BOM DIA IRMÃOS, PRIMOS, PARENTES E AMIGOS Tenho procurado - TopicsExpress



          

BOM DIA IRMÃOS, PRIMOS, PARENTES E AMIGOS Tenho procurado manter uma “relação” de nível neste site. Sabemos que, por mais que queiramos, nossa privacidade não é absolutamente preservada, quer seja por pessoas quer seja por autoridades (de onde quer que sejam). Mas, o que falo é o que penso e, o que penso não é problema de ninguém a não ser eu mesmo, portanto, não tenho o que temer e continuarei buscando deixar aqui, gravado, sempre alguma coisa daquilo que penso, que vivi, que aprendi e que, tomara, sirva de exemplo, experiência para alguém que participe, leia, entenda e aceite. Conta a lenda que um certo fazendeiro tinha há muitos anos um cavalo. Este estava ficando velho e sem condições para a “lida” (assim falam na roça) e ele queria desfazer-se do animal. Com pena e sem coragem de sacrificá-lo, Cavou uma grande cova e com a ajuda de alguns colocou-o (ainda vivo) lá dentro e começou a lançar terra sobre ele para enterrá-lo. E, com movimentos constantes, sem se dar conta do que acontecia, jogavam pás e mais pás de terra sobre ele. Sem entender o que acontecia, o animal cada vez que recebia um punhado de terra no lombo, balançava-se (instinto natural) e a terra caia no chão. No final do dia, quando o fazendeiro pensou já ter enterrado o cavalo, viu que o animal estava sob toda a terra atirada sobre ele, vivo, leve e solto para caminhar pelas pastagens da fazenda. À vezes me sinto assim. Por mais que nos esforcemos para uma vida tranquila, há sempre alguém querendo nos enterrar vivos com a “boa intenção” de livrar-se de nós. Seguindo o exemplo do cavalo, agora já não mais falando somente do instinto, conclamo a pensarmos claramente nos movimentos da lenda. Se a cada pá que recebermos, balançarmos nosso “lombo”, estaremos jogando a terra sob os nossos pés e em algum tempo a terra que cai nos levará de volta ao lugar de onde viemos. Acho uma estória interessante, um exemplo a ser seguido, de fé, força, esperança e de grande valia. Balancemos a terra que jogam sobre nós. Balancemos a poeira e vamos encarar o mundo que, se já não precisa de nós, com certeza precisará dos filhos e netos que trouxemos para este mundo.
Posted on: Wed, 23 Oct 2013 10:59:46 +0000

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