Associação Cultural Museu Vivo O que é publico parece que - TopicsExpress



          

Associação Cultural Museu Vivo O que é publico parece que não nos pertence. Ignoramos o que seja fraternidade com os cenários do dia a dia. Olhamos a rua ou qualquer espaço público com um estranho desdém, com se não nos dissessem a respeito. “É algo apara os governantes!”. Como se os governantes não fossemos nós. Com este propósito, Jeová Aguiar e seus apoiadores/voluntários, fomentou-se em suas ações no sentido de garantir, com este acervo a memória e patrimônio desta e cidade e região através de informações que preservam e valorizem os primeiros que passaram por esta região. Os índios Botocudos, os carvoeiros, os tropeiros, os mascates, os fazendeiros, os peões (no sentido pejorativo da palavra, os que giram o trecho). Faze-se este trabalho de colecionar e estudar objetos que pertenceram aos antigos moradores e não são lembrados como construtores, pois é fato que construíram a historia e fazem parte do patrimônio público. Seguindo a “rota dos tropeiros” estamos na rota da construção do Museu Vivo, pois já fomentou-se um roteiro para a construção do mesmo. O segmento dos pioneiros não pode ficar esquecido. Se faz, necessários o resgate com carinho para que não ficassem adormecidos. Precisamos de políticas públicas que valorizem este conteúdo histórico de Ipatinga, tão qual importante foi para o desenvolvimento e construção desta cidade. Ciente que através da Lei Rouanet (Lei n. 8.313 de 23 de dezembro de 1991), através do Programa Nacional de Apoio a Cultura, que institui políticas públicas para a cultura nacional vamos à busca da iniciativa privada. Valorizar estas pessoas que enfrentaram os desafios da época, através dos objetos que compõe o acervo. Objetos dos primeiros habitantes, os índios “botocudos”, peças da ferrovia Vitória Minas (o primeiro marco de desenvolvimento da região) o relógio da Estação Pedra Mole, uma chave de fenda, uma bomba de vapor da Maria Fumaça, também dos carvoeiros que marcaram o segundo ciclo bem como a máquina de “proto-cheque” da Usiminas. Nossa metodologia tem um conteúdo didático, com profissionais, professores/educadores, agente cultural, historiador, e a meta é seguir pelo “caminho da escola”, proporcionado aos alunos a pesquisa, conhecimento, valores culturais, não esquecendo as raízes da região. A busca constante pelos fundamentos da excelência com responsabilidade social e ética, valorizando os que chamamos de formiguinha que carregaram um “torrãozinho” deixando aqui o seu legado. Madre Tereza de Calcutá: “se você julga as pessoas, não tem tempo de amá-las.” Na realidade é a Deus que todos buscam. Alano de Oliveira Barbosa CREF 010323-G/MG
Posted on: Fri, 25 Oct 2013 17:30:38 +0000

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