16. Se Paulo está continuando a mesma metáfora, epikontes, etc. - TopicsExpress



          

16. Se Paulo está continuando a mesma metáfora, epikontes, etc. será traduzido para ofereçam (como uma tocha que se segura com a mão estendida) a palavra (que produz) vida; mas se a cláusula final do versículo 15 é parentética (Lightfoot) e o apóstolo está contrastando os cristãos com a geração perversa, será traduzido para apeguem-se (retende). Corri reflete a atividade do estádio. Esforcei. Deissmann vê aqui a frustração de se ter tecido um pedaço de pano só para vê-lo rejeitado (LAE, pág. 317). Talvez Herklotz esteja certo em se referir a Paulo como "o mestre das metáforas confusas" (H. G. G. Herklotz, Epistle of St. Paul to the Philippians, pág. 74). MOODY. Comentário Bíblico Moody. Filipenses. pag.17. III - A SALVAÇÃO OPERA O CONTENTAMENTO E A ALEGRIA (2.17,18) 1. O contentamento da salvação operada. “... ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício” (v. 17). Paulo deu exemplo de abnegação (2.17,18), e essa escritura indica que ele buscou no Antigo Testamento a figura dos sacrifícios, ao usar palavras como “libação”. Ele quis fortalecer a ideia de que valia a pena oferecer sua vida como libação pelos filipenses mediante o “sacrifício e serviço da fé” deles. “Libação” era uma oferta de óleo (azeite puro), ou perfume ou vinho, que era derramado em redor do altar de sacrifício do animal morto para aquele rito. Nesse sentido, ele tinha o gozo do sacrifício em sua alma, porque entendia que valia a pena sofrer pelos cristãos filipenses. CABRAL. Elienai. FlLIPENSES A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja. Editora CPAD. pag. 79-80. O «dia de Cristo», no conceito de Paulo, não se demoraria; mas, no momento, estando ele encarcerado e estando a sua vida ameaçada, percebia ele que talvez não pudesse chegar em vida àquela data. No entanto, isso em nada alterava a sua ordem; porque ele iria alegremente ao extremo do martírio, se porventura isso contribuísse para os crentes avançarem na fé. Até mesmo por causa desse fato—e não apenas por causa do dia triunfal da parousia. Paulo se enchia de júbilo, regozijando-se com eles, devido àquilo que fora feito neles e em favor deles. E assim o simbolismo da carreira é eixado de lado, pois Paulo é arrancado rude e repentinamente da competição, transformando-se em um sacrifício oferecido a Cristo. Naturalmente, até mesmo em face dessa adversidade, ele triunfava em sua carreira, embora não tenha declarado isso especificamente, e embora isso não seja naturalmente dado a entender na metáfora por ele utilizada. «...oferecido por libação sobre o sacrifício...» Temos aqui alusão ao holocausto em que as vítimas eram oferecidas sobre o altar, após terem sido mortas. Entre as várias cerimonias efetuadas na ocasião, havia a «...libação...», isto é, uma bebida era vertida sobre o altar; e essa bebida era o sangue da própria vítima, numa espécie de gesto final de consagração do sacrifício. Paulo não negava o sangue de sua própria vida (não pretendia evitar o martírio), contanto que isso fizesse a fé dos crentes filipenses avançar. E nisso se pode ver, como é óbvio, a extraordinária dedicação do apóstolo dos gentios, tal como, em Rom. 12:1, cada um de nós é convocado para ser um «sacrifício vivo». Alguns compreendem esta metáfora como se Paulo fosse o sacerdote, como se a fé dos crentes filipenses fosse o sacrifício, e como se as atividades apostólicas de Paulo fossem a oferta do sacrifício. E sobre tudo isso o sacerdote derramaria o seu próprio sangue, como se fosse um ato final de consagração. E isso realmente não complica desnecessariamente a metáfora; pois, apesar do próprio Paulo ser o sacrifício, e apesar do ato final de consagração ser o derramamento do seu próprio sangue, quando fosse martirizado, contudo, há uma dupla referência aqui, um duplo