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política / ELEIÇÕES 2010 Versão para impressão Enviar por email Receber newsletter Comente a notícia 27/10/2010 - 01h21min - Atualizado em 27/10/2010 - 01h21min PMDB loteou Rondônia no passado por R$ 11 milhões Secretarias foram loteadas para aliados antes da vitória, que não aconteceu More Sharing ServicesCompartilhe | Share on facebook Share on myspace Share on google Share on twitter Share on orkut Share on email Da reportagem do TUDORONDONIA - Documento registrados em cartório comprovam um esquema armado pelo PMDB, que em nome das alianças e do poder, “vendeu” o Estado de Rondônia por R$ 11 milhões e loteou secretarias, diretorias e cargos de segundo escalão, antes mesmo da vitória, quando Valdir Raupp foi candidato a governador em 1990. O que mais chama a atenção é um “termo de compromisso – despesa de campanha” que foi registrado em Cartório com as assinaturas do então candidato ao governo Valdir Raupp, o ex-deputado Chagas Neto, o ex-presidente da Emdur, João Bosco de Oliveira de Almeida, e os demais envolvidos. O registro foi feito no Tabelionato Carvajal, que reconheceu a assinatura de todos. Raupp registrou em Cartório a promessa de dividir os cargos de maior importância e direcionar licitações para contemplar com obras as empreiteiras que se comprometeram a saldar as dívidas de campanha. Segundo o documento, considerando o elevado custo de campanha da coligação “A Vontade do Povo” no primeiro turno, a coordenação de campanha foi obrigada a procurar meios para resgatar dívidas contraídas no processo eleitoral. Por isso, Raupp, Chagas Neto, Marco Gomes Pires, Olavo Pires Neto e Emerson Olavo Serpa Pires se comprometeram a saldar um débito existente com os fornecedores, aliados e colaboradores de campanha. No segundo momento, já prevendo mais gastos para vencer o Governo, o PMDB entende que é necessário tomar providências assim que assumir o Estado. Primeiro direcionar licitação e contratar nos primeiros três meses de Governo obras de saneamento e terraplanagem com as empresas EGO Empresa Geral De Obras S/A; MCC Madeiras Comércio E Construções LTDA, Loquip S/A Construções e Comércio e outras empresas indicadas pela família do ex-senador Olavo Pires. No documento subscrito por Raupp e seus aliados: “fica estipulado nesta data o valor de 3 bilhões de Cruzeiros (11 milhões de Reais) em obras devendo este valor ser acrescido da devida correção”. Ou seja, além de vender o Estado, o PMDB teve a “decência” de corrigir o dinheiro para não haver prejuízo para as partes envolvidas. Cargos O PMDB também se comprometeu em Cartório a indicar várias secretarias, diretorias e cargos comissionados para garantir o apoio necessário a vitória. A Secretaria de Planejamento (Seplan), com sua titularidade, adjunto e demais cargos de confiança é a primeira da lista da negociata. Depois aparece a Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), também compreendendo cargos; a Secretaria de Segurança Pública (titular, adjunto e demais cargos de confiança); Companhia de Água e Esgotos (Caerd); Companhia de Habitação (Cohab); Empresa de Navegação (Enaro); Companhia de Mineração; Companhia de Armazenamento Geral (Cagero); Procuradoria Geral do Estado; Auditoria Geral do Estado; Departamento de Estradas de Rodagens (DER); e outros 38 CDS (Cargos de Direcionamento Superior) espalhados pela administração estadual. Beron O PMDB já havia prometido se livrar da estatal anos antes de assumir o Governo. Na Letra F do Item 4 do TERMO DE COMPROMISSO, Raupp negociou a presidência, todas as diretorias, cargos de confiança, inclusive do interior, bem como seu respectivo Conselho de Administração. O ex-governador e atual senador não quis nem tomar conhecimento da situação do banco. Pelo contrário, foi logo negociando, resultando, no futuro próximo àquele, na completa destruição da instituição. Hoje Rondônia paga R$12 milhões por mês ao Banco Central pelas dívidas contraídas pelo grupo