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Alerta Total ________________________________________ • Sem mudar estrutura que atrasa o Brasil, sucessão de 2014 depende se crise dos EUA vai ou não estourar • Criminosos à solta nas manifestações • Difícil de entender • Entre o acordo D´Avila e a renúncia de Bley – os Chefes • Será que a aluna está continuando? Sem mudar estrutura que atrasa o Brasil, sucessão de 2014 depende se crise dos EUA vai ou não estourar Posted: 17 Oct 2013 06:21 AM PDT Edição do Alerta Total – alertatotal.net Por Jorge Serrão - [email protected] Apesar do relativo favoritismo da candidatura petista que controla a máquina de fabricar votos, a sucessão presidencial de 2014 está aberta a surpresas desagradáveis. Tudo vai depender do obscuro cenário econômico de agora em diante. Persiste a dúvida se os EUA darão um salto quântico como potência, graças à energia do Xisto, ou se o seu descontrolado endividamento (junto com o de outros países, incluindo o Brasil) vai produzir uma crise mundial que deixará tudo política, econômica e psicossocialmente fora de controle, de uma hora para outra. Seja qual for o grupo vencedor em 2014 – o mesmo que está no poder hoje ou os que ambicionam o Palácio do Planalto -, pouca coisa tende a mudar estruturalmente. Dilma Rousseff, Eduardo Campos/Marina Silva e Aécio Neves (os principais postulantes até agora) têm planos de governo bastante semelhantes. Todos são candidatos da Oligarquia Financeira Transnacional que coloniza o Brasil de forma cada vez mais sofisticada. Logo, pela via da dogmática urna eletrônica sem auditoria, não há sinais de mudança no front. A pior herança maldita que a desgovernança petralha impõe goela abaixo do cidadão-eleitor-contribuinte é uma dívida trilionária que corresponde a 140 de tudo que nossa economia produz (o tal do Produto Interno Bruto – PIB). O Instituto Internacional de Finanças, que reúne os maiores bancos globalitários, adverte, propositalmente, que hoje convivemos com um perigoso e descontrolado passivo do setor público e do setor privado (incluindo empresas e famílias, porém excluindo o setor financeiro, que parece bem em qualquer circunstância). Sob comando petralha, além do aumento da corrupção sistêmica, o Brasil comete os mesmos erros de sempre. Continuamos sem infraestrutura para qualquer projeto de desenvolvimento consistente e sustentável. A carga tributária, apesar de algumas demagógicas ou oportunistas desonerações, continua altíssima, infernizando a vida dos empreendedores – sem liberdade por aqui. O sistema educacional não mostra sinais qualitativos de evolução. E a sociedade, cada vez mais imbecilizada, ou fica passiva ou começa a reagir com uma inconsequente violência que só nos levará ao caos e a um regime ainda mais autoritário que a nossa falsa “democracia”. Nesse cenário, ainda temos de suportar a figuraça do Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva promovendo uma bravata virtual como a de ontem. Os marketeiros dele expuseram a marca Lula nas redes sociais para inflamar a massa de seguidores petistas. O plano imediato é uma guerra de contra-informação, para blindar, ainda mais, o grande líder. Lula quer neutralizar a divulgação de informações verídicas que contrariam seus interesses políticos e de negócio. Por isso, convocou os petistas a defenderem seu legado e o de Dilma: Nós temos que estar presentes também nesse espaço (internet), explicando nosso projeto, mostrando os resultados concretos que alcançamos e ouvindo o que as pessoas têm a dizer. O Brasil está perdido como Nação. Aparentemente, o projeto socialista Fabiano de tomada do poder avança como nunca. Agora, a etapa de radicalização revolucionária nos centros urbanos, para forçar a adoção estatal de leis autoritárias, tem obtido excelentes resultados práticos no Rio de Janeiro e São Paulo – metrópoles que são midiáticas caixas de ressonância para o resto do País e para o mundo. As maiores cidades são laboratórios de teste em ações psicossociais que abalam o moral das pessoas, seja pelo medo e omissão ou pela reação truculenta contra tudo e contra