sacrifício em foco. Nesse caso, as autoridades civis romanas é que ofereceriam o sacrifício—a vida de Paulo. Mas a metáfora não deve ser levada ao extremo de obrigar-nos a identificar o «sacerdote». O próprio «sacrifício» é que deve prender nossa atenção, para que o mesmo fique completo. Todavia, alguns eruditos pensam que os crentes filipenses seriam o «sacerdote», que ofereceria a sua fé a Deus, em meio a uma sociedade ímpia, que já havia perseguido ao apóstolo dos gentios e até der Tamara seu sangue. Na realidade, porém, Paulo é quem oferecia a sua fé em sacrifício a Deus, e não os crentes filipenses. A expressão «...da vossa fé ...» parece indicar que a fé dos crentes filipenses é que deveria ser reputada como o «sacrifício» (genitivo objetivo). E, se assim realmente é o caso, então o apóstolo Paulo é aqui pintado como o sacerdote que oferece a Deus a fé dos crentes filipenses, em sacrifício, e em seguida, como oferta adicional, derrama seu próprio sangue em libação. (Ver o trecho de Rom. 15:16, onde Paulo retrata a si mesmo como sacerdote que oferece os gentios como holocausto aceitável e santificado a Deus. Aquela passagem é paralelo exato desta, exceto que aqui o apóstolo é visto a oferecer-se a si mesmo, como sacrifício adicional). (Ver os trechos de Êxo. 29:40 e Núm. 28:7, que falam sobre as «libações», e de onde Paulo tomou por empréstimo a metáfora aqui empregada). «...alegro-me...» Ainda que ocorrência tão drástica como o seu martírio tivesse lugar, ainda assim Paulo se regozijaria, porquanto tudo contribuiria para o bem-estar espiritual dos crentes, como algo agradável a Deus. A «alegria» é uma das notas chaves da presente epístola; e aqui vemos que essa «alegria» continua até mesmo em face do sofrimento físico e da morte, contanto que tal circunstância redunde em bem. (Ver as notas expositivas, em Fil. 1:4, onde são dadas as várias referências à «alegria», nesta epístola. Ver igualmente os trechos de João 15:11 e 17:3, sobre a «alegria», onde há poemas ilustrativos; e ver também o trecho de Gál. 5:22; onde a «alegria» figura como um dos aspectos do «fruto do Espírito»), «.. todos vós me congratulo...» No grego temos aqui o vocábulo «sugkairo», «regozijo-me juntamente com». Sim, Paulo se regozijava consigo mesmo, e, ato contínuo, se regozijava em companhia dos crentes filipenses. Uma alegria mútua é assim descrita, porquanto a fé daqueles crentes servia de sacrifício sagrado, agradável a Deus, como também o seu próprio martírio seria agradável ao Senhor. Essa palavra também significa «congratular», no sentido que o apóstolo queria «louvá-los» devido à vida cristã que levavam, devido à frutificação espiritual deles, tudo o que lhe servia de motivo de ufania. Alguns intérpretes realmente pensam que assim se deve compreender o trecho. Na realidade, não há como determinar o sentido exato da passagem. Mas, seja como for, ambas essas possibilidades concordam com a verdade. A repetição da ideia, no versículo seguinte, não significa que um regozijo mútuo não seja focalizado aqui, mas tão-somente que essa mesma ideia é reiterada em outras palavras. «...fé...» Isso indica que os crentes filipenses haviam «entregue a própria alma» aos cuidados de Cristo. Também ficam indicados os resultados práticos disso, na forma de seu desenvolvimento na espiritualidade, no desenvolvimento de sua salvação, que os levava de fé em fé (ver o décimo segundo versículo deste mesmo capítulo). (Quanto a notas expositivas completas sobre a «fé», ver Heb. 11:1). CHAMPLIN, Russell Norman, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Candeias. Vol. 5. pag. 37. 