A 40 minutos de Itabuna, Ibicaraí oferece tranquilidade e sossego - TopicsExpress



          

A 40 minutos de Itabuna, Ibicaraí oferece tranquilidade e sossego no interior, com um dia a dia mais calmo, sem engarrafamentos, sem buracos nas ruas e sem ocorrências de violência extrema como Itabuna. A pacata cidade oferece tranquilidade e ar puro para viver bem. Poder ir à padaria e ao supermercado não se torna cansativo, bem como a distancia dos lugares e quantidades de veículos são bem menores, não há perca de tempo em trânsito ou acumulo de tensão semelhante aos grandes centros. Numa cidade pequena, a vida torna-se bastante aprazível tem qualidade e harmonia. O nível de estresse é muito menor na execução das tarefas do cotidiano, proporcionando maior tempo útil livre e muitas vezes, há possibilidade maior de interação com a família e amigos. O custo de vida também é um grande atrativo, já que se gasta bem menos para se morar e divertir, ou seja, é possível viver-se confortavelmente sobrando mais na conta bancária. Fazendo comparação com Itabuna, o valor do metro quadrado na cidade é bem mais favorável, residências e terrenos tem custos, em média, 10 vezes mais baixos. Também é possível que as crianças retornem sozinhas com tranquilidade da escola, entretanto existem serviços de vans que fazem o transporte escolar. Com menos de 25 mil habitantes, Ibicaraí oferece diversos serviços como: Três bancos, sendo Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Bradesco; Excelentes escolas particulares, como referência a Pingo de Gente, com ensino infantil, EPOM do ensino infantil ao fundamental e o Guedes que oferece do ensino infantil ao médio; Uma faculdade com distintas instalações; duas escolas de inglês, CCAA e Rocket. Citando outras informações, a cidade oferece três postos de gasolina; três pousadas com boas instalações e serviços; quatro restaurantes com uma caprichada comida caseira, sendo um com chefe de cozinha internacional, com passagens em restaurantes de Búzios, Islas Margarita e Ibiza, além de lanchonetes, pizzarias, entre outros. Para quem gosta de permanecer saudável Ibicaraí oferece quatro academias, duas delas com ar condicionado, e uma com serviço personalizado, atendendo somente a quatro clientes por sessão. Para cuidar de suas enfermidades a cidade é servida de duas clinicas médicas bem equipadas, com exames laboratoriais e de imagem, atendendo a varias especialidades. Existe também uma clínica de fisioterapia. Ibicaraí tem três clubes de serviço: Lions Rotary e Maçonaria. Para diversão existem dois clubes sociais com piscina o Clube dos Comerciários e o Clube dos 40, sendo o último local de encontro dos amigos do futebol e palco de festas regionais, como a Feijoada VIP. Nas redondezas locais de lazer ecológicos, com trilhas e cachoeiras, um balneário e uma barragem de 4 km de extensão que são bem aproveitados por amantes da natureza ou de aventura como o grupo de motociclistas ‘Trilha Sem Rumo’. Só dois por cento dos municípios Brasileiros possuem um cinema e Ibicaraí é um deles. As instalações são relativamente novas e o local é climatizado fazendo da experiência de assistir um filme algo bastante agradável. Os filmes em cartaz são exibidos de acordo com o calendário nacional de lançamentos. O município tem uma agência do INSS, fórum e é sede da 63º Comando da Polícia Militar da Bahia. Muitas obras federais foram trazidas para o município e permanecerão servindo as populações vindouras. Importante ressaltar que a cidade proporciona quase 100% das ruas pavimentadas, boutiques charmosas, a noite um encantador ar bucólico, micro empresários locais aos poucos estão sofisticando o visual das suas lojas. Um empresário local está desenvolvendo um