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Vamos ler pessoal, quanto mais informação melhor. No País Estabilidade, em cheque? -Após as manifestações darem um susto nos três Poderes e se transformarem em reivindicações particulares e pontais, fica claro que as insatisfações permanecem e que o apoio ao Governo diminuiu significativamente. O vandalismo e as tentativas de aproveitamento fizeram que não mais se reunissem grandes multidões, mas pelo menos por um momento a sustentabilidade governamental esteve ameaçada O ideal para a sustentabilidade é o governante é ter o apoio do povo e das Forças Armadas. Tendo o apoio de um e o consentimento do outro ainda funciona bem, mas para que um governo se sustente é indispensável ter ao menos o consentimento de ambos. Todo governo deveria saber que sem o consentimento de um deles já estará em maus lençóis. Tendo o apoio do outro enfrentará uma guerra civil, mas sem ter o apoio do outro, a falta de consentimento um deles é suficiente para derrubá-lo (quase) sem luta. Em 64, é difícil avaliar até que ponto o governo tinha o consentimento da população, mas o apoio, decididamente não tinha. Quando lhe faltou o consentimento das Forças Armadas não teve como resistir. Vimos também com o Collor. Mesmo com o relutante consentimento das Forças Armadas, quando faltou o consentimento da população, simplesmente derreteu. E agora? Certamente o Governo ainda tem o consentimento das Forças Armadas e da população também, embora em ambos haja fissuras. Perdeu muito do apoio popular que tinha, mas pode recuperá-lo em grande parte se fizer as medidas desejadas, que são principalmente uma “faxina” rigorosa e um endurecimento no combate ao crime comum. Entretanto não pode se dar ao luxo de deixar o barco correr, conservando os provocadores Ministros da Justiça e dos Direitos Humanos, pois arriscará a perder o consentimento de um ou de ambos. Concretizada essa hipótese nada a sustentaria, o que seria uma lástima pela má qualidade de seus substitutos legais. Seria tão fácil garantir não só o consentimento, mas o apoio de ambos, Nem precisa de um plebiscito, chega encomendar um pesquisa ao Ibope e atender as aspirações mais urgentes. Tão fácil de resolver e tamanhas as consequencias do não atendimento, que ouso exclamar: Desperta Dilma, pelo nosso País A mobilização da CUT para 11 de julho - O movimento programado tem temas que não são objetivos da sociedade - Cadê punir corruptos:mensalão,por exemplo? Obviamente a "Greve Geral" é uma tentativa de canalizar a indignação popular para seus próprios objetivos. Por exemplo, há um item sobre a punição dos “torturadores” da ditadura., que coisa alguma tem que ver com o movimento. Nenhuma das reivindicações diz respeito à corrupção, à aplicação do dinheiro público no interesse da FIFA, em detrimento da saúde e da educação. É impossível prever se terão sucesso, mas com esses objetivos dificilmente terão apoio popular. Provavelmente será apenas um movimento sindical. A questão indígena - continua preocupante. Desviada a atenção, as ONGs consolidam suas posições na Amazônia procuram unir todas as reservas eu um só grande território visando a separação e a independência. As ações indígenas se estendem também pelo sul do País. No Rio Grande bloqueiam estradas. No Mato Grosso do Sul, desde o fim do mês passado, pelo menos cinco fazendas já foram invadidas. Até o momento, 14 índios e quatro policiais ficaram feridos durante os confrontos. ,Orientados pelo CIMI e por outras ONGs, índios continuam fazendo exigências descabidas sobre a construção de Belo Monte, mesmo os que não seriam afetados pela barragem. O Ministro da Justiça, na ânsia de atendê-los, ignora o interesse nacional. Enquanto esse ministro não for afastado, o Brasil não progredirá, tal como aconteceu com a Marina no Ministério do Meio Ambiente. É impressionante como um só indivíduo pode ser prejudicial Criadores de problemas - O Ministro da Justiça afirmou em coletiva de imprensa em Brasília que “não vamos transigir com quem transgride a lei, com quem pratica crimes. Que se alguém espera algum tipo de negociação se equivoca, não se negocia com prática de crime" – MENTIRA! Pode ser que atue assim com os adversários políticos, mas cede tudo às ONGs indigenistas e aos bandidos.. A “Ministra” dos Direitos Humanos, após criar bastantes problemas com a parcial Comissão da Verdade, e agora, como provocação quer investigar “violações“ dentro dos quartéis Uma crise militar está fomentada. Se encontrar apoio na Presidente, pode rolar o confronto mais sério entre o governo e os militares, desde o final da Revolução. Petrobrás - Além da corrupção generalizada há quem queira quebrar a economia, concentrando os fogos contra a produção agrícola, contra as hidrelétricas e outras obras de infraestrutura e contra o alvo mais fácil: a Petrobrás. Anteriormente o Estado de S.Paulo, O Globo e Correio da Manhã entre outros, já haviam sido remunerados pela publicidade estrangeira para mover campanhas contra a nacionalização do petróleo. Depois o FHC/Zilberstein tentaram vendê-la e o Lula/Gabrieli a comprometeram com corrupções e maus negócios. Hoje em dia o ataque novamente é via propaganda; insiste-se que não dará certo por causa de corrupção e que o pré-sal será inviável. É certo que o mercado da energia será afetado pela exploração do gás de xisto, mas a exploração do petróleo do pré-sal é factível, embora seus custos elevados. Elevados sim, mas cinco vezes menores do que o preço atual do petróleo. O ambientalismo radical considera o progresso um crime ambiental, e parece desejar que voltemos a viver em aldeias tribais na idade da pedra polida, mas estão bem instalados