BASTA DE JOGAR A PERDER, GALEGOS. Por exemplo: Insistentemente - TopicsExpress



          

BASTA DE JOGAR A PERDER, GALEGOS. Por exemplo: Insistentemente pela parte isoladora e mesmo pela confessadamente reintegracionista (mínima e máxima) reconhece-se nas NOMIGa uma OFICIALIDADE que não é tal, bem como na Xunta e outras entidades xuntosas um poder OFICIALIZADOR de normas gráficas para o galego, ambos inexistentes. A Disposición adicional da Ley 3/1983, de 15 de junio, de normalización linguística, diz literalmente, sem remeter a nenhum preceito constitucional nem estatutário (INEXISTENTES): DISPOSICION ADICIONAL En las cuestiones relativas a la normativa, actualización y uso correcto de la lengua gallega, se estimará como criterio de autoridad el establecido por la Real Academia Gallega. Esta normativa será revisada en función del proceso de normalización del uso del gallego. Não aparece a palavra oficial, oficialización. Portanto, segundo a letra dessa Disposición, as NOMIGa 1982 [não publicadas], 1983 [publicadas como anexo do decreto 147/1982 (nulo de pleno direito) de normativización], 1995 e 2003 [sem apoio de decreto nenhum, mas longinquamente da Disposición adicional em causa], nenhuma dessas NOMIGa são oficiais no significado e vis jurídica do termo. Apenas, relativamente a elas, se estimará como criterio de autoridad o que a RAG ditamine. Mas acontece: 1.- Que é criterio de autoridad, nem EL criterio nem EL ÚNICO critério, mas apenas, insisto, criterio, um dos possíveis. 2.- A consequência imediata é que as autoridades incompetentes do reino de espaÑa na GAGa (e fora dela, se for o caso) podem (e devem!!!) receber, tramitar e mesmo assumir textos, tanto de cidadãos, quanto de funcionários, redigidos segundo outros critérios de autoridade, como podem ser os da AGAL, os das Irmandades da Fala da Galiza e Portugal e ultimamente os da AGLP, todas essas instituições estão autorizadas por Estatutos legalmente vigorados para estabelecer critérios alternativos ao da RAG. (Na realidade aos da RAG, porque já emitira e emite vários simultâneos.) 3.- É pelo que antecede que, como COROLÁRIO, julgo condutas e declarações de uns e de outros simplesmente atuações próprias dos que jogam a perder. 4.- Fundamento os pontos anteriores no art. 3 do Código Civil do reino bourbónico, aprovado por Real Decreto de 24 de julio de 1889, disponiendo la publicación en la Gaceta de Madrid de la edición reformada del Código Civil (Gaceta de Madrid de 25 de julio de 1889) REAL DECRETO Teniendo presente lo dispuesto en la Ley de 26 de mayo último; conformándome con lo propuesto por el Ministerio de Gracia y Justicia, y de acuerdo con el parecer de mi Consejo de Ministros. En nombre de mi Augusto Hijo el Rey Don Alfonso XIII, y como REINA Regente del Reino, Vengo en decretar que se publique e inserte en la Gaceta de Madrid el adjunto texto de la nueva edición del Código Civil, hecha con las enmiendas y adiciones propuestas por la Sección de lo Civil de la Comisión general de Codificación, según el resultado de la discusión habida en ambos cuerpos colegisladores, y en cumplimiento de lo preceptuado por la mencionada Ley de 26 de mayo último. Dado en San Ildefonso de 24 de julio de 1889. 5.- Diz o art. 3, ao caso: 1. Las normas se interpretarán según el sentido propio de sus palabras, en relación con el contexto, los antecedentes históricos y legislativos, y la realidad social del tiempo en que han de ser aplicadas, atendiendo fundamentalmente al espíritu y finalidad de aquellas. 2. La equidad habrá de ponderarse en la aplicación de las normas, si bien las resoluciones de los Tribunales sólo podrán descansar de manera exclusiva en ella cuando la ley expresamente lo permita. 6.- É o significado literal das palavras que deve guiar a interpretação dos textos legais e mesmo o resto dos critérios a que o parágrafo 1. desse artigo faz referência. Hierarquicamente: a) el sentido propio de sus palabras, en relación con el contexto, b) los antecedentes históricos y legislativos, c) y la realidad social del tiempo en que han de ser aplicadas, d) atendiendo fundamentalmente al espíritu y finalidad de aquellas. 7.- Se consideramos que as autoridades incompetentes e mesmo os juízes que por acaso intervieram em procedimentos costumam interpretar restritivamente a legalidade INEXISTENTE sobre a oficialidade das NOMIGa, mesmo antes de serem promulgadas (como aconteceu com textos publicados por Everest Libros), o menos que podemos dizer é que erram, quando não prevaricaram... 8.- Contudo, tenho de insistir em que essas autoridades incompetentes persistem na sua incompetência não só interpretativa, ajudados pelo desleixo e pela confusão das partes presumivelmente contrárias ao isolacionismo que essas autoridades promovem.
Posted on: Sun, 17 Nov 2013 15:25:28 +0000

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