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PRAZERES DE AMOR Apreciei o teu traseiro avultado como embondeiro a sobressaltar o nadegueiro entesando o meu dianteiro Teu traseiro empertigou-me tão duro como ao cachorro perdigueiro no rasto dum selvático em despenhadeiro traseiro tão dócil e muito carneiro Pensei batizá-lo com minha água benta procriadora quero orvalhar tua fina flor traseira sem divergência em ponto de fé rabo quente como uma chavena de café que vou tomá-lo oculto atrás do teu rodapé Quero mexé-lo com o meu pilão ludibriá-lo como pagão sem religião rebaixar-me lentamente ao teu precipício penetrar-te ao fundo desde o início degustar o sabor africano em teu corpo mulher com naco quente como café num copo ALSICO In Atravessia
Posted on: Tue, 20 Aug 2013 06:14:23 +0000

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