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15/08/2013 14:13:25 “NÃO OBSERVAMOS GESTOS DE ECONOMIA DO GOVERNO”, AFIRMA EDUARDO AMORIM O senador Eduardo Amorim (PSC-SE), mencionou o número de secretarias do governo de Sergipe e fez uma comparação com o Estado de São Paulo, e falou ainda do recente atraso no pagamento dos servidores públicos e da situação financeira estadual, considerada desfavorável. “Não observamos nenhum gesto de economia do Governo, basta lembrar o número de secretarias de Sergipe e comparar com o estado de São Paulo, por exemplo, é inadmissível”, disse Eduardo Amorim em entrevista concedida ao programa de radiojornalismo “Giro da Notícia” comandado por Claudio Leite e participação do jornalista Flávio Lima. Segundo o senador, o servidor público estadual, sofre pela primeira vez, nessa gestão atraso de salários. Ele lembrou que a folha de julho, por exemplo, não foi paga dentro do mês. O estado deve se organizar para não prejudicar financeiramente os funcionários. Os sergipanos querem gestos de economia, disse. Sobre o movimento do governador em exercício, Jackson Barreto (PMDB), para conseguir maioria na Assembleia Legislativa, o senador foi enfático ao afirmar que “Tudo que for bom para Sergipe, vamos apoiar. Fazemos oposição responsável, não fazemos oposição rancorosa. Nosso grupo é formado por homens e mulheres de palavra e continuará coeso, forte”, explicou Amorim. O parlamenta mostrou ter conhecimento dos números da Saúde, Educação e Segurança de Sergipe, segundo ele a situação pode ser considerada como “extremamente difícil e complexa”. Em recente pesquisa realizada pelo Ministério da Justiça observou-se que em Sergipe houve uma grande alternância em relação ao avanço de homicídios, o menor estado da federação é o 14º mais perigoso. “É inaceitável essa taxa, deveríamos ser exemplo e não estarmos parados no tempo”, disse. “Sergipe registrou aumento de 31,9%, em dez anos, nos casos de homicídios envolvendo jovens. Para que sejamos um dia conceito devemos investir mais em educação, preparar melhor nossos jovens ao invés de abandoná-los”, disse Amorim. Eduardo Amorim garantiu que para isso não há segredo, bastando investir em três ações fundamentais: remunerar de forma digna os educadores, qualificá-los e oferecer uma estrutura adequada para que eles e seus alunos possam interagir com qualidade. Na avaliação do senador, se o Sergipe conquistar um sistema educacional eficiente, entre outros ganhos, certamente terá uma “sociedade menos violenta”. Saúde Sobre a saúde pública sergipana, o senador afirmou que “lembra um estado de como profundo”. Para ele, há pontos esquecidos que devem ser retomados e que o funcionalismo público da saúde deve ser valorizado. “É preciso construir uma política de recursos humanos que valorize o médico, o enfermeiro e o assistente social, eles devem ter estabilidade e condições de trabalho justas”, explicou Amorim. Sobre o Hospital do Câncer de Sergipe, que não saiu do papel, o senador explicou que irá trabalhar até o último segundo para que ele seja edificado e que seu mandato está à disposição dos milhares de pacientes que precisam desse serviço especializado. “O paciente com câncer não pode permanecer no mesmo leito do politraumatizado, são atendimentos diferentes e diagnósticos específicos. Sergipe não pode estar na contra mão do serviço de oncologia”, argumentou o senador. (assessoria)
Posted on: Sat, 17 Aug 2013 10:21:35 +0000

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