A Rússia pôs – soviética e a União Europeia: nexo - TopicsExpress



          

A Rússia pôs – soviética e a União Europeia: nexo distributivo e ambiguidade imperial. As mudanças reais que ocorreram nos últimos vinte anos são o resultado de interdependência que apareceu antes a implosão da URSS. Além disso, os realistas pensam que os estados são entidades racionais que procuram aumentar os seus interesses. Em seguida, o objectivo de segurança é o mais essencial. Este estado de fato continua a marcar as percepções mais importantes da política internacional. Além disso, JARVIS (1989) afirma que os estados são ligados pelos interesses. Mas, segundo GUELLEC (1994) a Rússia deve abrir-se ao nível internacional. O estado russo deve deixar sua antiga maneira de trabalhar em bloco. Hoje, cooperar ao nível internacional põe em relevo que as nações não são entidades unitárias. Alias, as transformações das relações internacionais definem-se como uma certa permeabilidade das fronteiras. No entanto, afirmamos que a luta de interesses e as manifestações de rivalidade depois da guerra fria não desapareceram. Isto se faz de uma outra forma.Para os puristas, existe uma certa complexidade nos subsistemas internacionais. Ora as nações europeias entraram realmente em função da expansão da União Europeia e da NATO. Também segundo LOWI (2011: 243-244) a globalização desempenhou um papel importante ao nível das mudanças nas políticas internacionais. Agora a política externa é uma questão de condução e de adaptação. Além disso, a diferença entre o paradigma realista e o paradigma pluralista é clarificada pela avaliação da natureza dos actores. Mas o alargamento da UE aos países da europa central e oriental pode ser benéfico da parte da federação russa. Isto se a Moscovo ultrapassar o “ complexo russo ”. Também Vladislav Surkov afirma que a “ via da Rússia é a via da europa ”. No tempo de vésperas, Mikhail Gorbatchov (1985-1991) reconheceu que a União Soviética não poderia manter o seu nível no plano internacional. Isto, por causa de gastos para ter um bom sistema de defesa. Mas a transnacionalização da economia mundial referia uma “ oportunidade ” e não um figurino de exploração capitalista ” que permitiria estabelecer ligação com a UE. Isto seria através do conceito de vzaimai zavisimost (interdependência). O último líder da União Soviética via a Europa como uma casa e não como um espaço para fazer guerra. No entanto, os dilemas do relacionamento entre a Rússia pós – soviética e a União Europeia inserem-se na transformação dos padrões clássicos da política externa.Além disso, na política da Rússia, temos duas estratégias de desenvolvimento ou de modernização que são: uma, impos tanto com a força a todo o corpo social partilhar essa visão político-económica. A segunda, faz prevalecer a liberdade da sociedade civil. A Rússia favorece essa dupla estratégia de modernização abrangendo um dualismo de uma sociedade algo mobilista. Essa política de desenvolvimento aproveitou no domínio comercial e dos investimentos com a vizinhança e a UE na década de 1997 a 2007. O presidente PUTIN felicitou-se dos resultados da cimeira UE-Rússia de Mafra. A existência do APC, segundo Karosac (2007;27) é um elemento fundamental, factor de aproximação no relacionamento político-económico. Já no lado europeu, a liderança pensou a reintegração da Rússia na europa que responde a uma falta de segurança e estabilidade no continente e também ao alargamento da UE. O planeamento de unificar-se com a potência tem como elementos fundamentais, no primeiro lugar a necessidade de estabelecer uma democracia pluralista aberta e estável na Rússia definida pelo estado de direito e combinado com uma forte economia de mercado. Em segundo lugar, prevalecer a manutenção da estabilidade europeia promovendo a segurança global e respondendo aos desafios comuns no continente europeia, confere o jornal oficial da União Europeia de 4 de Junho de 1999. Para actuar essas reflexões, o comunicado conjunto da cimeira UE-Rússia de Outubro de 2011 apontou a intensificação da cooperação no âmbito da política europeia de segurança e defesa. Também é de anotar que as relações entre a federação Russa e os países ocidentais engendrou uma reflexão sobre a segurança mútua com a necessidade de coordenar as acções de luta contra as ameaças comunas, algo que se actuou com a decisão de estabelecer o conselho NATO- Rússia (GNR) em 2002. Desse fato a Rússia encontra-se como obstáculo ao islamismo radical e torna-se actor importante de estabilidade no espaço ex-soviético e ocidental. Mas antes da crise de Setembro de 2011 que levou o GNR, instrumento-chave institucional que permitir consolidar maiores avanços nas parceiras com os países ocidentais, tinha assinado acordos tais como Acto fundador de 1997, parceira para paz de 1994 e ao fórum for consolativo de 1991, Contudo, a aceitação da ideia de que os três mobilizaram-se contra ameaças de incidência comum, que não significa necessariamente a partilha de tudo espectro de propriedade de estratégico.: por jhony Nusanara" international Relations. 2013.(Proibido de fazer cópias ou plagiar para a transformação em outros trabalhos científicos, sem a permissão do autor, o trabalho é aprovado pela seção de conselho científico consultivo relações internacionais." Center UM of University.2013.
Posted on: Fri, 16 Aug 2013 22:19:49 +0000

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