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A presidente falou por dez minutos. Logo no início, condenou a violência de uma minoria e elogiou as manifestações pacíficas que tomaram o país. “Elas mostram a força de nossa democracia e o desejo da juventude de fazer o Brasil avançar. Se aproveitarmos bem o impulso desta nova energia política, poderemos fazer, melhor e mais rápido, muita coisa que o Brasil ainda não conseguiu realizar por causa de limitações políticas e econômicas. Mas, se deixarmos que a violência nos faça perder o rumo, estaremos não apenas desperdiçando uma grande oportunidade histórica, como também correndo o risco de colocar muita coisa a perder”, disse. Em seguida, a presidente listou providências que considera necessárias para atender às reivindicações levadas às ruas: um plano nacional de mobilidade urbana, que privilegie o transporte coletivo. E outras duas medidas que dependem de aprovação do Congresso: trazer médicos do exterior para o atendimento do SUS e destinar 100% dos recursos do petróleo para a educação. Para implementar essas medidas, a presidente Dilma disse que chamará os principais governadores e prefeitos do país e discutir um grande pacto. “Irei conversar, nos próximos dias, com os chefes dos outros poderes para somarmos esforços. Vou convidar os governadores e os prefeitos das principais cidades do país para um grande pacto em torno da melhoria dos serviços públicos”, declarou. A presidente Dilma também disse que o dinheiro do Governo Federal gasto nos estádios das copas é fruto de financiamento e será pago de volta pelas empresas e governos que os exploram. E, por fim, reafirmou: “O meu governo está ouvindo as vozes democráticas que pedem mudança. Eu quero dizer a vocês que foram pacificamente às ruas: eu estou ouvindo vocês. E não vou transigir com a violência e a arruaça”.
Posted on: Tue, 25 Jun 2013 04:10:15 +0000

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