do PMDB liderado por Raupp. E o acordo foi selado da seguinte forma: “Os signatários do presente documento, de um lado o candidato a governador e vice-governador, respectivamente os srs. Valdir Raupp e Leônidas Rachid, e do outro os senhores Olavo Pires Gomes Neto, Emerson Serpa Pires, Marco Emílio Gomes Pires,deputado federal Chagas Neto e João Bosco de Oliveira de Almeida, comprometem-se a honrar, sob todos os aspectos,o fiel cumprimento deste acordo até o final do mandato do governador Valdir Raupp e seu respectivo vice-governador. Mas o PMDB não levou aquela eleição. Em 1990 Osvaldo Piana foi o grande vencedor e Valdir Raupp só viria a ser governador em 1994, quando também enfrentou uma série de denúncias e problemas em sua administração. A exemplo do que aconteceu em 90, uma “política ampla de alianças”, o PMDB vem repetindo o mesmo erro do passado e vem se colocando, a cada dia, em situações complicadas, à exemplo das alianças para esse segundo turno. Abaixo, o termo registrado em cartório: política / ELEIÇÕES 2010 Versão para impressão Enviar por email Receber newsletter Comente a notícia 27/10/2010 - 01h21min - Atualizado em 27/10/2010 - 01h21min PMDB loteou Rondônia no passado por R$ 11 milhões Secretarias foram loteadas para aliados antes da vitória, que não aconteceu More Sharing ServicesCompartilhe | Share on facebook Share on myspace Share on google Share on twitter Share on orkut Share on email Da reportagem do TUDORONDONIA - Documento registrados em cartório comprovam um esquema armado pelo PMDB, que em nome das alianças e do poder, “vendeu” o Estado de Rondônia por R$ 11 milhões e loteou secretarias, diretorias e cargos de segundo escalão, antes mesmo da vitória, quando Valdir Raupp foi candidato a governador em 1990. O que mais chama a atenção é um “termo de compromisso – despesa de campanha” que foi registrado em Cartório com as assinaturas do então candidato ao governo Valdir Raupp, o ex-deputado Chagas Neto, o ex-presidente da Emdur, João Bosco de Oliveira de Almeida, e os demais envolvidos. O registro foi feito no Tabelionato Carvajal, que reconheceu a assinatura de todos. Raupp registrou em Cartório a promessa de dividir os cargos de maior importância e direcionar licitações para contemplar com obras as empreiteiras que se comprometeram a saldar as dívidas de campanha. Segundo o documento, considerando o elevado custo de campanha da coligação “A Vontade do Povo” no primeiro turno, a coordenação de campanha foi obrigada a procurar meios para resgatar dívidas contraídas no processo eleitoral. Por isso, Raupp, Chagas Neto, Marco Gomes Pires, Olavo Pires Neto e Emerson Olavo Serpa Pires se comprometeram a saldar um débito existente com os fornecedores, aliados e colaboradores de campanha. No segundo momento, já prevendo mais gastos para vencer o Governo, o PMDB entende que é necessário tomar providências assim que assumir o Estado. Primeiro direcionar licitação e contratar nos primeiros três meses de Governo obras de saneamento e terraplanagem com as empresas EGO Empresa Geral De Obras S/A; MCC Madeiras Comércio E Construções LTDA, Loquip S/A Construções e Comércio e outras empresas indicadas pela família do ex-senador Olavo Pires. No documento subscrito por Raupp e seus aliados: “fica estipulado nesta data o valor de 3 bilhões de Cruzeiros (11 milhões de Reais) em obras devendo este valor ser acrescido da devida correção”. Ou seja, além de vender o Estado, o PMDB teve a “decência” de corrigir o dinheiro para não haver prejuízo para as partes envolvidas. Cargos O PMDB também se comprometeu em Cartório a indicar várias secretarias, diretorias e cargos comissionados para garantir o apoio necessário a vitória. A Secretaria de Planejamento (Seplan), com sua titularidade, adjunto e demais cargos de confiança é a primeira da lista da negociata. Depois aparece a Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), também compreendendo cargos; a Secretaria de Segurança Pública (titular, adjunto e