Apenas vivendo o que estudei na 6ª série sobre manifestações de jovens brasileiros inconformados, com atitudes do regime/presidência e das fortes repressão e violência contra esses. Sim, eram tempos de guerra civil e impeachment, os quais pensava nunca ver cenas semelhantes. Minha geração nasceu em um país pacífico e conformista. Até que ultimamente, se resolveu parar e pensar na cascata de escândalos políticos e cobranças excessivas, sem destinação devida (ou R$0,20, se preferir), a qual nos acostumamos. Além de tantas outras situações que presencio melhor, como o resultado da gambiarra em licitações, aqui da Kiss (Santa Maria), e da obra bastante superfaturada da Barragem da Arvorezinha (Bagé), que terminaria com tradicionais períodos de forte seca na cidade. Hoje os próprios direitos humanos (polêmicos), imprensa (quando fática) e as redes sociais transparecem a falta de uma gestão pública com prioridades morais. Não vejo o controle atual como o maior culpado, mas que tudo é consequência do voto descompromissado e da carência de uma instrução de qualidade. Nosso país está na mira do holofotes mundiais, seja pelas Copas ou pelas Olimpíadas: uma época crucial para saberem como, de fato, aqui está. Um exemplo de tal repercussão é de que movimentos de apoio ao #OBrasilAcordou ou #BrazilianSpring vem ocorrendo nas principais cidades do globo. Ok, maioria é brasileiro (#Vinagrè), mas não há repressão pública nem tropa de choque, havendo até apoio. Sem violência e vandalismo, deve-se pensar mais numa política correta para eleições futuras e, principalmente, cobrança dessa, já que cada um de nós tem a ver diretamente com isso. Assim, é hora de revermos o consagrado jeitinho brasileiro! copaemcuiaba.br/
Posted on: Mon, 17 Jun 2013 17:58:37 +0000
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