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CASO AMARILDO CARROS DA UPP É PERICIADO E É CONSTATADO MARCA DE SANGUE EM VIATURAS Será feito exame de DNA para ver se é do pedreiro Um exame de DNA feito com material cedido por dois filhos do ajudante de pedreiro Amarildo Dias de Souza, 47 anos, dirá se é dele o sangue encontrado por peritos na viatura usada por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha. O veículo foi usado para levar o trabalhador à sede da UPP, no dia 14. Desde então, Amarildo está desaparecido. O resultado do teste será divulgado em até 30 dias. Peritos encontraram sangue no porta-malas e no banco de trás. Um exame confirmou que o material no banco era de homem, mas não foi possível identificar a origem do que estava no porta-malas. Imagens gravadas por câmeras de segurança mostram Amarildo no carro e depois entrando na sede da UPP. A partir daí, ele não foi mais visto. Os policiais alegam que o liberaram, mas não há nenhum registro de sua saída da unidade. Segundo os policiais, as câmeras deixaram de funcionar. A partir de hoje, a investigação sobre o desaparecimento sai da 15ª DP (Gávea) e passa para a Divisão de Homicídios. Policiais civis e bombeiros fizeram buscas ontem num depósito de lixo da Comlurb no Caju, Zona Portuária do Rio, à procura do corpo de Amarildo. O trabalho foi feito por causa da informação, não confirmada, que um motorista da empresa teria sido obrigado a levar corpo no caminhão de lixo, mas nada foi achado. No fim da tarde, na Rua do Valão, na Rocinha, policiais encontraram no valão o corpo de Gabriela da Silva Santos, 31, moradora que estava desaparecida havia quatro dias. Parentes informaram que ela era viciada em drogas, vivia pelas ruas e nem sempre voltava para casa.
Posted on: Wed, 31 Jul 2013 13:36:46 +0000

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