Acho que vale estabelecermos que existe o EU - o euzão, de onde vem tudo - e o eu - o euzinho - que não passa de um guarda de trânsito, cuja função nada mais é do que delegar ou negar acessos, essencialmente, à representação verbal e ao comportamento. A parte do EU à qual o eu nega regularmente acesso ao verbal, venho considerando ser o isso. Quando o eu dá esse acesso a uma parte do EU à qual regularmente o negava, o eu cai em SI, seja, tem um insaite. E quando diz eu não sou isso, deveria poder dizer quem é isso é o EU. Veja-se, portanto, como são violentas as interpretações em que se diz ao eu serem dele emoções ou desejos que, na verdade, são apenas DELE, seja da parte Ãssica do EU. Nada admira que elas provoquem, em relação à interpretação que diz isso é você, a mesma resistência que o eu já opunha à incorporação do isso! A teorização do Freud sobre a matéria é confusa, porque não consegue fazer tais distinções.
Posted on: Sat, 23 Nov 2013 12:48:41 +0000
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