A Igreja em Éfeso foi fundada em 52 AD. Foi através dos judeus que o cristianismo foi introduzido pela primeira vez em Éfeso. A comunidade original, sob a liderança do Apóstolo Apollo (I Coríntios 1:12). Eles eram discípulos de São João Batista, e foram convertidos por Áquila e Priscila. Então (54-56 dC) vêm St. Paul, que viveu três anos em Éfeso para estabelecer e organizar a nova igreja, ele estava acostumado a ensinar na Schola ou salão de palestras da rhetorica Tyrannus (Atos 19:09) e realizado há muitos milagres. Eventualmente, ele foi obrigado a afastar-se, em conseqüência de uma sedição agitada pelo ourives Demétrio e outros fabricantes de ex-votoes para o templo de Diana (Atos 18:24, 19:01). Mais tarde, em 57 dC, em seu caminho para Jerusalém, mandou para os anciãos (Bispos) da comunidade de Éfeso para chegar a Mileto e ordenou-lhes que há uma despedida comovente (Atos 20:17-35). Em 62 dC a Igreja de Éfeso foi cometido ao seu discípulo Timóteo, um nativo da cidade (I Timóteo 1,3; 2 Timóteo 1,18; 04:12) Em 66 dC, alguns anos depois, com toda a probabilidade muito logo após o início da guerra judaica, a cidade tornou-se a casa do apóstolo John. Durante o reinado de Domiciano (81-96 dC), que o Apóstolo João foi banir a Patmos. Ele foi libertado e voltar a Éfeso, durante o reinado de Trajano. O apóstolo João nome São Policarpo de Esmirna como seu sucessor. Em 100 dC, o Santo Apóstolo João depositada de forma milagrosa. Policarpo foi correspondente de Santo Inácio de Antioquia, um dos outros Padres Apostólicos. Inácio dirigiu uma carta a ele, e ele menciona nas cartas aos Efésios e aos Magnésios. Policarpo visitou Roma durante o tempo do Papa Aniceto, e encontrou seus costumes para a observação de Páscoa diferente. Eles concordaram em discordar pacificamente sobre este assunto. Policarpo foi oferecida a oportunidade de celebrar a Eucaristia na igreja do Papa. St. Irineu de Lyon, um discípulo de Policarpo, relata como e quando ele se tornou um cristão e em sua carta aos Florinus afirmou que ele viu e ouviu pessoalmente na baixa da Ásia, em particular, ouviu o relato da relação de Policarpo com João Evangelista e com outros que tinham visto Jesus Cristo. Irineu também relata que Policarpo foi convertido ao cristianismo por apóstolos, foi consagrado bispo, e se comunicava com muitos que tinham visto Jesus. Ele enfatiza repetidamente a idade muito avançada de Policarpo. . Policarpo O martírio tem-se dar a sua idade no dia da sua morte como 86 anos Irineu observou: Policarpo também não só foi instruído por apóstolos, e conversou com muitos que tinham visto Cristo, mas também foi, por apóstolos na Ásia, nomeado bispo da Igreja em Esmirna ... sempre ensinou as coisas que ele tinha aprendido com os apóstolos, e que a Igreja proferiu, e que por si só são verdadeiras. Para estas coisas todas as Igrejas asiáticas depor, como fazem também os homens que conseguiram Policarpo. Durante os três primeiros séculos, a Santa Sé de São João foi, ao lado de Antioquia em posto de honra, para a Igreja de Éfeso era o centro principal do cristianismo na Ásia Menor. No ano de 190, durante o tempo em que Victor foi bispo de Roma, disputado Polícrates de Éfeso sobre a data da festa da Páscoa que os asiáticos celebrada no décimo quarto dia de Nisan e na noite seguinte e, enquanto os romanos eo Ocidente comemorado em o domingo após o décimo quarto dia de Nisan. Victor mostrou grande preocupação com a prática dos asiáticos, que foram chamados de Quartodecimans pelos romanos, a tal ponto que ele rompeu os laços com os bispos asiáticos que se opuseram à prática romana que ele apoiou. St. Policrates escreveu uma Epístola aos Victor que a Igreja na Ásia Menor seguirá a tradição que lhes foi dada pelo apóstolo João e seu sucessor. É certo que o 6 cânon do Concílio de Nicéia (325), confirmado para o Veja de Éfeso sua jurisdição eclesiástica sobre toda a Diocese ou território civis da Ásia Menor, também a sua posição de honra depois de Antioquia. A 2 cânon do Concílio de Constantinopla (381) reconheceu formalmente esta autoridade. Mais tarde, no ano, os Patriarcas Memnon de Éfeso e Cirilo de Alexandria presidiu o Terceiro Concílio Ecumênico realizado em Éfeso, em 431 na condenação do Nestorianismo. Anos mais tarde, Stephen de Éfeso apoiado Dióscoro no chamado Conselho Robber de 449, que aprovou a heresia de Eutiques. Stephen e outro bispo de Éfeso foram descartados e um novo bispo foi entronizado pelo Concílio de Calcedônia (451), cujo famoso 28 canon colocada a providência 28 eclesiástica da Ásia, Pontus, e