Assalto à mão apitada Eu já sabia. Mas eu já sabia há muito - TopicsExpress



          

Assalto à mão apitada Eu já sabia. Mas eu já sabia há muito tempo. Quando anunciam a tabela do Brasileirão, eu procuro por alguns jogos em específico que eu sei que vou sofrer. Não porque não acredito na capacidade e qualidade do meu Grêmio, mas porque eu sei que o jogo vai ser uma merda mesmo. Quando eu bati o olho na data de “Criciúma fora de casa” eu já sabia que o pior estava por vir. É uma opinião pessoal minha e é muito delicada. Antes, digo que não sou a favor dessa modernização absurda do futebol, eu sou contra é o antifutebol, é quando colocam 22 caras dentro de uma trincheira de guerra vietnamita, em meio a um furacão e onde qualquer peido vira uma explosão. Eu explico: jogar nesse tal de ERIVÉRTON RUSSEL é como jogar nos Aflitos, é como jogar na Vila Capanema, é como jogar no antigo Presidente Vargas: é uma merda. A bola não rola, o jogo não se desenvolve e sempre, eu digo sempre, o Grêmio se fode. E sei lá o porquê disso acontecer. Talvez esse seja o grande motivo desses times terem uma sobrevida no Brasileirão e talvez o motivo do Náutico, por ter ido pra moderna Arena Pernambuco, estar fadado a ser um saco de pancadas nessa edição: o estádio moribundo, modorrento, com lamaçais em cada quadrante e com um gordão a meio metro do teu goleiro jogando potes de mijo na nuca do rapaz. Acho lindo isso na Série-A2 do Gauchão. Na Série-A2 do Gauchão. Não no Brasileirão. Essa partida de sábado, a qual me DISTRONCOU AS CABEÇA DE RAIVA, lembrou-me um certame muito parecido, no já longínquo ano de 2008, contra o nosso querido (sic) Náutico Capibaribe, no já citado Estádio dos Aflitos. Naquela ocasião, em um campo esportivo com as qualidades supracitadas, o então árbitro Vagner Tardelli (um safado que deveria estar preso em Guantánamo, levando choques no ânus) resolveu aparecer. Em um estádio pequeno, com qualidades muito abaixo do normal e com uma torcida fervorosa a favor, Tardelli se intimidou e resolveu roubar a cena marcando faltas. Muitas faltas. Foram tantas faltas que em 90 minutos de jogo, houve 47 com bola rolando. Ou seja, meio tempo PARADO. E aí ainda ousam me perguntar o porquê de eu odiar jogar em lugares assim. Não fosse por um gol do Rever, com o VICTOR dentro da área pra tentar marcar, aos 50 minutos do segundo tempo, sairíamos derrotados de um jogo o qual talvez não merecêssemos. Sábado foi diferente. Saímos derrotados de um jogo o qual não merecíamos perder. Como eu disse semana passada, futebol não é merecimento, é bola na rede. Mas dessa vez foi diferente. Não foi por causa do Criciúma que passou, ou não, o nosso merecimento, foi estritamente pela nossa tão querida e amada arbitragem, que há 42 anos no Campeonato Brasileiro segue sendo patética, ridícula e completamente amadora. É algo que desmotiva o torcedor, que desanima o maior consumidor desse esporte/negócio. O caso Matheus Biteco ATÉ VAI, digamos assim. O cara veio atropelando ele, esbarrando e fazendo falta por uns 4 metros, até que em um etretapas, o guri, ainda inexperiente, tentou dar um matacobra digno de briga de rua – e errou. Fica o relato que o arbitro só conheceu um cartão na partida: o vermelho. Não existia uma leve punição, ou aquele cartão amarelo “que poderia ser vermelho”. E assim foi: vermelho no Biteco. Mas tudo bem, aceitamos esse. Agora o Vargas. Já sei, já sei, vão dizer que pela experiência dele, ele não deveria fazer algo assim e blá, blá, blá. Mas o cara deu um Chute No Vácuo Do Valdívia™ no Amaral! E errou! (Ou acertou, afinal de contas, o propósito dessa idiotice é errar). Mas enfim, o Amaral nem viu. Mas quem viu então? O bandeira. O mesmo bandeira que não viu, no primeiro tempo, um chute do Biteco desviar, não em um, nem em dois, MAS EM TRÊS jogadores do Criciúma e se perder na linha de fundo, marcando tiro de meta. É pouco a se reclamar: um escanteio. Mas fala muito sobre os critérios e “a visão” dessa arbitragem magnífica. Fica também o relato que, este nosso querido árbitro, que de tão medíocre e desconhecido não ousarei proferir seu ridículo nome, herdado de uma linhagem de maus caráter, estava na geladeira por negar ao Londrina, na final do Paranaense contra o Coritiba, não um, nem dois, MAS TRÊS pênaltis legítimos. É de se pensar por que quando um árbitro sai da geladeira, é sempre testado em jogos do Grêmio, fora de casa e na fogueira. Mas tudo bem. São águas passadas. Não vai ser a primeira nem a última vez que um criminoso portando um apito vai nos prejudicar para simplesmente ter seu nome citado em algum programa esportivo. “Falem bem, falem mal, mas falem de mim”, deve ser isso que eles pensam. A questão é: até quando? Vamos levantar a cabeça que ainda tem muito chão pela frente. Mas só se pode chegar a uma conclusão: pra almejar qualquer coisa nesse campeonato, não é que não vá ser fácil, vai ser semi-impossível – se é que isso exista. Vamos em frente, Grêmio! Feg Risch. Curtam >>> FicaAndréLima Recomendo >>> Grêmio Rei de Copas
Posted on: Wed, 24 Jul 2013 14:23:19 +0000

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