demais cargos de confiança); Companhia de Água e Esgotos (Caerd); Companhia de Habitação (Cohab); Empresa de Navegação (Enaro); Companhia de Mineração; Companhia de Armazenamento Geral (Cagero); Procuradoria Geral do Estado; Auditoria Geral do Estado; Departamento de Estradas de Rodagens (DER); e outros 38 CDS (Cargos de Direcionamento Superior) espalhados pela administração estadual. Beron O PMDB já havia prometido se livrar da estatal anos antes de assumir o Governo. Na Letra F do Item 4 do TERMO DE COMPROMISSO, Raupp negociou a presidência, todas as diretorias, cargos de confiança, inclusive do interior, bem como seu respectivo Conselho de Administração. O ex-governador e atual senador não quis nem tomar conhecimento da situação do banco. Pelo contrário, foi logo negociando, resultando, no futuro próximo àquele, na completa destruição da instituição. Hoje Rondônia paga R$12 milhões por mês ao Banco Central pelas dívidas contraídas pelo grupo do PMDB liderado por Raupp. E o acordo foi selado da seguinte forma: “Os signatários do presente documento, de um lado o candidato a governador e vice-governador, respectivamente os srs. Valdir Raupp e Leônidas Rachid, e do outro os senhores Olavo Pires Gomes Neto, Emerson Serpa Pires, Marco Emílio Gomes Pires,deputado federal Chagas Neto e João Bosco de Oliveira de Almeida, comprometem-se a honrar, sob todos os aspectos,o fiel cumprimento deste acordo até o final do mandato do governador Valdir Raupp e seu respectivo vice-governador. Mas o PMDB não levou aquela eleição. Em 1990 Osvaldo Piana foi o grande vencedor e Valdir Raupp só viria a ser governador em 1994, quando também enfrentou uma série de denúncias e problemas em sua administração. A exemplo do que aconteceu em 90, uma “política ampla de alianças”, o PMDB vem repetindo o mesmo erro do passado e vem se colocando, a cada dia, em situações complicadas, à exemplo das alianças para esse segundo turno. Abaixo, o termo registrado em cartório: política / ELEIÇÕES 2010 Versão para impressão Enviar por email Receber newsletter Comente a notícia 27/10/2010 - 01h21min - Atualizado em 27/10/2010 - 01h21min PMDB loteou Rondônia no passado por R$ 11 milhões Secretarias foram loteadas para aliados antes da vitória, que não aconteceu More Sharing ServicesCompartilhe | Share on facebook Share on myspace Share on google Share on twitter Share on orkut Share on email Da reportagem do TUDORONDONIA - Documento registrados em cartório comprovam um esquema armado pelo PMDB, que em nome das alianças e do poder, “vendeu” o Estado de Rondônia por R$ 11 milhões e loteou secretarias, diretorias e cargos de segundo escalão, antes mesmo da vitória, quando Valdir Raupp foi candidato a governador em 1990. O que mais chama a atenção é um “termo de compromisso – despesa de campanha” que foi registrado em Cartório com as assinaturas do então candidato ao governo Valdir Raupp, o ex-deputado Chagas Neto, o ex-presidente da Emdur, João Bosco de Oliveira de Almeida, e os demais envolvidos. O registro foi feito no Tabelionato Carvajal, que reconheceu a assinatura de todos. Raupp registrou em Cartório a promessa de dividir os cargos de maior importância e direcionar licitações para contemplar com obras as empreiteiras que se comprometeram a saldar as dívidas de campanha. Segundo o documento, considerando o elevado custo de campanha da coligação “A Vontade do Povo” no primeiro turno, a coordenação de campanha foi obrigada a procurar meios para resgatar dívidas contraídas no processo eleitoral. Por isso, Raupp, Chagas Neto, Marco Gomes Pires, Olavo Pires Neto e Emerson Olavo Serpa Pires se comprometeram a saldar um débito existente com os fornecedores, aliados e colaboradores de campanha. No segundo momento, já prevendo mais gastos para vencer o Governo, o PMDB entende que é necessário tomar providências assim que assumir o Estado. Primeiro direcionar licitação e contratar nos primeiros três meses de Governo obras de saneamento e terraplanagem com as