Edição Especial Dupla – Etapa Dilma de Flag E lá vamos nós em mais uma etapa, que foi o campeonato mais disputado na fila do banco jamais visto antes na história do esporte, isso porque eram 8 vagas para 40 times! Teve time que pagou e não jogou, que jogou e não pagou, que foi mas não foi, que não foi mas foi, que se embolou no fuso-horário, que não conseguiu chegar a tempo... enfim, uma briga mortal para no final ainda sobrar vaga (?!) Foi uma etapa muito bem organizada e que fez a alegria de muita gente que mora em quitinete, pois contou com uma excelente recepção num hotel 5 estrelas, ‘like a boss’ total! Pena que a arbitragem fez jus ao estado e ao resto do país, e gerou uma série de protestos dentro e fora de campo. Até foi possível ver cartazes com a frase: “Não é pelos 20 centavos, é por dignidade, educação e arbitragem!” e outros com “DIGA NÃO A PEC 171 – que defende a contratação de árbitros sem clínica.” Entre outros... Mas vamos deixar isso para o congresso resolver, e vamos ao resumo dos times participantes: Jibóias do Mato Grosso – que mais pareciam as girafas de Mato Grosso. Com uma média de altura invejável para muitos times da WNBA, as peçonhentas chegaram decididas a mostrar todo seu veneno dentro de campo no seu primeiro campeonato nacional. Com uma QB-Pivô de quase 2 metros, ficou fácil lançar até pro céu. A mão-santa era certeira nos passes para a WR-Myagui, que rastejou muito e ajudou o ataque. Pena que a defesa não era tão venenosa assim, e engoliu muito sapo em campo. Perdendo quase todos os jogos disputados, o jeito foi se contentar apenas com a 6ª colocação do torneio. Destaque para a jogadora que esqueceu a mala no hotel, e voltou pra casa literalmente sem nada. Aí você se pergunta: Como essa espécie sobrevive? O que ela come? Como se reproduz? Aguarde o próximo Globo Rural! Crono-Metrus Football – dessa vez as garotas do tempo chegaram decididas a fazer um campeonato digno de time campeão, com contratações importantes de jogadoras abandonadas de outros times, somando experiência ao time das mini-barneys. O ataque foi sensacional, com a WR-Pinguim-de-Madagascar (contratada internacional) e a RB-Need-for-Speed, a QB-Potato diversificou bem as jogadas com passes e corridas. A defesa também chegou forte, com Xena-Guerreira (contratada internacional) e a LB-Mike-Wazowski não deixando passar nada. Pena que a capitã Patrick-Estrela (contratada internacional), esqueceu que não estava mais nas areias cariocas e continuou com o velho chorôrô de sempre, esquecendo de dar ordens a sua mais nova defesa e não conseguindo fazer chover no cerrado. Com isso, as roxosas conquistaram o 4º lugar do torneio. Destaque para a Center-Blitz que correu mais que Usain Bolt, usando uma boa técnica de respiração e passadas suaves como elefante! Brasília Macacators – sem dúvida um time diferenciado, com jogadoras ousadas, torcida ousada, mascotes ousados, coaches ousados, sem contar o inglês, mais ousado ainda. Seguindo a cultura local, jogaram com a torcida e os juízes apitando, pena que a tabela era realmente impossível e não ajudou nem um pouco as meninas macaco-jacaré, que conquistaram apenas o 5º lugar do torneio. Com a doce jogadora Casa-Din, que era QB, WR, RB, TE, LB, S, Coach e Manager do time, elas deram trabalho. Com placares apertados e perdendo sempre com pouca diferença, fizeram um jogão contra as roxinhas de SP. E num duelo contra as Jibóias, que mais parecia um episódio de Power Rangers – Força Animal, invocaram o mega-zord e definiram com folga o seu lugar na tabela. O destaque do time foi o mascote, que era um macaco! (Oi?) Vascú Big-Mac – o último colocado do torneio (cade aquela lenda do sempre vice?). Foram o lanchinho favorito de todos os times. Perderam todos os jogos e toda dignidade que ainda restava, dessa vez nem o freguês-mor foi para dar uma moral, com apenas 8 jogadoras, que peregrinaram em busca de um sonho impossível, e que nem com o Papa abençoando fariam um milagre. Com a mestre QBalão de coach, o ataque foi mal e porcamente comandado pela estreante QBunda que estava uma