Trácia sob a jurisdição do Patriarca de Constantinopla, mas este Apostólica vê que aceitou este cânone, sem colocar uma luta. Um Conselho (Terceiro Concílio de Éfeso), foi realizada na cidade de Éfeso, na Anatólia 475. Foi presidida pelo Papa Timóteo II de Alexandria, e também com a presença de Pedro, o Fuller, então Patriarca de Antioquia, Paulo de Éfeso e Anastácio I de Jerusalém. Houve relatos 500-700 bispos presentes no conselho. Ele ratificou a recente encíclica do Imperador Basiliscus que condenou o Concílio de Calcedônia e, particularmente, o Tomé de Leo. Este conselho constitui uma das condenações sinodais mais significativos de Calcedônia para a Igreja Ortodoxa Oriental assim. Em resposta às acusações de certa calcedonianos que, a não-calcedonianos, adotaram os ensinamentos errôneos de Eutiques, os participantes de Éfeso III sumariamente Eutiques anatematizou e aqueles de seus ensinamentos que comprometeu a humanidade de Cristo. Além disso, o conselho restaurou a autocephaly completa e antigos direitos do Patriarcado de Éfeso, que tinha sido comprometida em Calcedônia pela autoridade atribuindo ao Patriarca de Constantinopla sobre a Trácia, Pontus e Ásia. Éfeso foi tomada em 655 e 717 pelos árabes. Mais tarde, tornou-se a capital do tema da Thracesians. Durante o período iconoclasta dois bispos de Éfeso sofreu o martírio, Hypatius em 735 e Teófilo, no século IX. Na mesma cidade, o Lachanodracon geral feroz morto trinta e oito monges do mosteiro de Pelecete na Bitínia e outros partidários das imagens sagradas. Em 899 Leo, o Sábio transferidas as relíquias de Santa Maria Madalena para Constantinopla. A cidade foi capturada em 1090 e destruída pelos turcos seljúcidas, mas os bizantinos conseguiram retomando-lo e reconstruí-la sobre as colinas vizinhas ao redor da igreja de St. John. Doravante era comumente chamado Hagios Theologos (o teólogo santo, ou seja, St. John the Divine), No início do século XIII Patriarca Nicholas de Éfeso, teve um papel importante nas conferências entre os gregos e os latinos. A cidade foi novamente saqueada pelos turcos nos primeiros anos do século XIV, em seguida, pelos mercenários catalães a soldo dos bizantinos, e mais uma vez pelos turcos. A igreja de St. John foi transformado em uma mesquita, a cidade foi governada por um ameer turco, que carregava em um pequeno comércio com o Ocidente. Uma série de bispos latino tentar governou a ver 1318-1411. As ruínas de Éfeso foi concluída por Timur-Leng em 1403 e por quase meio século de guerras civis entre seus mestres turcos. Quando, no Concílio de Florença, em 1439 St. Mark II de Éfeso defende a Igreja da falsa união e da heresia de Roma. Muitos cristãos da Ásia Menor refugiou-se em Veneza, Itália, durante o século 15. O Patriarcado de Éfeso foi obrigada a se mudar para Veneza e lá o Patriarca Gabriel de Éfeso mudar o seu título para Metropolitana de Filadélfia, em Veneza, e Patriarca Supremo de todos Lídia (Ásia Menor). Durante o episcopado de Patriarca Meletios da Filadélfia em Veneza (século 18), o Papa de Roma exigiu obediência e Meletios submetido à autoridade do papa herético de Roma. Meletios foi deposto pelo Santo Sínodo de Filadélfia (Ephesus) e Dionísio de Esmirna foi entronizado como Patriarca da Santa Sé de St. John. Desde então, o Papa de Roma ordena um patriarca latino de Veneza. E desde o ano de 1500 o Patriarca de Constantinopla tem autoridade total de Ásia Menor. Muitos cristãos, incluindo o clero voltou a Esmirna, na Ásia Menor. Há Dionísio alterar o nome do Patriarcado ao Patriarcado de Esmirna. Dionísio foi martirizado pelos árabes, e da Igreja de Esmirna voltaram para Veneza. Em 1789, o Patriarcado de Esmirna era sem bispos e sem um Patriarca. A Igreja em Veneza pediu ao Patriarca de Constantinopla, para dar-lhes um bispo, mas no início do Patriarca de Constantinopla recusou. A Sé de Constantinopla deferiu o pedido, e um Patriarca de Esmirna foi entronizar pelo Patriarcado de Constantinopla ea Igreja dálmata. E o nome do Patriarcado de Esmirna foi a mudança para Patriarcado de Éfeso. Papa de Roma para a Santa Inquisição para persegui a Igreja Ortodoxa de Éfeso, no século 19. A Igreja de Éfeso se refugiou durante a perseguição na França, Espanha, Grã-Bretanha e Irlanda. Depois de um tempo, os bispos da Igreja de Éfeso, migrou para as Américas. Onde a Sé de Éfeso é agora, o Santo Sínodo decidiu que o continente americano deve ser a nova casa e jurisdição do Patriarca de Éfeso.
Posted on: Sun, 17 Nov 2013 15:13:04 +0000
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