todos – menos contra os verdadeiros inimigos do Brasil. O caldo de cultura para o caos está bem implantado. Só falta estourar um grande problema no mundo – tipo super ataque terrorista ou um meteoro vindo do espaço para devastar as áreas mais habitadas do planeta – para que se consolide o redesenho do poder global, através da efetiva implantação da velha Nova Ordem Mundial, que institui o governo da ONU e o fim da soberania dos estados nacionais hoje conhecidos. Na gestão de Barack Obama, neutralizando o núcleo duro de poder dos EUA e desmoralizando, gradualmente, suas Forças Armadas, o sistema globalitário já consolida as pré-condições históricas, culturais e psicossociais para a implantação do sistema de governança que interessa à Oligarquia Financeira Transnacional. No Brasil condenado à periferia global, sob gestão capimunista dos socialistas fabianos (tucanos, petistas e afins), as bases para a transformação radical da Nova Ordem Mundial não estão ainda claramente prontas. Mas como a periferia, sorry, costuma ser arrastada pela avalanche na metrópole, qualquer cataclisma nos EUA, por extensão na China e na Europa, vão mostrar o quão frágil é o nosso Titanic Capimunista. O mais assustador é que a mídia está obrando e andando para tal fenômeno. Os intelectuais orgânicos seguem nessa mesma balada de ignorância das “Zelites”. E os segmentos esclarecidos da sociedade, incluindo os militares, assistem, bestificados, ao começo de um fim bem previsível das liberdades e da democracia. O Teatro de Operações Globalitárias é bem definido. A Oligarquia Financeira Transnacional segue firme na implantação da Nova ordem Mundial. O núcleo duro do poder dos EUA, que ainda defende os valores dos fundadores de 1776, parece mais aturdido que barata tonta. Outra fonte de reação à Nova Ordem, a Igreja Católica, também é vítima da mesma guerra assimétrica de anti-valores e não sabe se terá tempo hábil para um reordenamento de retorno aos valores originais da cristandade. Eis um cenário de um mundo cada vez mais difícil de entender e de sobreviver nele - sem cair em vários pecados: na tentação corrupta, na depressão pela resignação, na inação de que nada pode mais mudar para melhor e na resposta barbaramente violenta e inconsequente a tudo que parece errado, fabricando cada vez mais medo, violência e terror que tanto lucro dão aos esquemas globalitários de guerra e pretensa segurança. Onde o mundo vai parar? É pergunta para ser respondida por uma Força Maior – embora cada vez mais gente deixe de acreditar nela... Resistir é preciso. Amor, Fé e Esperança, virtudes teologais bem conhecidas, se praticadas com mais primor e menos desleixo, podem recolocar o indivíduo no caminho certo para melhorar o mundo a partir da realidade próxima de cada um, da família até a Pátria (palavra que a Nova Ordem Mundial considera um palavrão a ser abolido). Viva a Bandidagem Equipe do amedrontado Governador Geraldo Alckmin manda punir Capitão da PM que reagiu contra dois jovens marginais em assalto filmado a um motociclista, na Zona Leste de São Paulo. Se continuar nesse ritmo de covardia politicamente correta, facilmente, o tucano será derrubado do galho pela petralhada... Confira, abaixo, a denúncia do deputado Major Olímpio, na Assembeia Legislativa de SP. Pergunta que não quer calar... Curta e Grossa Do nosso aguerrido articulista Humberto de Luna Freire Filho: “O país está de cabeça para baixo. Se você for filiado ao PT: roube o erário, que o governo garante; mate, que os direitos humanos garantem; invada propriedades privadas, que o STF garante; seja político ficha suja, que a legislação e o congresso garantem; destrua o patrimônio público, que a polícia garante; importe cocaína, que Evo Morales garante. E se você tem algum amigo bandido morando no exterior, convide-o para vir morar nesse paraíso tropical, o ministro da justiça garante”. Indagações pertinentes Do leitor Sílvio Júnior, indagações para quem for capaz de responder: Amigo, parece que poucas pessoas estao atentas para o que esta acontecendo, numa velocidade imperceptível.. Mas não sei se até as FFAA estão