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amanhã e dia do folclore, e vai ai algumas histórias sobre o Padre Anchieta.... HISTÓRIAS DO PADRE ANCHIETA No fundo do Rio: Conta se que Anchieta seguiu com um grupo de pessoas, índios e colonizadores, com alguns padres, numa canoa pelo rio em São Paulo, quando avistaram uma cachoeira, todos se lançaram na água: “Foram-se todos ao fundo e saiu nadando o homem branco com alguns índios, depois o Padre Vicente Rodrigues que sabia nadar alguma coisa. O Padre Anchieta não sabia nadar e assim esteve grande tempo debaixo d’água, encomendando-se a Deus e à virgem Nossa Senhora, de quem é muito devoto. Um índio (Araguaçú) por duas vezes foi ao fundo em sua busca e trazendo-o uma delas às costas, com o peso o soltou, ficando lá o Padre Anchieta, que não tinha nenhum vestígio de água, nem molhado nem bebido. Tempo depois o Padre Leitão, perguntou ao Padre Anchieta sobre isso. O Padre Anchieta lhe explicou: “Eu não adverti quando a canoa se virou, porque estava as horas de Nossa Senhora da Conceição, e assim, assentado como estava, me fui ao fundo e continuei com a reza, sem que a água me fizesse mal.” Simão de Vasconcelos escreve que: “este caso tão público ficou célebre não só em São Vicente mas em muitas regiões do Brasil e foi referido nos processos eclesiásticos por muitas testemunhas.” Anchieta e os Peixes: Durante sua estada em Rerigtiba, no ano de 1587, ocorre o seguinte episódio, segundo relato do historiador Simão de Vasconcelos: “ Indo por estas praias acompanhado de um moço, por nome Estevão Ribeiro, lhe perguntou se tinha cousa de comer no cestinho que levava. Respondendo que nada tinha, Anchieta disse-lhe: “Tendes tanto, cedo vereis na praia um peixe, mas este não será de comer; depois achareis outro; mete-lo-á na cestinha nela o cozereis para comermos”. Ficou o moço enleado. O que mais o embaraçava era como havia de cozer o peixe no cestinha. Daí a algum tempo encontrou na praia um falcato, vomitado ali pelas ondas, bem entendeu ser peixe que não se comia. Indo adiante, achou na mesma praia uma tainha, recolhendo-a na sua cesta. Só lhe dava cuidado cozê-la na cesta, quando adiante vê uma índia que fervia uma grande caldeira de água do mar para tirar o sal. Aí, acabou de entender o enigma: meteu a cestinha na caldeira de água fervente, cozeu o peixe e comeram ambos, dando graças a Deus que assim lhe acudiu em tudo.” Anchieta e os poços de água: Ao longo do caminho de Vitória a cidade de Anchieta encontramos nove poços de água que foram construídos pelo padre. Quatro estão localizados na localizados na antiga Reritiba (atual Anchieta), Coimbra, Quitiba, Castelhanos e Úbu. Umas das lendas a propósito do jesuíta, e que a muitos seduz até hoje, inclusive aos moradores locais, está ligada a essas construções. Conta-se que, em um de seus deslocamentos entre Vitória e a Aldeia de Rerigitiba, ao cruzar a Praia dos Castelhanos, o beato bateu com o cajado em uma pedra e fez jorrar dali água grande poder curativo. Anchieta e sua oração na praia: “Um Belo dia, concluída a faina diária, o padre não aparecia. Afanosamente se pôs o companheiro a buscá-lo por toda parte. Conduzido afinal pelas pegadas impressas na areia, foi dar com este maravilhoso espetáculo... Avassalando a praia, foi dar com extensão de seus quinze metros, deixara a pré-amar em um eco círculo, em cujo centro permanecia imóvel o Padre Anchieta. Em seco igualmente ficara uma larga passagem até ele. Rodeado assim totalmente pela muralha das ondas marulhantes, ali estava ele, assentado, os braços cruzados sobre o peito, absorto, olhos postos no céu. “Debalde tentou o irmão despertá-lo...encheu-se de coragem, penetrou pelo boqueirão a dentro e sacudindo-o, vê-lo voltar a este mundo concreto... Erguendo-se, veio saindo calmamente, enquanto o mar, reocupava ao mesmo tempo o espaço.” aqui escritos são de época, podem parecer que estão com ortografia errada, sei que tem gente que me adora corrigir.....kkkkkkkkkk
Posted on: Wed, 21 Aug 2013 23:51:20 +0000

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