Lembra da inocência, que aflorava, a alma pura Indo livre como se - TopicsExpress



          

Lembra da inocência, que aflorava, a alma pura Indo livre como se deve, sem dever e nem correr Mas um dia a vida açoitou Bateu forte e suas marcas deixou Sem piedade ou dó, o coração se fechou O Mestre apareceu, o vaso quebrou Coração marcado, doído e ferido Com graça o Mestre moldou, a alma devolveu A quem não era mais um menino Então lágrimas se confundem ao riso Passa tempo É o espelho que denuncia a efêmera vida Pesa o fardo, se foi a inocência Curvou-se sem suportar Com o rosto e a alma no chão, uma prece suplicou Ouve o som dos passos, um toque, o alento chegou O Mestre apareceu, o vaso quebrou Coração marcado, doído e ferido Com graça o Mestre moldou, a alma devolveu A quem não era mais um menino Então lágrimas se confundem ao riso Mas um dia a luz, invadirá minhas sombras Transitória vida dou adeus, bem-vinda eternidade Mas um dia a luz, invadirá minhas sombras Transitória vida dou adeus, bem-vinda eternidade. Oficina g3-lagrimas
Posted on: Thu, 21 Nov 2013 10:10:53 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015