loteamento com área residencial e galpões comerciais. Esta é uma ótima oportunidade de investimento com retorno em médio prazo. Podemos concluir que é um verdadeiro luxo, andar nas ruas sem medo e respirar ares mais puros que não se encontram em qualquer lugar, abandonar o medo da violência, poluição, correria. Estes são alguns companheiros indesejados de quem mora na cidade grande, e são praticamente inseparáveis. Para fugir dessa rotina estressante, muitas pessoas têm decidido mudar completamente suas vidas, trocando as metrópoles pelo interior em busca de rotina mais tranquila e qualidade de vida. Ibicaraí oferece tudo isso, e aqui bem perto. Juliana Soledade é residente em Itabuna, empresária, estudante de Direito e blogueira do irreverenciabaiana. Postado por Juliana Soledade às 17:00 0 comentários Marcadores: Brasil, Ibicaraí, Jornal, publicação, sociedade Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no Orkut Reações: Lá no jornal... 20 NOV 2013 Publicação Realizada no Jornal A Região Postado por Juliana Soledade às 09:59 0 comentários Marcadores: Camelô, Itabuna, Jornal, publicação, sociedade Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no Orkut Reações: Semeando um futuro – Parte I 19 NOV 2013 Já faz um ano que nos vimos e meu estoque de saudades está superacumulado. Você aparece e desaparece como Cinderela, parece impossível chegar ao seu alcance. Preciso lhe contar sobre as minhas singularidades deste último ano, entre elas vivi com um homem argentino. Desde o primeiro momento revelei a ele sobre alguém, que em algum lugar, ocupa uma grande parcela em mim. Seu nome foi preservado, mas senti a necessidade de registrar a sua existência, por mais que me obrigasse a tirá-lo dentro de mim, mas era o mesmo que velejar contra o vento, não foi possível dissocia-lo de minha vida. Vivi o pior dos romances sem amor, uma continuidade sem sentido, uma circunstância passível quando dois carentes se encontram. Amar, apenas você querido. Amo tão somente você. Estou retornando de Buenos Aires, quando estive próxima a você tentei falar-lhe por vários dias, infelizmente tentativa vã. Possivelmente estava fora. Sua assistente atendeu-me, foi reticente e eu não quis insistir. Cada vez que falo em Lisboa rio sozinha, fazendo lembrança de quando nos conhecemos, entre um café quente e outro, trocando informações daquilo que nos atrai. Relembro outro momento que fiquei te observando sozinho, perdido na imensidão do transito da cidade grande, habilidoso e atencioso. Procurava em seus gestos um pouco mais de desejo (e querer), mas não percebi. Outra vez enquanto almoçávamos, procurei me colocar perto. Você pouco reparou em meus olhos, ávidos de lascívia, possivelmente estive ansiosa em demasia. Tudo tão inesperado: atraso de translado, falhas na comunicação, compromissos inadiáveis... Mas meus olhos sobre os seus, repletos de ambição, buscando um pretexto para tê-lo em meus braços. Tudo o que eu queria era conversar ainda mais contigo, saber mais. Sabemos muito pouco um do outro, como se já nos conhecêssemos há bastante tempo. Neste dia em que almoçamos, atrapalhei sua agenda profissional e acabamos deliciando um maravilhoso vinho chileno. Desde o primeiro momento identificamos afinidades, entre uma palavra e outra tive vontade de carregá-lo comigo; doce, sensível e maduro, essa é a ponte que me liga a você por tanto tempo. Pude sentir a força que emanava de você a contar do primeiro abraço. Fui tomada de imediato encantamento. Duvidava do amor à primeira vista. E conseguia duvidar que pudesse amar outra vez, e assim se vão tantos anos! O mistério ronda aos mais próximos, alguns vivem me oportunando, querem saber quem eu tanto amo em segredo, e o motivo que ainda não me