empresas EGO Empresa Geral De Obras S/A; MCC Madeiras Comércio E Construções LTDA, Loquip S/A Construções e Comércio e outras empresas indicadas pela família do ex-senador Olavo Pires. No documento subscrito por Raupp e seus aliados: “fica estipulado nesta data o valor de 3 bilhões de Cruzeiros (11 milhões de Reais) em obras devendo este valor ser acrescido da devida correção”. Ou seja, além de vender o Estado, o PMDB teve a “decência” de corrigir o dinheiro para não haver prejuízo para as partes envolvidas. Cargos O PMDB também se comprometeu em Cartório a indicar várias secretarias, diretorias e cargos comissionados para garantir o apoio necessário a vitória. A Secretaria de Planejamento (Seplan), com sua titularidade, adjunto e demais cargos de confiança é a primeira da lista da negociata. Depois aparece a Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), também compreendendo cargos; a Secretaria de Segurança Pública (titular, adjunto e demais cargos de confiança); Companhia de Água e Esgotos (Caerd); Companhia de Habitação (Cohab); Empresa de Navegação (Enaro); Companhia de Mineração; Companhia de Armazenamento Geral (Cagero); Procuradoria Geral do Estado; Auditoria Geral do Estado; Departamento de Estradas de Rodagens (DER); e outros 38 CDS (Cargos de Direcionamento Superior) espalhados pela administração estadual. Beron O PMDB já havia prometido se livrar da estatal anos antes de assumir o Governo. Na Letra F do Item 4 do TERMO DE COMPROMISSO, Raupp negociou a presidência, todas as diretorias, cargos de confiança, inclusive do interior, bem como seu respectivo Conselho de Administração. O ex-governador e atual senador não quis nem tomar conhecimento da situação do banco. Pelo contrário, foi logo negociando, resultando, no futuro próximo àquele, na completa destruição da instituição. Hoje Rondônia paga R$12 milhões por mês ao Banco Central pelas dívidas contraídas pelo grupo do PMDB liderado por Raupp. E o acordo foi selado da seguinte forma: “Os signatários do presente documento, de um lado o candidato a governador e vice-governador, respectivamente os srs. Valdir Raupp e Leônidas Rachid, e do outro os senhores Olavo Pires Gomes Neto, Emerson Serpa Pires, Marco Emílio Gomes Pires,deputado federal Chagas Neto e João Bosco de Oliveira de Almeida, comprometem-se a honrar, sob todos os aspectos,o fiel cumprimento deste acordo até o final do mandato do governador Valdir Raupp e seu respectivo vice-governador. Mas o PMDB não levou aquela eleição. Em 1990 Osvaldo Piana foi o grande vencedor e Valdir Raupp só viria a ser governador em 1994, quando também enfrentou uma série de denúncias e problemas em sua administração. A exemplo do que aconteceu em 90, uma “política ampla de alianças”, o PMDB vem repetindo o mesmo erro do passado e vem se colocando, a cada dia, em situações complicadas, à exemplo das alianças para esse segundo turno. Abaixo, o termo registrado em cartório: política / ELEIÇÕES 2010 Versão para impressão Enviar por email Receber newsletter Comente a notícia 27/10/2010 - 01h21min - Atualizado em 27/10/2010 - 01h21min PMDB loteou Rondônia no passado por R$ 11 milhões Secretarias foram loteadas para aliados antes da vitória, que não aconteceu More Sharing ServicesCompartilhe | Share on facebook Share on myspace Share on google Share on twitter Share on orkut Share on email Da reportagem do TUDORONDONIA - Documento registrados em cartório comprovam um esquema armado pelo PMDB, que em nome das alianças e do poder, “vendeu” o Estado de Rondônia por R$ 11 milhões e loteou secretarias, diretorias e cargos de segundo escalão, antes mesmo da vitória, quando Valdir Raupp foi candidato a governador em 1990. O que mais chama a atenção é um “termo de compromisso – despesa de campanha” que foi registrado em Cartório com as assinaturas do então candidato ao governo Valdir Raupp, o ex-deputado Chagas Neto, o ex-presidente da Emdur, João Bosco de Oliveira de Almeida, e os demais envolvidos. O registro foi feito