em cargos comissionados ou em ONGs que recebem milhões de reais do erário ou ainda em sacristias da distorcida esquerda religiosa. Este será o cenário se tivermos a Marina Silva como presidente ou com influência na política governamental Enquanto os EUA caminham não só para a autossuficiência energética, mas também para se tornarem exportadores de energia fóssil, o nosso País corre o risco de, por motivos ideológicos retrógrados, novamente perder o bonde da história, haja vista que também temos reservas de xisto estimadas em 6,4 trilhões de metros cúbicos, o que nos situa em 10º lugar no ranque internacional, o que é altamente promissor Evidentemente que há inúmeros outros problemas que necessitam de atenção especial, mas que não são notados ou encarados como de relevância por parcela considerável da população, como, por exemplo, o desaparelhamento das forças armadas, a logística, a desnacionalização de indústrias e de redes comerciais, a dependência da importação de fármacos e de peças essenciais, a inexistência de indústria automobilística nacional e numerosos outros assuntos mereceriam ser atacados com urgência, a fim de transformar o Brasil, de fato, em grande potência. Diante de tantos problemas, convocar um plebiscito para analisar reforma política é escolher um alvo muito secundário. Contudo, se representar a passagem de uma democracia representativa naturalmente corrupta para uma democracia direta, muito mais autêntica já é um avanço. O povo sabe o que é bom. Veja-se o resultado do plebiscito sobre o desarmamento das pessoas de bem. O resultado contrariou o Governo e as ONGs, apesar da fortissima propaganda governamental. Que Deus guarde a todos nós Gelio Fregapani ADENDO O PAI DA MINISTRA DA INFORMAÇÃO DE DILMA ESCREVE UMA COLUNA MUITO INTRIGANTE - ELE ESTÁ FALANDO DE GOLPE DE ESTADO O jornalista político Carlos Chagas, um dos mais conhecidos do País, pai da jornalista petista e ministra da Informação, Helena Chagas (uma espécie de Rasputin da presidente petista Dilma Rousseff), escreveu uma coluna muito intrigante esta quinta-feira, cheia de insinuações. É preciso ler nas entrelinhas, embora Carlos Chagas pareça estar passando um recado. Leiam: "DILMA PODE ESTAR PRISIONEIRA DE CONSPIRAÇÃO PARA MELAR JOGO POLÍTICO - A presidente Dilma levou menos de 24 horas para desistir da proposta da Constituinte exclusiva, percebendo a fria em que se tinha metido. Por que, agora, ela insiste na realização do plebiscito sobre a reforma política, apesar de as reações serem iguais ou até maiores do que diante da primeira sugestão? Alguma coisa não está batendo nessa equação. Os presidentes da Câmara e do Senado escondem sua discordância plena achando “muito difícil” viabilizar a consulta popular em tempo rápido. O vice-presidente da Republica, também. As bancadas do PMDB saltam de banda, anunciam que não vão apoiar, assim como o PP, o PTB e o PSD, entre outros partidos da base aliada. Sem contar as oposições. A presidente do Tribunal Superior Eleitoral, por escrito, enfatiza “não estar a Justiça Eleitoral autorizada constitucional e legalmente a submeter ao eleitorado consulta sob cujo tema ela não possa responder”. Juristas contestam, a mídia se posiciona contra, as multidões não estão nem aí. Insurgem-se até ministros do governo. Então, por que diabo, a presidente finca pé no plebiscito? Será pela vaidade de não querer submeter-se a uma segunda derrota? Para retomar o comando do processo político posto em frangalhos pelas manifestações de rua? Para testar sua hoje dispersa maioria parlamentar? Ou… Ou, supõem alguns observadores, Dilma está prisioneira de uma conspiração destinada a melar o jogo político, com efeitos nas instituições e nas eleições de outubro de 2014. Que tal não realizá-las, até para não perdê-las, prorrogando-se todos os mandatos, inclusive ou principalmente os de deputado e senador? A presidente teria sido embrulhada, encontrando-se impotente para conter a trama orquestrada à sua sombra? Quem será o maestro: Lula, Mercadante, Rui Falcão, Gilberto Carvalho? Pode parecer loucura essa simples suposição, quando a democracia encontra-se consolidada, mas algum motivo haverá para a intransigência da chefe do governo. No fim de tudo, sobra uma questão irrespondível: será que um plebiscito amorfo, insosso e inodoro poderá promover uma reforma política acima e além dos interesses do Congresso, a quem cabe promover a reforma? PROVOCAÇÃO - Exagerou a bancada do PMDB na Câmara ao sugerir, em nota distribuída à imprensa, que numa demonstração de austeridade a presidente Dilma promova a imediata redução do número de ministros. Mais do que romper com o palácio do Planalto, os deputados assinaram uma declaração de guerra. Reclamam austeridade de um governo que deveriam apoiar e ofendem sua chefe. Sem pregar, é claro, a entrega dos ministérios ocupados pelos seis ministros do partido. A ÚNICA SAÍDA - Continuando a paralisação dos caminhoneiros, que ontem não arrefeceu, mas, ao contrário, aumentou, sobrará uma única saída para o governo tentar evitar o desabastecimento de gêneros de primeira necessidade e de combustíveis: o emprego das forças armadas. Só elas seriam capazes de limpar as rodovias e evitar novas interrupções. Teria a presidente Dilma coragem para mobilizar Exército, Marinha e Aeronáutica, conforme permite a Constituição? Ou estaria atrasada quase cinqüenta anos, identificando nos militares os seus adversários?" RESUMINDO - Carlos Chagas estaria dizendo, com todas as letras, que estaria a caminho um golpe de Estado dos petistas, com Lula na cabeça da conspiração.
Posted on: Wed, 10 Jul 2013 12:27:44 +0000

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