As Escrituras mostram-nos o verdadeiro caminho do domínio - TopicsExpress



          

As Escrituras mostram-nos o verdadeiro caminho do domínio próprio: "Vês aqui, hoje te tenho proposto a vida e o bem, e a morte e o mal... Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua semente" (Dt 30.15,19). O caminho da vida é realmente o que devemos trilhar, conforme Isaías 30.21: "Este é o caminho; andai nele, sem vos desviardes nem para a direita nem para a esquerda". Pessoas há que crescem desordenadamente na vida espiritual, tornando-se um problema para a igreja e para a família. Outras procuram ordenar seus passos de acordo com a orientação bíblica de crescer na graça e no conhecimento (2 Pe 3.18). O sal em excesso pode matar. A luz demasiado forte pode cegar. O fogo fora de controle pode destruir. A temperança aparece como uma das quatro virtudes cardeais da filosofia moral de Platão. As outras três são: sabedoria, coragem e justiça. Outros filósofos gregos adotaram a idéia, e teólogos cristãos acrescentaram a tríade paulina fé, caridade, e esperança, perfazendo assim as chamadas "sete virtudes cardeais" em que a mente humana estaria apoiada. Quando o Espírito do Senhor implanta em nosso ser esta virtude espiritual, nossas ações e palavras passam a ser diretamente controladas por Ele. Existem várias recomendações bíblicas, para que "andemos no Espírito" (Gl 5.16) e "vivamos no Espírito" (Gl 5.25). Se permitirmos ao Espírito encher nossa vida, seremos também por Ele controlado. A sobriedade é fundamental para o controle de nossas palavras e ações. O cristão deve ser dócil e amável; entretanto, deve saber dizer "não" quando for necessário (cf. Mt 5.37): "Domina-te a ti mesmo; enquanto não tiveres conseguido isso, serás apenas um escravo, porque será quase a mesma coisa que estar sujeito ao apetite alheio, ou às tuas próprias paixões". O Novo Testamento recomenda que o cristão seja sóbrio: • "Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios..." (1 Ts 5.8); • "Mas tu sê sóbrio em tudo..." (2 Tm 4.5); • "Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente" (Tt 2.12); • "Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios..." (1 Pe 1.13); • "E já que está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios..." (1 Pe 4.7); • "Sede sóbrios..." (1 Pe 5.8). O grande comentador Matthew Henry diz sobre a "temperança", ou o equilíbrio mental chamado "sobriedade": "Sede sóbrios, sede vigilantes contra todos os perigos e inimigos espirituais e sede equilibrados e modestos no comer, no beber, nas vestes, nas recreações, nos negócios e em toda a vossa conduta; sede dotados de mente sóbria até mesmo em vossas opiniões, e também humildes no julgamento sobre vós mesmos".
Posted on: Mon, 22 Jul 2013 15:54:48 +0000

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