liguei seriamente com alguém. Por que eu não tive filhos? Por que não me casei outra vez? Fui feliz com Ziven, consigo compreender meu sucinto tempo com ele, serviu-me como uma terapia para expulsar os demônios que me cercavam, passei a me reconhecer melhor, abrandando os segredos que habitavam em meus porões, tornando-os menos agressivos. Alcancei equilíbrio, hoje sinto paz. À medida que fui me reconhecendo, abri várias moradas que eu escondia e passei a relacionar com elas como se fora velho amigo. Não sei por que enveredei por estes assuntos tão meus, mas posso dizer tudo o que sinto: estou pronta para você! Venha sonhar comigo e achar na esperança mais significado para nossas vidas. É ela, além do amor, o sentimento que nos impulsiona a começar tudo outra vez. Espero, meu amor, que nosso mar de indefinições tenha se dissipado nas faixas de luz que deixamos escapar de nós. Preciso contaminar-me de você, até breve! Stella Postado por Juliana Soledade às 15:47 0 comentários Marcadores: Amor, carta, conto, livro Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no Orkut Reações: Críticas positivas! 18 NOV 2013 Uma palavra que só se ouve multimencionar em período eleitoral: cidadania. Ok, mas o conceito de cidadania não se limita ao ato de votar, vai muito além: somos cúmplices dos benefícios e malefícios da gestão dos governantes eleitos. Claro, é mais fácil reclamar dos políticos com os vizinhos, queixar-se com os colegas sobre a qualidade lamentável de serviços prestados à população, burburinhar a insatisfação e deixar transcorrer o mandato sem usufruir o direito constitucional de se expressar. Importante também assinalar que nem tudo é culpa das autoridades, fala-se em cidade suja, mas o mesmo que reclama joga o lixo no chão, o saco de lixo que deve ficar acomodado em local protegido ou ser despejado próximo da sua coleta é lançado de qualquer modo nas ruas. Aceitar o inaceitável é mais cômodo do que exigir que se cumpra a lei, até mesmo porque isso demanda atitude, e poucos estão dispostos a bradar em alto e bom som. Nessa falta de força, toleramos o intolerável: lixo exposto nas ruas, esgotos abertos, buracos nas vias e nos passeios, falta de sinalização, obras incompletas em todas os cantos da cidade, ação irregular dos flanelinhas, e outras tantas praticas ilícitas. Contudo, denunciar requer ousadia, mostrar a face para a crítica não é disposição de muitos; concordar com a pedra no sapato parece ser mais fácil, o que não deveria ser. Recentemente publiquei um texto sobre a ação irregular do comércio informal, bem conhecidos como camelôs. Enfastiada com a desarmonia do ambiente, e a sequência de ilegalidades que envolvem os produtos sem nota, falta de arrecadação de impostos, a barreira visual causada para aqueles que mantêm os seus tributos em dia e arcam com altas cargas, inclusive na seara trabalhista. Cominado com a falta de segurança dos produtos a serem vendidas, com origem duvidosa e pondo em risco a integridade e saúde dos compradores, resolvi bradar aos quatros ventos, a fim de lograr êxito com as minhas reclamações fundamentadas, logo a proporção tomada foi interessante, sendo amplamente divulgados no rádio, TV e jornais escritos locais. O resultado da ‘notinha de jornal’ foi positiva, prefeitura já sinalizou mudanças, com prazos determinados e remanejamento para outros locais, com o propósito de desobstruir a Avenida Cinquentenário e transversais. Ao contrário do que imaginei, pareceu-me que os ouvidos do governo estão sim prontos a acatar nossos pedidos. Publicação realizada na Pimenta na Moqueca Reivindicar direitos não é missão impossível, e pode ser realizado de muitas formas, seja com a participação em associação de bairro, seja de forma