 mais um caça decolou em direção a São José dos Campos. O piloto viu uma luz vermelha, na mesma posição captada pelos radares em solo. Perseguiu-a por alguns minutos, sem conseguir se aproximar, até que ela se apagou. O mais impressionante – ou aterrador – é o que aconteceu a seguir. SIMULTANEAMENTE, apareceram nada menos do que 13 objetos não identificados no radar!!! Estavam todos atrás do avião. O piloto fez uma curva de 180 graus para tentar observá-los, mas não conseguiu. Os objetos sumiram! Mais duas aeronaves decolaram de Anápolis, mas não obtiveram qualquer tipo de contato. Os caças foram desistindo e pousando. Às 3h30 os militares deram a operação por encerrada. (continua)
Posted on: Mon, 16 Sep 2013 00:24:42 +0000

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