“Hoje a proposta é para a mobilidade avançar só no dia 01 de - TopicsExpress



          

“Hoje a proposta é para a mobilidade avançar só no dia 01 de fevereiro, é verdade, mas também é verdade que, desde o início, foram encurtando o tempo de permanência na mobilidade especial. Quando nós começámos, os professores só terminavam o tempo de mobilidade especial a 01 de março de 2015, agora que adiaram a entrada cinco ou seis meses, vão terminar um mês mais cedo, ou seja, é o despedimento”, disse o secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof). Mário Nogueira falava à saída da reunião com o secretário de Estado da Administração Escolar, Casanova de Almeida, e com o secretário de Estado da Administração Pública, Helder Rosalino, que hoje decorreu nas instalações do Ministério da Educação e Ciência (MEC), no Palácio das Laranjeiras, em Lisboa, para negociar as novas regras aplicáveis à função pública. A Fenprof saiu da reunião sem ter chegado a um entendimento com o Governo e deverá regressar ao ministério às 19:45 para receber em mãos a proposta final do executivo. “Não nos pareceu que fosse uma reunião. Fomos convidados a passar cá às 19:45 para receber a versão final do ministério e viremos cá, até porque temos medo que aconteça como aconteceu com o despacho de organização do ano letivo. Se não o viermos cá buscar, temos que o pedir aos senhores jornalistas”, disse Mário Nogueira. O líder da Fenprof reiterou que os professores não vão aceitar os termos propostos pelo MEC e que a greve se mantém, mas, sublinhou, sem objetivo de prejudicar os alunos. “Não foi por acaso que os sindicatos não colocaram uma greve aos exames, há apenas um dia que coincide, e só por teimosia é que até agora o ministério não alterou esse dia. Esta greve não é para andar a perseguir o exame dos alunos, é uma greve de todos os professores e o MEC em vez de andar tão preocupado, como tem andado, a falar nos serviços mínimos ou se há requisição civil, deveria ter-se preocupado em resolver o problema que levou à marcação da greve ou encontrar forma para a deslocação do dia do exame”, declarou. Os sindicatos de professores que se deslocaram hoje de manhã ao Ministério da Educação para tentar negociar a chamada mobilidade especial regressam à mesa negocial pelas 20:00, para uma tentativa de acordo que evite a greve. A Pró-Ordem é recebida às 20:00 e a Federação Nacional do Ensino e Investigação (FENEI), às 20:15. Os professores têm uma greve marcada ao serviço de avaliações a 07, 11, 12, 13 e 14 de junho e aos exames a 17 de junho. O receio de que o regime de mobilidade especial os leve ao desemprego e o aumento do horário de trabalho de 35 para 40 horas semanais são os principais pontos de discórdia.
Posted on: Thu, 06 Jun 2013 17:00:43 +0000

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