contaminadas... A coisa toda é maior do que parece... Mas pergunto? Qual a posição das FFAA em relação a Atual Situação Política no Brasil? Não falo internamente, mas o nosso pior pesadelo está vindo de fora de nossas fronteiras, está nos dilapidando aos poucos... Dai fica a pergunta também: O Que fazer? Quanto ao futuro de nosso País, Quando esse Gigante chamado Brazil despertar? Dará tempo? Iremos nos recuperar, como? Cachorrada Conselheiro Virtual Sem saída Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento. © Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 17 de Outubro de 2013. Criminosos à solta nas manifestações Posted: 17 Oct 2013 06:03 AM PDT Artigo no Alerta Total – alertatotal.net Por Clovis Purper Bandeira As manifestações [1] de professores em greve, apoiados por outros profissionais e manifestantes profissionais – daqueles que são alugados na Cinelândia ou na Rodoviária de Brasília para engrossarem o efetivo das manifestações – vêm ocorrendo num crescente clima de violência e desrespeito aos direitos fundamentais das pessoas, como o de ir e vir e o de propriedade. É natural que, em campanhas salariais, os sindicatos e demais condutores das manifestações tendam a estimular a violência dos atos reivindicatórios. Enquanto a violência é verbal, tudo bem. Essa, afinal, é uma das maneiras mais tradicionais de expressão de uma multidão[2]. O que temos visto, porém, nas mais recentes ocorrências no Rio de Janeiro e em São Paulo, é a participação de grupos anarquistas – macaqueando seus congêneres europeus até na vestimenta – infiltrando-se ou sendo admitidos permissivamente no seio da multidão. Passam, assim, a utilizar as pessoas pacíficas, ou quase isso, como escudo em seu enfrentamento com a polícia, consequente dos atos criminosos de vandalismo que praticam sob a máscara do protesto político. Aos anarquistas somam-se criminosos comuns, sem a desculpa política, interessados em saquear a propriedade privada ou as instalações públicas e roubar celulares, equipamentos eletrÃ?nicos, roupas etc. Note-se também que, diferentemente do que ocorreu nas manifestações espontâneas e apartidárias de junho, as atuais exibem bandeiras anarquistas e de partidos de extrema esquerda, como PSOL e PSTU. Estas mesmas agremiações dominam os sindicatos dos professores cariocas, mantidos em greve há mais de dois meses, sob a complacência bovina do Executivo, do Judiciário e, principalmente, dos pais dos alunos, que já perderam o ano ou o semestre, pois não há como recuperar tanto tempo de aulas nos dois meses que faltam para o fim do ano letivo. Dominadas por extremistas políticos, as multidões perdem o senso da razão e passam a se comportar como turbas[3]. As turbas, descontroladas, apoiadas pela imprensa sensacionalista e por pretensos “defensores de direitos humanos”, até mesmo por patrulheiros da OAB, julgam-se donas da verdade e com o poder divino de impor sua vontade a todos os demais, impedindo a livre circulação e querendo taxar de criminosas as ações legítimas das forças defensoras da Lei e da ordem. Estas, por sua vez, também cometem excessos não justificados, mas daí a considerá-las espúrias e proibidas de cumprir sua missão, vai uma grande distância. Neste ponto é que atuam profissionais da imprensa e advogados defensores dos bandidos, que chegam ao absurdo de afirmarem que a presença da polícia na rua é que provoca a violência dos marginais Black Blocs. Quer dizer, então, que se polícia não aparecer os criminosos ficarão envergonhados de suas ações e passarão a entoar músicas sacras e a brincar de roda? Esses disparates são proferidos como se fossem verdades científicas. Quando lemos que a OAB iria acompanhar as manifestações, ficamos satisfeitos. Com certeza iriam orientar os policiais na condução de seus flagrantes e no registro das ocorrências, evitando falhas que viessem a invalidar o inquérito e, posteriormente, o processo criminal a que seriam submetidos os bandidos. Ledo engano! A tropa de choque da OAB está lá para garantir que os “direitos” dos bandidos sejam respeitados, enquanto os direitos dos demais cidadãos de bem