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A ASSEF (Associação dos Servidores da Secretaria de Finanças da Cidade de São Paulo) esteve em reuniões da mesa central do Sistema de Negociação Permanente ‑ SINP, fórum de entidades representativas do funcionalismo. Lá, com outras entidades e o governo, firmamos parcerias, debatemos assuntos dos servidores de níveis básico e médio e chegamos à fixação de novas tabelas de vencimentos, novos pisos salariais e a outros acordos. Há muito a ser feito, os debates não se esgotaram. Sabemos da necessidade de se rever as situações dos admitidos e da Gratificação de Atividade dos servidores não optantes, cujos valores são inferiores aos dos demais trabalhadores de mesmos nível e função. Auditores e especialistas deverão ter suas carreiras revistas na mesa setorial, conforme combinamos com o governo. Desde antes da nossa fundação, tentamos nos reunir diretamente com os secretários que estiveram à frente da Secretaria de Finanças e com o atual titular, mas nenhum nos recebeu. Se fôssemos recebidos, exporíamos ao chefe da pasta que o quadro de profissionais menos deficitário em SF, em termos quantitativos, é o da fiscalização, enquanto a secretaria poderia dispor de mais funcionários de outras carreiras. Alertaríamos o secretário sobre a necessidade de se repor servidores que estão em vias de se aposentar ou interessados em sair de SF, sob possibilidade da secretaria não conseguir dar continuidade eficiente aos serviços. A atual administração da secretaria prorroga a gestão anterior na medida em que, como antes, desmonta o seu quadro de pessoal para remontá-lo de uma forma que não entendemos como saudável, pois conquistas que demandaram anos de lutas de servidores de SF são tratadas como desnecessárias, como a Divisão de Treinamento e Capacitação - DICAP, que dará vez à Escola Fazendária Municipal, e o Centro Infantil de Proteção à Saúde - CIPS, creche que SF mantinha. Caso o secretário nos atendesse, também lhe diríamos que a pasta de Finanças, salvo grande engano, foi a única que descontou e não reviu o desconto arbitrário dos dias de manifestação em agosto de 2011. Enfim, não somos recebidos por secretário de SF, não criam política justa de remoção de pessoal e evitam o diálogo cercando-se de funcionários ditos “de confiança”. Tá na hora de mudança de atitude, de se voltar ao dialogo verdadeiro, franco e aberto com as entidades da SF, que os erros do passado recém enterrado não continue assombrando a Secretaria de Finanças e do Desenvolvimento Econômico.
Posted on: Wed, 10 Jul 2013 14:33:55 +0000

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