QBosta, lançava uma bola pro ataque e duas pra defesa. A defesa passou 2 dias inteiros tentando consertar o ataque, mas também não teve jeito. Com a Corner-Saci-Feco interceptando bola de costas e com um pé só, a Safety-Wal-Teza tropeçando nas amigas e no próprio pé, com a Corner-Atchin correndo igual um minion, e com a capitã original de defesa em casa praticando outro esporte... A capitã em campo bem que tentou Ana-Paulizar geral, mas já era tarde demais. Destaque do time para a Corner-que-mais-grita-na-face-da-Terra, que poupou a voz mas não economizou nas puxadas de flag e corridas, carregando as carne-moídas sozinha nas costas! 300 Football – dessa vez as guerreiras-genéricas pereceram na batalha. Cansadas de fugir de Xerxes por toda Esparta, chegaram em Brasília com um número de guerreiras reduzido e abalado. A QBeta tentou liderar seu ataque, com quase sempre a mesma estratégia: abrindo os flancos e infiltrando a Center pelo meio. Pena que não funcionou muito bem contra o exército-azul, e mesmo perdendo apenas uma campanha, elas perderam a chance de disputar a final, faturando o 3º lugar da competição. A defesa como sempre consistente, dificultou bastante a conquista de território, com a LB-De-Lícia e a Center-Corner-WR-LB e MVP que ajudou bastante sua defesa dando vários saltos: salto triplo, mortal, parada de mãos, voadora... sensacional! Destaque do time para as belas jogadas e interceptações da LB #59, e também para o seu belo par de olhos azuis, desconcentrando muita QB! Florminense Faladeiras – vice-campeãs da etapa. Chegaram falando demais como sempre, mas na hora de jogar uma final, as atitudes valeram mais que as palavras. Com um ataque quase perfeito, a QB tentou ousar no passe fundo pra wide Maras-Vilha, pena que a manteiga de cacau que ela usou se espalhou pelo corpo. Tá ruim no fundo? Dá o passe na Center-Tropeço! Que sem jogadoras de 1 metro e meio para dificultar, conseguiu completar muitos passes, pena que a prática desse esporte tão violento ocasionou uma lesão grave no dedo mindinho, e se com 10 dedos já é difícil, imagina com 9?! Man-Gricela além de improvisar como Center, também destruiu na defesa! Comandou muito bem o seu rebanho, pena que a ovelhinha número #1 fugiu e ficou meio perdida em campo, precisando de uma tutorial para aprender a correr e puxar flag ao mesmo tempo. A LB-PeRcoço fez barba, cabelo e sobrancelha das QB’s blitadas, pena que não tomou banho e jogou muito suja. Destaque do time para a WR-Planalto, que se sentiu em casa com a altitude e pegou todos os passes paçocados pelas amigas, ajudando muito o ataque falador! SP Garoa – campeãs de Brasília! Fizeram cair um dilúvio no cerrado brasileiro nunca visto antes. Com seu estilo ‘swagg’, as meninas-tempestade chegaram com um time pronto para disputar a NFL e convictas que mudariam o tempo local. O ataque foi impecável! A QB-3G estava com uma conexão banda-larga perfeita com suas wides, não tinha passe incompleto com a WR-Bruno&Marrone; e ainda tinha a WR-Barbie-Neve, que completou todos os passes impossíveis, faturando o MVP do torneio (imagina que louco seria, se ela completa os possíveis também!). O que restou aos outros times, foi a tentativa de cortar a conexão improvisando um ‘gato-net’, e quando o sinal falhava, o remédio era colocar a QB-Vick-Pyrena em campo, que com toda sua frieza e calma continuou conduzindo tempestuosamente o seu ataque, aliviando as vias aéreas, e utilizando a Center-Catadora que catou muito passe em campo. Ataque perfeito, defesa mais ainda! Ninguém passava pelas smurfs, nem que elas perdessem ombros, dedos ou joelhos, determinação e sangue no olho reinavam ali. Destaque do time para a LB-Chun-Li que usou toda sua seta pra baixo, pro lado e X, para comandar a defesa. Foram mais de 10 interceptações e corridas para TD sambando na cara do inimigo, uma atuação perfeita! Um conjunto da obra nota 10! Parabéns as equipes participantes por terem peregrinado para tão longe, por hoje é só... #Popo
Posted on: Sat, 27 Jul 2013 01:59:48 +0000
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