são vilipendiados por seus “clientes”! E qual é o papel do Governo do Estado no problema? Limita ao máximo a atuação da polícia, de olho na queda de popularidade – há sempre eleições em vista, em todos os anos pares – que pensa advir da repressão aos tumultos[4] em andamento. Enquanto isso, parece esquecer os sofrimentos a que submete a grande maioria da população, que é vítima dos excessos e atos de banditismo cometidos ou acobertados pela turba. O tiro poderá sair-lhe pela culatra. A crise pode escalar a um ponto em que não possa mais controlá-la, atingindo o ponto de distúrbio civil[5], o que colocará em dúvida sua capacidade de liderança e sua vontade de impor a obediência da Lei por todos, o que é seu dever inalienável. É por esse motivo que, em termos de segurança pública, sua polícia possui o monopólio da força, para impor a Lei. E, quando o estado for incapaz de impor a Lei e a ordem, a União, por exigência constitucional, tem que fazê-lo, decretando intervenção na área do estado, numa das situações excepcionais previstas na Constituição (Art. 34 a 36 e 136 a 141). Nos últimos eventos é também preocupante o ressurgimento da “greve de solidariedade”, tão comum nos idos de 1960, resultando em baderna nas ruas centrais de São Paulo, em solidariedade aos manifestantes cariocas. Tal coordenação grevista aponta para uma orientação supraestadual, responsável pela amplificação dos protestos e, em grau máximo, sua expansão pelo restante do país. Aliás, não é interessante que tais tumultos só ocorram em estados cujos governos são de oposição ao governo federal? Por que não acontecem também na Bahia, no Rio Grande do Sul? Não há reivindicações nos estados governados pelos “companheiros”? Ou não há interesse dos promotores da baderna, pertencentes à base política do governo federal, em tumultuar a vida e a eleição desses “companheiros”? Parece-nos evidente a orientação dos tumultos por parte de partidos da extrema esquerda, parceiros do grande bloco de apoio comprado pelo PT ao longo dos últimos anos de seus desgovernos, aliados aos sindicatos pelegos dominados por esses mesmos partidários do “quanto pior, melhor”. Não nos estados situacionistas, é claro. Pensam que o assunto está esgotado? Não se iludam, a criatividade nesse campo é infinita. O SEPE, Sindicato Estadual de Profissionais da Educação (RJ), acaba de declarar que os Black Blocs são bem-vindos a suas manifestações, como aliados na “luta”. Nas páginas dos jornais, já estão expostas fotografias com linhas de marginais criminosos formando como “comissão de frente” em passeata dos professores cariocas, que passaram, em número crescente, a também usar roupas pretas em seus tumultos políticos. Temos, agora, os Black Teachers! Alegar que todo o apoio é bem-vindo equivale a aceitar, da mesma maneira, o apoio do Comando Vermelho (CV), dos Amigos dos Amigos (ADA), do Primeiro Comando da Capital (PCC), da máfia e de outras associações criminosas nacionais e internacionais, mas não querer ser tratado como devem ser tratados esses aliados pelas autoridades. Estaremos criminalizando o legítimo movimento reivindicatório dos profissionais da educação? De maneira alguma. Eles é que estão se criminalizando, ao adotar como companheiros de viagem a escória criminosa da sociedade. Dize-me com quem andas... ________________________________________ [1] Manifestação: Demonstração, por pessoas reunidas, de sentimento hostil ou simpático a determinada autoridade ou a alguma condição ou movimento econÃ?mico ou social. [2] Multidão: Aglomeração psicologicamente unificada por interesse comum. A formação da multidão caracteriza-se pelo aparecimento do pronome «nós» entre os membros de uma aglomeração; assim, quando um membro de uma aglomeração afirma - « nós estamos aqui para cultuar ... », « nós estamos aqui para protestar ... » podemos também afirmar que a multidão está constituída e não se trata mais de uma aglomeração. [3] Turba: Multidão em desordem. Reunião de pessoas que, sob o estímulo de intensa excitação ou agitação, perdem o senso da razão e respeito à Lei e passam a obedecer a indivíduos que