no Tabelionato Carvajal, que reconheceu a assinatura de todos. Raupp registrou em Cartório a promessa de dividir os cargos de maior importância e direcionar licitações para contemplar com obras as empreiteiras que se comprometeram a saldar as dívidas de campanha. Segundo o documento, considerando o elevado custo de campanha da coligação “A Vontade do Povo” no primeiro turno, a coordenação de campanha foi obrigada a procurar meios para resgatar dívidas contraídas no processo eleitoral. Por isso, Raupp, Chagas Neto, Marco Gomes Pires, Olavo Pires Neto e Emerson Olavo Serpa Pires se comprometeram a saldar um débito existente com os fornecedores, aliados e colaboradores de campanha. No segundo momento, já prevendo mais gastos para vencer o Governo, o PMDB entende que é necessário tomar providências assim que assumir o Estado. Primeiro direcionar licitação e contratar nos primeiros três meses de Governo obras de saneamento e terraplanagem com as empresas EGO Empresa Geral De Obras S/A; MCC Madeiras Comércio E Construções LTDA, Loquip S/A Construções e Comércio e outras empresas indicadas pela família do ex-senador Olavo Pires. No documento subscrito por Raupp e seus aliados: “fica estipulado nesta data o valor de 3 bilhões de Cruzeiros (11 milhões de Reais) em obras devendo este valor ser acrescido da devida correção”. Ou seja, além de vender o Estado, o PMDB teve a “decência” de corrigir o dinheiro para não haver prejuízo para as partes envolvidas. Cargos O PMDB também se comprometeu em Cartório a indicar várias secretarias, diretorias e cargos comissionados para garantir o apoio necessário a vitória. A Secretaria de Planejamento (Seplan), com sua titularidade, adjunto e demais cargos de confiança é a primeira da lista da negociata. Depois aparece a Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), também compreendendo cargos; a Secretaria de Segurança Pública (titular, adjunto e demais cargos de confiança); Companhia de Água e Esgotos (Caerd); Companhia de Habitação (Cohab); Empresa de Navegação (Enaro); Companhia de Mineração; Companhia de Armazenamento Geral (Cagero); Procuradoria Geral do Estado; Auditoria Geral do Estado; Departamento de Estradas de Rodagens (DER); e outros 38 CDS (Cargos de Direcionamento Superior) espalhados pela administração estadual. Beron O PMDB já havia prometido se livrar da estatal anos antes de assumir o Governo. Na Letra F do Item 4 do TERMO DE COMPROMISSO, Raupp negociou a presidência, todas as diretorias, cargos de confiança, inclusive do interior, bem como seu respectivo Conselho de Administração. O ex-governador e atual senador não quis nem tomar conhecimento da situação do banco. Pelo contrário, foi logo negociando, resultando, no futuro próximo àquele, na completa destruição da instituição. Hoje Rondônia paga R$12 milhões por mês ao Banco Central pelas dívidas contraídas pelo grupo do PMDB liderado por Raupp. E o acordo foi selado da seguinte forma: “Os signatários do presente documento, de um lado o candidato a governador e vice-governador, respectivamente os srs. Valdir Raupp e Leônidas Rachid, e do outro os senhores Olavo Pires Gomes Neto, Emerson Serpa Pires, Marco Emílio Gomes Pires,deputado federal Chagas Neto e João Bosco de Oliveira de Almeida, comprometem-se a honrar, sob todos os aspectos,o fiel cumprimento deste acordo até o final do mandato do governador Valdir Raupp e seu respectivo vice-governador. Mas o PMDB não levou aquela eleição. Em 1990 Osvaldo Piana foi o grande vencedor e Valdir Raupp só viria a ser governador em 1994, quando também enfrentou uma série de denúncias e problemas em sua administração. A exemplo do que aconteceu em 90, uma “política ampla de alianças”, o PMDB vem repetindo o mesmo erro do passado e vem se colocando, a cada dia, em situações complicadas, à exemplo das alianças para esse segundo turno. Abaixo, o termo registrado em cartório:
Posted on: Mon, 15 Jul 2013 14:52:41 +0000

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