individual, coletiva, organizada ou ocasional. Por sinal, pode-se considerar que reclamar é muito mais que um direito, é um dever de cidadania; o importante é não admitir que o incabível seja aceito de forma passiva. É importante ressaltar que cada um fazendo a sua parte, da maneira que lhe seja mais cabível, é fundamental. Criticar uma crítica, por bel prazer sem utilizar meios que são disponíveis, como o protesto, a voz, a escrita, ou tantos outros meios é exercer, sem dúvidas, a nossa cidadania e participação social, sem parecer ridículo. O governo ainda está longe de ser dos melhores, mas se cada um fizer a sua parte, com certeza, estará contribuindo para um futuro melhor, fazendo valer o seu voto. Publicação realizada no Radar Notícias Postado por Juliana Soledade às 05:33 0 comentários Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no Orkut Reações: Nós 05 NOV 2013 [...] Imagem daqui! Lá no nosso cantinho, com o nosso jeito, conversávamos e nos entendíamos muito, falávamos dos nossos filhos, da politicagem, da violência e das especulações como plano de fundo. Por outras tantas vezes sequer trocávamos uma palavra, atravessávamos cidades em silêncio, não era o que mais apreciava nele, as vozes de nossos diálogos me faziam bem. Ele gostava de mexer em meus cabelos, de fazer cafuné lentamente, mexendo com os meus instintos lânguidos, eu gostava, me rendia aos encantos, ficávamos na cama de casal, onde tinha uma janela colorida, ou no sofá da sala, prostrados, com a cabeça em seu colo para ter o seu carinho, em mim ou nele, sentindo as pontas dos dedos massageando meu corpo, por vezes roçava o seu rosto no meu, apreciando uma coceirinha maliciosa, aliciando uma urgência infindável, desmedida, descabida de tão aprazível. Raros momentos como estes, em dueto, olhos nos olhos, sem discurso, não havia incoerência ou contradição, não havia nada além da expressão de arte de nós dois. Eu me despejava naquele carinho, no toque, me desenganava completamente entre o afago e o beijo... Itabuna, 5 de Novembro 13 Postado por Juliana Soledade às 06:48 0 comentários Marcadores: Amor, conto, livro Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no Orkut Reações: Páginas 1 de 3212345...32Próxima Widget by Abu-farhan Quem sou eu Minha foto Juliana Soledade Itabuna, Ba, Brazil Quase mulher, quase gente, quase anjo, quase santa. Apaixonada por nuvens e mar. Nem muito doce e nem tanto amarga. Feita de carne, osso, pele, cor e poema. Visualizar meu perfil completo Instagram Facebook Eu leio.. Diário da Mey Lanche com Rap10 Radar on-line - Lauro Jardim - VEJA Ficou no quase Marcos Bandeira NÃO À REDUÇÂO DA MAIORIDADE PENAL Eu, Gourmet Núbio Sauvignon Blanc 2013 Portal de Poesia - Rodolfo Pamplona Filho Pacificadores Mostrar todos Seguir por Email Marcadores abandono (1) Amor (5) assalto (1) Balé (1) Brasil (3) Camelô (2) cantor (1) carnaval (1) carta (1) Comércio (1) conto (11) Criança (3) crônica (4) democracia (1) desabafo (5) Desejo (2) dia das crianças (1) dia das mulheres (1) Divórcio (2) Filha (3) Governo (1) Ibicaraí (1) insegurança (2) Itabuna (2) Jauperi (1) Jornal (6) Julho (1) lamento (4) livro (10) Manifestações (1) mar (2) Marcha (2) Maria (3) Morosidade; Poder Judiciário; Direito (4) mulher (3) música (2) Pai (1) Parabéns (1) política (2) praças (1) prefeitura (2) Professor (1) protesto (3) PT (2) publicação (4) respeito (4) sociedade (10) tragédia (2) tristeza (2) vadias (3) Ventos (1) versos (8) violencia (1) Seguidores Arquivo do blog 2013 (57) Novembro (7) Efeito Irreverência Baiana Em busca do sossego Lá no jornal... 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Posted on: Tue, 03 Dec 2013 02:34:11 +0000

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