tomam a iniciativa de chefiar ações desatinadas. A turba pode fazer tumultos e distúrbios. [4] Tumulto: Desrespeito à ordem, levado a efeito por várias pessoas, em apoio a um desígnio comum de realizar certo empreendimento, por meio de ação planejada contra quem a elas se possa opor (o desrespeito à ordem, uma perturbação da mesma por meio de ações ilegais, traduzidas numa demonstração de natureza violenta ou turbulenta). [5] Distúrbio interno ou civil: Inquietação ou tensão civil que toma forma de manifestação. Situação que surge dentro do país, decorrente de atos de violência ou desordem e prejudicial à manutenção ou preservação da Lei e da ordem. Poderá provir da ação de uma turba ou originar-se de um tumulto. Clovis Purper Bandeira é General, na Reserva. Difícil de entender Posted: 17 Oct 2013 06:01 AM PDT Artigo no Alerta Total – alertatotal.net Por Fabrizio Albuja Tudo que é muito fácil demais não tem graça. Quem foi o sádico que disse essa frase tão infeliz? Por qual motivo ter prazer em sofrer? Aliás, o sofrimento é sinônimo de paixão. Logo, estamos apaixonados pelo trânsito, filas, contas a pagar, gente mal educada e marmita com salsicha no fim do mês. Por falar em salsicha, alguém sabe como é feita? É melhor não comentar ou pode gerar um processo da ANVCQ (Associação Nacional de Vendedores de Cachorro Quente). Quente mesmo está o planeta com as consequências do aquecimento global. Ao mesmo tempo temos chuvas, tempestades terremotos, tudo em resposta ao abuso de gente sem caráter, sem educação e sem escrúpulos. Escrúpulo significa a consideração ética ou moral que inibe uma ação a ser realizada. Imagine ter uma vontade de furar o olho de algum inimigo. Isto não acontece porque tem o tal de escrúpulo buzinando no seu ouvido. É como se fosse o Grilo falante do Pinóquio. Existem várias morais na história do Pinóquio, uma delas deve estar relacionada ao fato de prejudicar o próximo. E por mais longe que estiver o próximo, uma hora ele poderá se aproximar cobrando com juros e correção. Então nossos pequenos sofrimentos não apareceram do nada. São consequências de algum débito que temos a pagar. Poxa, que coisa chata! Pagar, pagar, pagar. E receber nunca? Possivelmente há muito a receber, o problema é encontrar onde deve ser feita a cobrança. A burocracia divina detona o sonho de conseguir as coisas da maneira mais fácil. Fácil por meios lícitos, obviamente. Existem muitos que adoram cortar caminho e ganhar a corrida trapaceando e mentindo. Só que ao mentir como o Pinóquio, nem o Dr. Hollywood vai dar um jeito nesse nariz. Então enganar todo o sistema social para conseguir um benefício parece ser um caminho bem chamativo. Assim fica fácil! Ou melhor, assim é covardia. Ninguém gosta de sofrer, mas o pior sofrimento é ver que alguém “pior do que você” conseguir se dar bem porque entendeu a graça daquilo que é fácil demais. Fabrizio Albuja é Jornalista e Professor Universitário. Entre o acordo D´Avila e a renúncia de Bley – os Chefes Posted: 17 Oct 2013 06:00 AM PDT Artigo no Alerta Total – alertatotal.net Por Milton Pires Meus caros e decepcionados colegas de profissão, hoje quero dirigir algumas palavras àqueles inúmeros esquecidos e grandes responsáveis pelo dia-a-dia do funcionamento desse dinossauro chamado Sistema Único de Saúde (SUS). Refiro-me aqui a essas pequenas ratazanas... seres não tão decentes o suficiente para serem chamados de “médicos”, nem tão corruptos o necessário para entrarem de vez na política. Eu aqui escrevo para essa legião de gestores, secretários da saúde e médicos-chefes em cargo de comissão... Eu aponto nessas linhas todas as “gerências”, “núcleos”, “coordenações” e “assessorias” e invoco a presença daqueles espíritos medíocres, daquelas almas menores que, sempre chegando atrasadas ou saindo antes, habitam os hospitais, postos, ambulatórios e pronto-atendimentos desse país: vocês hoje hão de ser meu alvo! Conhecemos todos o seu relativismo de valores, suas frases chavão e seus raciocínios hipócritas. Não há um só de vocês que não administre suas unidades com lemas como “isso sempre foi assim” ou “eu não sabia