A nossa Praça da Sé! Ela foi construída no ano de 1.958. Uma - TopicsExpress



          

A nossa Praça da Sé! Ela foi construída no ano de 1.958. Uma cortesia da Colônia Japonesa, em comemoração ao “Cinquentenário da Imigração Japonesa”. Seu nome oficial é “Praça Helena Bachega Bassan”. Vamos lá: a Praça do Relógio como é por todos conhecida está abandonada. Há muito tempo não se faz melhorias nela. Salvo engano, a última, muita tímida por sinal, se deu no ano de 1.999. A bem da verdade, minha amiga Flávia Ajonas Kague e sua mãe Natalina, proprietárias de um comércio ao lado da Praça, juntamente com suas funcionárias, imbuídas das melhores intenções, por vezes, limpam e até já se atreveram a plantar algumas flores nela. Oxalá todos os comerciantes adotassem tal comportamento. Fica aqui a sugestão. Pena que um bando de vândalos, “naquele” fatídico dia de manifestações, arrancaram todas a flores por elas plantadas. Não precisa muito para melhorar o aspecto da Praça. Uma boa limpeza, uma pintura artística ou um trabalho de mosaico, a colocação de pedriscos brancos na parte baixa de terra e alguns arboredos já dariam outra aparência. A Pracinha é o ponto central da cidade. Ela está para nós pacaembuenses, assim como a Praça da Sé está para eles paulistanos. Nela, Pracinha, existe um “lanchão”. Legal! Porém, sem banheiro. Todos nós sabemos quais são as conseqüências fisiológicas da ingestão de água, suco, refrigerante e cerveja. Isto porque a rede de esgoto passa pelos 2 lados da praça e não está distante, mais do que 10 metros dela. Ali não existe uma única lixeira, apenas um tambor de 200 litros que faz as vezes de lixeira. Aliás, na cidade inteira conta-se nos dedos as lixeiras existentes. O lixo do lanchão fica amontoado em sacos na calçada e aquele meu famoso “cachorro-coleguinha “ da edição retrasada que não tem o que comer e que o seu dono insiste em deixá-lo solto, sentindo o cheiro irresistível de “hamburguer”, tentando às duras custas sobreviver, ao “salvar” seu café da manhã, rasga o saco e o resultado é lixo espalhado por toda parte. Pois muito bem, a Praça do Relógio, como é conhecida por todos, de relógio mesmo só tem o nome, pois o relógio que um dia funcionou, há muito não funciona mais. Ele está parado, sem medo de errar, há pelo menos 10 anos. Pasmem: 10 anos! É um marco em nossa cidade. Marco do descaso, do abandono, do relaxo e acima de tudo da falta de respeito e amor pela cidade e pelos cidadãos. Posso correr o risco de ouvir algum leitor esbravejar algo maldoso do tipo “então muda para lá”, mas a verdade é que na nossa querida vizinha Flórida Paulista existe um relógio em sua praça, que não só funciona como solta lá suas badaladas. Adamantina, idem. Imagino que o valor para consertá-lo ou restaurá-lo ou então trocá-lo por outro e reformar a Pracinha não seja estratosférico a ponto de sucessivas administrações passarem sem com ela se importarem. Talvez um dia, algum administrador público, sensibilize-se e coloque o relógio pra funcionar ou adquira um novo relógio e dê um aspecto mais agradável á Praça. Se o fizer, tenho certeza, será o “marco” de uma nova gestão. A propósito, que tal 2 de abril de 2.014? Seria um belo presente pra Cidade Paraíso! Afinal, não é só de festa do peão que vive uma cidade. É isso aí! Valeu! Evandro Cesar Pranuvio.
Posted on: Fri, 23 Aug 2013 00:20:19 +0000

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