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AO TRABALHADOR ESPIRITA O trabalhador na casa espirita precisa se conscientizar da sua importância como mediador do processo da ação entre os dois mundos. Precisa se doar com desvelo e amor, notificando o alto padrão de espiritualidade no que concernem as informações de que é detentor. Não é necessariamente um médium numa equivalência da mediunidade padrão, mas o instrumento de conformidade a sua responsabilidade, age auxiliado pelos bons espíritos. No entanto, não poderá se eximir da busca da conduta ideal, pois tem a própria Doutrina como subsídio, e o ambiente de qualificação, pois o centro espirita não é qualquer lugar, a aparelhagem de que lhe é objeto, esta muito além da visão de conveniência do mundo material. Isso é de importância na tomada de consciência no grande papel do trabalhador. Outro aspecto é o esforço de preparação conveniente para a realização do trabalho. Não se pode admitir o trabalho na casa espirita como se fosse qualquer um e, realiza-lo na mesma proporção. Quando isso acontece, enfraquece o fio condutor que norteia e privilegia a casa espirita, por ser diferente em seus ultras aspectos, por estar ela encaixada ou irmanada a ação dos bons espíritos. A atenção para a prece e leituras ou meditação antes de iniciar as atividades, poderá ter sua importância como processo de penetrar o campo fluídico da ambiente espiritual, mas é necessária a convivência com essas atitudes, transforma-las como postulado, criando um clima feliz em que as entidades benfeitoras encontrarão receptividade para lhes inspirar adequadamente. Agora falaremos no impositivo da transformação íntima ou reforma íntima. Vejamos a magnitude do serviço que prestamos, pois, em relação às doutrinas ortodoxas aqueles que detêm o poder de orientação, conseguido, pois por avaliações específicas da doutrina que professam ou meios afins, que passam como se fossem qualidades morais, ou seja, O perfil alcançado dar-lhes-á o direito ser o condutor. No centro espirita não se outorga essa postura nem existem meios de aferir como qualidades morais, o trabalho refina-se na consciência do trabalhador que se alegra por buscar as qualidades morais como processo de progredir espiritualmente, não para ser condutor das massas. Isso é uma observação pertinente, pois é comum ficarmos descansados dessa busca contínua, certamente por estarmos envolvidos na cultura já mencionada. Porque será que quando o trabalhador vai envelhecendo no ambiente da instituição, perde ele, o brilho da alegria espiritual, ou certas qualidades que deveriam estar inserida na sua conduta moral? A transformação moral deve ser constante, nobilitando o trabalhador em todo o tempo com a fé inabalável com a qual o codificador assinalou para todas as épocas, ou será que a fé adquirida não se constituiu mediada com a razão? Vale pois, notificar que a postura do trabalhador da casa espirita deva estar qualificado, quando estuda a Doutrina Espirita, santa e religiosamente. Gilberto Cruz
Posted on: Sat, 21 Sep 2013 19:35:04 +0000

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