AGRADECIMENTOS A Deus, por ser meu álibi para “falar - TopicsExpress



          

AGRADECIMENTOS A Deus, por ser meu álibi para “falar sozinho” sem ser diagnosticado como louco, e por colocar no meu caminho cada um dos que mencionarei a seguir; Aos meus pais, Dona Andréia e Seu Atayde, por terem sido juntos, minha causa eficiente. E, individualmente, por terem me ensinado a me virar sozinho no mundo, sem nunca ser sozinho no mundo; Ao meu orientador, por ter me ajudado a encontrar “meu problema”. Por sua contínua cumplicidade e apoio. E por estar ao meu lado, nessa dialética que é ser filósofo e estar na academia; A minha querida professora Ana Clara Torres Ribeiro, que me apresentou a Cartografia da Ação. Que me provoca a ser um “Filósofo de pés descalços”, e que me deixou as palavras: “Viva a vida!” e “Boas descobertas!”; Ao professor Satug, que foi meu primeiro e mais atento leitor. E que mora no meu coração, por ser o culpado por hoje eu amar a poesia; Aos meus tios Araujo e Emídio. Ao Tio Araujo, por ser louco e por ter me oferecido uma infância mágica, aventureira e valente. Ao tio Emídeo, por sempre me apoiar e orientar nos meus sonhos, mesmo quando o resto do mundo não apoiou; Ao professor Elias, professor de Filosofia do Colégio Estadual Bangu, que me reprovou no primeiro ano do Ensino Médio, e graças a esta reprovação eu descobri uma Filosofia bem diferente da que ele me ensinou; A todos professores que depositaram algum tipo de expectativa em um jovem que sempre foi um dos mais bem sucedidos em ser um péssimo aluno. Com carinho especial ao professor Nenel de História, professora Ariadne de Português e professora Joana do estágio; Ao camarada Flávio, por ter me apresentado o livro Morte e Vida Severina, e não ter lembrado que o livro está comigo até hoje; Aos Poetas-filósofos (ou Filósofos-poetas) que sempre me inspiraram: João Cabral, Nietzsche, Belquior, Vinícius de Moraes, Trotsky, Machado de Assis, Mestre Pastinha, Cartola, Marx, Fernando Pessoa, Mestre Bimba, Tia Maria da Serrinha, e tantos outros que foram referenciais teóricos e práticos; Aos amigos de infância, familiares, camaradas de luta (comunistas ou capoeiras), paixões da lapa, leitores de rua, alunos e tantos “Homens silenciosos” que me atravessaram o caminho; A Taís Amorim, pela “coisa da revisão”. Pelo devir-comentadora, pelo devir-crítica, pelo devir-curti, pelo devir-tá-redundante e pela paciência e carinho com um acadêmico-semi-analfabeto. A vida, pelo seu espetáculo cotidiano. E pelas cicatrizes que esta foi me tatuando no corpo e na alma, me enfeitando com sua arte-vida.
Posted on: Tue, 13 Aug 2013 04:17:08 +0000

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