de nada”. Pressionados por algum colega a tomar decisões nas reuniões de serviço argumentam que o “importante é ficar bom para todo mundo”.. Pois bem, digo eu: vocês, seus desgraçados, são a verdadeira miséria da nossa profissão! Vocês são filiados ao PIP (Partido do Interesse Próprio) e não tem qualquer escrúpulo quando se colocam perante vocês os dilemas entre a honra de um colega e a “função gratificada” no seu contracheque. São vocês, seus parasitas, que levaram – com seu egoísmo e indiferença – a medicina brasileira ao ponto que chegou. DAvila não é causa, mas sim consequência da passividade da nossa classe. Em cada secretário da saúde, em cada chefe de serviço há um presidente do CFM pois cada um de vocês – digo eu – não guarda um mínimo de decência nem respeito pela profissão ao aceitar intermediar a relação de trabalho de seus colegas com o governo mais podre de toda história brasileira. Entre o acordo de DAvila e a renúncia de Bley, está essa zona de penumbra..esse mundo de relativismo e de ânsia por parecer democrático...onde o reino da ralé, o paraíso dos medíocres acolhe de portas abertas a todos vocês.. Nenhuma receita estrangeira com superdosagem, nenhuma medida provisória ou demissão injusta de colega os comove... Suas viagens para Miami estão programadas...seus apartamentos, novos e comprados na planta, estão para ser mobiliados, seus casamentos já terminaram e novas “paixões” já surgiram...há um novo carro na concessionária para fazer o “test drive”, não há? Tudo isso, toda essa indiferença nada mais é do que o egoísmo dos canalhas, a ambição dos astutos e a estratégia dos covardes. Jamais, em momento algum, eu vou lhes dar paz! Não permitirei a hipocrisia de acusar os bandidos petistas como autores da ideia do “mais médicos” sem a colaboração de vocês. Conheço vocês desde os anos de faculdade! A mim não irão enganar! Cada vez que um de vocês ouvir falar do “acordo de DAvila” ou da “renúncia de Bley” saibam que não são capazes da covardia do primeiro nem da coragem do segundo. Vocês são criaturas intermediárias que habitam esse mundo das sombras onde não há coragem para sair à luz nem para viver eternamente na escuridão. Vocês, seus infelizes, são os chefes... Deus me livre de chamá-los de colegas ! Milton Simon Pires é Médico. Será que a aluna está continuando? Posted: 17 Oct 2013 05:55 AM PDT Artigo no Alerta Total – alertatotal.net Por Paulo Roberto Gotaç Dias atrás o país comemorou o dia do mestre, para homenagear o profissional que deveria merecer toda atenção e prestígio da sociedade, o que infelizmente não ocorre, por uma infinidade de razões. Mesmo assim, todos guardamos nos nossos corações e mentes, imagens e palavras de vários professores inesquecíveis. Quando, porém, a Presidente Dilma, em discurso recente, referindo-se aos adversários de 2014, declara Tudo o que as pessoas que estão pleiteando a Presidência da República querem é ser presidente...., acrescentando ainda, Acredito que, para as pessoas que querem concorrer ao cargo, elas têm de se preparar, estudar muito, ver quais são os problemas do Brasil. Eu passo o dia inteiro fazendo o quê? Governando., é viável especular primeiramente sobre o grau obtido na disciplina de expressão oral, constante da ementa do curso onde certamente esteve matriculada, preparando-se para exercer o cargo para o qual foi eleita. Por outro lado, é fácil adivinhar qual foi o seu inesquecível mestre e orientador. E aí surge a indagação: o exemplo por ele transmitido permite concluir que nas suas campanhas para eleição, quando candidato, pensou em outra coisa além de ser presidente? Mas uma conclusão é inescapável: pelo que se pode depreender dos dez anos de governo do PT, o curso que certamente seu líder e professor, na sua preparação, frequentou e se destacou foi o de desconstrução do Brasil. Será que, sem a sociedade perceber, a aluna está aperfeiçoando seus métodos e acrescentando novos itens aos respectivos programas? Paulo Roberto Gotaç é Capitão-de-Mar-e-Guerra, reformado.
Posted on: Fri, 18 Oct 2013 02:52:44 +0000

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