Aqui está o conto.. Desculpem a demora, mas hoje estava difícil, - TopicsExpress



          

Aqui está o conto.. Desculpem a demora, mas hoje estava difícil, até porque esse, não é bem um TERROR!! Espero que gostem e se estiver ruim, prometo que na próxima vez, vou pegar pesado! Já sabem né? Se copiar, dê os créditos! Esquizofrenia.. talvez? Pedro acabara de se mudar para uma pequena casa afastada da cidade, ele olhava ter que seguir as regras de seus pais, apesar de ter 17 anos, se considerava independente o suficiente para viver fora da asa deles, o problema era que, ele nunca conseguia um emprego fixo, sempre era de alguns dias e o mandavam embora. A casa era mediana, tinha apenas um andar e os cômodos normais de uma casa, o que lhe chamou a atenção foi o seu quarto que continha um armário que mais parecia com o de Nárnia, a sua cama estava velha e o colchão desgastado, quem viveu ali, usou bastante. Ele foi ajudar seus pais a pegar as caixas e começar a colocar tudo em seu novo lugar. Depois de algumas horas, sua mãe foi preparar o jantar e seu pai foi ajuda-la e Pedro optou por tomar um bom banho para tirar o pó. No banheiro –enquanto tomava seu banho – escutou uma risada baixa, desligou e abriu o box para verificar, nada. Continuou e ouviu novamente, mas ignorou. Se arrumou e foi jantar, ele perguntou se amanhã poderia ir visitar a cidade para fazer novos amigos. - Jamais, está maluco? Somos novos aqui e muita gente vai querer fazer algo de errado com você. – seu pai respondeu sem olhar para ele. - Pai, desse jeito vou ficar sozinho e quero ter amigos. – ele esperou uma reação do seu pai e nada. – Por isso odeio você, mal olha pra mim! – Pedro gritou e foi para o seu quarto. Por sorte, já tinha colocado o colchão novo e deitou. Pedro de repente se viu em pé no quarto olhando para o armário, e então caminhou para a sala e viu seu pai sentado lendo um jornal e sua mãe vendo televisão. Ele foi até a cozinha e pegou uma faca, voltou para onde os pais estavam e os chamou, eles não ligaram, ele foi se cortando. Primeiro braços, depois, rosto, pernas, e começou a cortar a boca formando um largo sorriso horripilante, porém, nem assim, eles o notaram e então o despertador tocou e Pedro acordou assustado, suado, correu para o espelho e verificou todas as partes que no sonho foram cortadas e estavam intactas. Enquanto tomava seu café da manhã, seus pensamentos estavam um pouco.. estranhos. Ele imaginava matando pessoas, da pior forma possível. E então algo sussurrou “você é eu”, balançou a cabeça para afugentar e sua mãe perguntou se ele estava bem e ele gritou. - Cala a boca vadia! Você não é minha mãe” – correu para o quarto e se trancou. Não conseguia parar de piscar, torcia os dedos constantemente, se olhou no espelho e um garoto estava nele, com um semblante sério e abriu a boca e saiu uma mão e puxou Pedro. No dia seguinte, acordou com um pressentimento que aquele armário escondia algo. Decidiu verificar, juntou todas as suas forças e o empurrou e ficou espantado. Na parede tinha uns arranhões, datas escritas iguais aos detentos fazem na cela quando contam os dias para a sua saída ou execução e tinha umas manchas avermelhadas o mais estranho era que.. ali era a sua letra! Procurou em suas gavetas da mesinha onde estava seu computador e achou um porta retrato e ele estava na foto, mas a data era de um tempo atrás. Confuso, se olhou no espelho e viu que era igual ao garoto que havia matado mais de dez pessoas em poucas semanas, de repente, um sentimento de alivio e alegria tomou conta dele e voltou a olhar a parede. Ele sorriu. - Estão aqui, do jeitinho que eu deixei. Hora de voltar a ativa. – riu. Foi na cozinha, pegou a faca, e rasgou o papel de parede e ali escondido, tinha uma machado, sujo de sangue e fedia. Estava ali guardado a muito tempo. Se olhou no espelho. - Finalmente.. não aguentava mais reencarnar em corpos errados, achei o que sempre me pertenceu. – sorria – Será que desaprendi a matar pessoas? – saiu do quarto assobiando, seus pais não estavam na cozinha, mas a porta do quarto estava trancada, escancarou-a e deparou com seus pais transando. Ele soltou uma gargalhada e avançou, matando os dois. Afinal, não eram os meus pais mesmo, pensou. Bernardo – seu verdadeiro nome – ainda sujo de sangue, olhava a cena com um orgulho nos olhos. Desde o principio ele sempre fora esse garoto, matou os pais, irmãos e quase todos da vizinhança. Pulava em hospício em hospício, então resolveram coloca-lo para adoção e seus “falsos pais” o adotaram. Bernardo, pegou o carro e foi visitar a cidade, parou numa lanchonete e foi comer algo. a garçonete venho anotar seu pedido e ele pediu panquecas e ela perguntou seu nome, ele pensou por um momento e disse. - Alfredo. – enquanto ele observava a garota indo para o balcão ele já planejava seus próximos assassinatos. Não importa quantos nomes ele tenha, sua personalidade assassina nuca irá abandona-lo. / She.
Posted on: Mon, 12 Aug 2013 04:52:54 +0000

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