17. Uma metáfora elaborada sobre o ritual sacrificial. A fé dos filipenses (e tudo o que envolve em termos de vida e atividade) era seu sacrifício e serviço. A energia vital de Paulo seria uma libação derramada sobre suas ofertas. Se era isto o que o futuro reservava, então até nisso Paulo se regozijava. Ele se regozijava com todos (sigkairô) porque um sacrifício duplo proporcionava a oportunidade para futura comunhão. MOODY. Comentário Bíblico Moody. Filipenses. pag.17. O apóstolo Paulo usa três exemplos de altruísmo. Ele começa consigo. Quando trata de si mesmo, usa apenas um versículo (Fp 2.17), mas quando fala de Timóteo e Epafrodito usa seis versículos para cada um. Destacamos três verdades a seu respeito: Em primeiro lugar, Paulo era um homem pronto a morrer pela causa do evangelho (2.17). O apóstolo Paulo estava preso em Roma, sob algemas, com esperança de ser absolvido em seu julgamento por meio das orações da igreja (Fp 1.19; Fm 22). Paulo era um homem que nutria a sua alma de esperança (Fp 2.24). Ele se considerava prisioneiro de Cristo, e não de César. Não eram os homens maus que estavam no controle da sua vida, mas a providência divina. Ele não estava travando uma luta pessoal, mas estava pronto a morrer pelo evangelho. Em segundo lugar, Paulo era um homem pronto a dar sua vida como libação a favor de outros (2.17). O apóstolo Paulo usa a figura da libação, um rito comum tanto no paganismo quanto na religião judaica (Nm 15.1-10), para expressar sua disposição de dar sua vida pelo evangelho e pela igreja (2Tm 4.6). William Barclay diz que uma libação no paganismo consistia em derramar um cálice de vinho como oferenda aos deuses. Cada comida pagã começava e terminava com a dita libação como uma espécie de ação de graças. No judaísmo, a libação era o derramamento de vinho ou azeite sobre a oferta do holocausto (Nm 15.5,7,10). A vida e o trabalho dos cristãos poderiam ser descritos como um sacrifício (Rm 12.1). A oferta dos filipenses a Paulo foi considerada como oferta agradável a Deus (Fp 4.18). Paulo olhava para a vida em uma perspectiva espiritual. Ele não pensava numa libação dos cultos pagãos, mas na entrega fervorosa de sua vida a Deus. Ele via a prática cristã dos crentes de Filipos como um sacrifício para Deus e via sua morte a favor do evangelho como uma oferta de libação sobre o sacrifício daqueles irmãos. Nessa mesma trilha de pensamento, H. C. G. Moule diz que Paulo via os crentes de Filipos como um altar de sacrifício, onde a vida e o serviço deles eram como uma oferta a Deus; e sobre esse altar de sacrifício, ele via o seu sangue que seria em breve derramado como uma oferta de libação. Ralph Martin diz que “sacrifício” e “serviço” é combinação de duas palavras, uma das quais é leitougia. Os dois termos formam uma única ideia Leitourgia é uma palavra de culto, associada a thysia (sacrifício), e juntas referem-se a um culto sacrificial, realizado pela fé dos filipenses, ao sustentar ativamente o apóstolo, mesmo sendo pobres (2Co 8.2). As dádivas deles eram como oferta fragrante a Deus (Fp 4.18). Em terceiro lugar, Paulo era um homem pronto a dar a vida por outros não por constrangimento, mas com grande alegria (2.17,18). O apóstolo Paulo demonstra uma alegria imensa mesmo estando na ante-sala da morte e no corredor do martírio. Suas palavras não são de revolta nem de lamento. Ele foi perseguido, apedrejado, preso e açoitado com varas. Ele enfrentou frio, fome e passou privações. Ele enfrentou inimigos de fora e perseguidores de dentro. Ele, agora, está em Roma, sendo acusado pelos judeus diante de César, aguardando uma sentença que pode levá-lo à morta mas, a despeito dessa situação, sua alma está em festa, e seu coração está exultante de alegria. Paulo está usando a figura da libação para mostrai que a morte dele completaria o sacrifício dos filipenses. O martírio coroaria sua vida e seu apostolado. Contudo, Paulo deseja que esse sacrifício seja colocado como crédito aos filipenses, e não a seu próprio favor. Sendo assim, não haveria motivo para lágrimas. LOPES, Hernandes Dias. Filipenses: a alegria triunfante no meio das provas. Editora Hagnos. pag. 166-168. 2. A alegria do povo de Deus. Os crentes filipenses poderiam reputar o martírio de Paulo como uma grande derrota, como uma tragédia, algo que não se harmonizasse com a alegria que os crentes desfrutam em Cristo. Não era assim, garante Paulo neste ponto, pois o martírio de um homem de Deus pode redundar em grande glória para Deus, uma espécie de sacrifício ao Senhor oferecido. Portanto, deveriam os crentes filipenses regozijar-se ante tal possibilidade. Todas as adversidades que atingem ao crente são bênçãos disfarçadas, e não maldições. Assim, pois, do mesmo modo que Paulo estava resolvido a regozijar-se ante tudo, assim também queria que os crentes compartilhassem verdadeiramente daquela bênção mútua da alegria. Por isso, reiterou a ideia, a fim de destacá-la. Paulo se regozijava com os crentes em face do «sacrifício da fé» deles; e agora conclama os crentes a se regozijarem ante o sacrifício do seu próprio martírio. Essa parece ser a leve diferença entre este e o versículo anterior. «...pela mesma razão...» Em outras palavras «...pelo progresso de vosso desenvolvimento espiritual, que vos leva à salvação plena e perfeita». Por todos os meios que esse avanço fosse efetuado, a situação continuaria sendo tal que podia motivar um júbilo mútuo. «...alegrai-vos e congratulai-vos comigo...» Essa «congratulação», tal como no versículo anterior, também pode significar «regozijai-vos comigo». (Ver as notas expositivas sobre o versículo anterior). Parece algo fora de lugar, bem como contrário à gramática grega, pensar que os filipenses é que deveriam congratular a si mesmos; assim também se dá aqui, ainda que talvez não no versículo anterior, parece preferível entendermos esta frase como «regozijai-vos comigo». É verdade que alguns estudiosos têm até pensado, em «congratulai-me», o que expressa a ideia que os crentes filipenses deveriam louvar a Paulo devido às suas grandes realizações espirituais em Cristo, a ponto de estar ele prestes a obter a coroa do martírio. Isso exibiria a estrutura gramatical em que o dativo seria o objeto do verbo («moi», no presente caso), o que é possível. Isso é muito melhor do que pensar que os crentes filipenses deveriam congratular-se a si mesmos, o que exigiria que ficasse «subentendido» o objeto do verbo, «vós», o que não é muito provável. Portanto, Paulo tencionava livrar os crentes filipenses da tristeza e do desespero naturais que naturalmente sentiriam, em face da morte súbita e violenta do apóstolo dos gentios, a fim de que pudessem rejubilar-se em Cristo, o qual nos concede a vitória até mesmo sobre a morte. Em outras palavras, Paulo ofereceu às almas dos crentes filipenses uma «âncora» em que se firmasse o batel da vida deles. (O presente versículo pode ser comparado com o notável incidente histórico no qual se vê os romanos formarem um coro, entoando um cântico de sacrifício, ao mesmo tempo que formavam um círculo em torno de In ácio, que estava sendo martirizado. (Ver Inácio, Rom. 22; Trall. i.). Existe uma certa alegria que ninguém nos pode tirar (ver João 16:22). O apóstolo já tinha ensinado que a morte seria lucro para ele, como algo preferível, porquanto assim teria admissão à presença de Cristo, seu Senhor (ver Fil. 1:21-23). Conquistara coroa do martírio não era realização pequena, porquanto, para Paulo representava um ato de dedicação suprem a. E podemos estar absolutamente certos de que Deus nota e recompensa tal dedicação, a despeito de como ela se manifeste. Deveríamos viver «a vida de mártires», e não meramente exaltar a morte dos mártires. E essa vida é um sacrifício vivo (ver Rom. 12:1), o que certamente será galardoado pelo Senhor. Uma Aranha Silenciosa e Paciente Uma aranha silenciosa e paciente, Observei, onde estava isolada, em uma pequena elevação, Resolvida a explorar as cercanias vazias. Foi lançando após si, filamentos, filamentos, filamentos, Sem desenrolá-los, tecendo-os incansavelmente., E tu, ó minha alma, onde estás, Cercada, isolada, em oceanos incomensuráveis de espaço, A cismar incessantemente, a aventurar-se, a projetar-se, buscando esferas que liguem tudo, A fé que se forme a ponte de que precisas, até que segures a ancora dúctil, A fé que a teia que teces se agarre em algo, ó minha alma. (Walt Whitman, 1819 - 1892). CHAMPLIN, Russell Norman, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Candeias. Vol. 5. pag. 37-38. Essa perspectiva levou Paulo a dizer: “... alegro-me e, com todos vós, me congratulo. Assim, vós também, pela mesma razão, alegrai-vos e congratulai-vos comigo” (Fp 2.17,18). Nessa mesma linha de pensamento, William Hendriksen escreve: O derramamento do sangue de Paulo é motivo de alegria para ele, sempre que seja considerado como uma libação que coroará a oferenda sacrificial apresentada pelos filipenses. Paulo está dizendo à igreja que, sendo ele absolvido (Fp 1.25) ou morrendo (Fp 2.17), ela deveria alegrar-se. Plutarco usa essa mesma expressão utilizada por Paulo para falar do mensageiro da batalha de Maratona que, depois de uma longa corrida chegou a Atenas e deu a notícia da vitória do seu povo na batalha: “Alegrai-vos e congratulai-vos comigo”. E caiu morto. LOPES, Hernandes Dias. Filipenses: a alegria triunfante no meio das provas. Editora Hagnos. pag. 168. Paulo não só é um modelo para o serviço, abnegado sacrifício, mas também pela alegria que produz serviço. Como ele escreveu aos Coríntios: "Estou cheio de consolação, eu estou transbordando de alegria em todas as nossas tribulações" (... 2 Coríntios 7:4; cf Ef 3:13) e aos Colossenses: "Agora me regozijo nos meus sofrimentos por vós, e na minha carne, eu faço a minha parte em nome de Seu corpo, que é a igreja, ao preencher o que falta aos sofrimentos de Cristo "(Colossenses 1:24). Ele assegurou aos tessalonicenses que "por esta razão, irmãos, em toda a nossa necessidade e tribulação ficamos consolados com você através de sua fé, porque agora nós realmente vivemos, se estais firmes no Senhor. Para que ação de graças podemos render a Deus por você em troca de toda a alegria com que nos regozijamos diante do nosso Deus em sua conta "(1 Ts. 3:7-9). Da mesma forma, James advertiu: "Considere que toda a alegria, meus irmãos, quando passardes por várias provações, sabendo que a provação da vossa fé produz perseverança. E a perseverança deve ter a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, não faltando em coisa alguma "(Tiago 1:2-4). Da mesma forma, Pedro aconselhou os seus leitores, "Na medida em que você compartilhar dos sofrimentos de Cristo, manter a alegria, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis com alegria" (1 Pedro 4:13). Assim foi com integridade e sinceridade que Paulo podia dizer, eu me alegro e compartilhar minha alegria com todos vocês. Sunchairō (partes alegria ...) é um composto (e, portanto, intensificada) forma do verbo anterior (chairo, alegrai-vos) e descreve uma reciprocidade profunda de propósito e de sentimento. Foi usado por Lucas para descrever os vizinhos e parentes de Elizabeth, que "estavam se alegrando com a sua" sobre o nascimento de João Batista (Lucas 1:58). Foi usado por Jesus sobre o homem que alegrou em encontrar sua ovelha perdida (Lc 15:6) e da mulher que, da mesma forma, alegrou em encontrar sua moeda perdida (15:9, cf 1 Cor 12..: 26; 13:6). Como Paulo e os filipenses haviam sacrificado e servido juntos, eles foram capazes de se alegrar juntos. Usando a mesma palavra (sunchairō) que ele havia usado apenas de si mesmo, agora ele os adverte, Você também, exorto-vos, alegrai-vos da mesma maneira e compartilhar de sua alegria comigo. ELABORADO: Pb Alessandro Silva.
Posted on: Wed, 31 Jul 2013 05:22:58 +0000

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