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Bom dia Tripulantes, Aviadores e Aeroviarios......Segue um resuminho de Regulamentos de Tráfego aereo do Livro do Plinio Junior para PPAV e PPH, com o resumo dos tres primeiros capitulos....na proxima publicação, postarei uma figura das distancias declaradas de pista...LDA/TODA/TORA/ASDA. Bons estudos.... OACI (ICAO) – Organização internacional de Aviação Civil. Diferenças – Normas, métodos ou procedimentos somente adotados pelo Brasil, que são informados a aviação internacional através de publicações convenientes. Anexos 01 Licenciamento de Pessoal 02 Regras do Trafego Aéreo 03 Meteorologia 04 Cartas Aeronáuticas 05 Unidades Dimensionais 06 Operações de Aeronaves 07 Nacionalidade e registros 08 Aero navegabilidade 09 Facilitação 10 Telecomunicações 11 Serviço de Trafego Aéreo 12 Busca e Salvamento 13 Investigação de acidentes 14 Aeródromos 15 Serviços de informação 16 Ruído de Aeronaves 17 Segurança (Pirataria) 18 Cargas perigosas PANS (procedimentos para serviços de Navegação Aérea) – procedimentos aprovados pelo conselho, não é suficiente para adoção como norma. Os mais usados sã: Doc. 4444 – RAC – Trafego Aéreo / Doc. 7605 – MET – meteorologia / Doc. 8168 – OPS – Procedimentos para operações de aeronaves / Doc. 8400/3 – Abreviaturas e Códigos da OACI. Ministério da Defesa – responde diretamente a presidência da república e é a responsável pelo gerenciamento das atividades aeronáuticas no Brasil Área Militar – FAB / Área Civil (ANAC + DECEA). DECEA - órgão integrante do Comando da Aeronáutica, cuja finalidade é a Defesa do espaço aéreo, controle das aeronaves que por ele evoluem. Responsabilidade de proteção ao voo, instalação de aeródromos, auxilio a navegação e tráfego aéreo, ou seja, tudo que for necessário àqueles que venham utilizar o espaço aéreo. A responsabilidade acima é do Diretor Geral. I COMAR BELÉM (PA) COMAR VI – BRASILIA (DF) II COMAR RECIFE (PE) COMAR VII – MAAUS (AM0 III COMAR RIO DE JANEIRO (RJ) IV COMAR SÃO PAULO (SP) V COMAR CURITIBA (PR) CINDACTA 1 BRASILIA REGIÃO LESTE E SUDESTE CINDACTA 2 CURITIBA REGIÃO SUL CINDACTA 3 RECIFE REGIÃO NORDESTE CINDACTA 4 MANAUS REGIÃO AMAZONICA SRPV-SP SÃO PAULO EIXO RJ/SP EM COORDENAÇÃO DO CINDACTA 1. ANAC/SAR* SÃO JOSÉ DOS CAMPOS TODO O BRASIL UR-RJ RIO DE JANEIRO UR-SP SÃO PAULO UR-RS PORTO ALEGRE UR-PE PERNAMBUCO COMAR COMANDO AÉREO REGIONAL CINDACTA CENTRO INTEGRADO DE DEFESA AÉREA E CONTROLE DO TRAFEGO AÉREO DECEA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AEREO SAR SUPERINTENDENCIA DE AERO NAVEGABILIDADE CINDACTA – Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Trafego Aéreo – (Cobertura de Radar do território brasileiro) - Brasília (Cindacta I), Curitiba (Cindacta II), Recife (Cindacta III) e Manaus (Cindacta IV). SRPV SP – Serviço Regional de proteção ao voo de São Paulo - Gerencia exclusivamente a movimentação aérea no eixo RIO – SÃO PAULO, em fase de expansão para se tornar um Cindacta. ANAC – vinculada ao ministério da defesa, gerencia a aviação civil. Cabe a ANAC fiscalizar as atividades de infraestrutura aeronáutica e aeroportuária. Aeródromo – qualquer pista onde possa ser feito decolagens e pousos com frequência, sem infraestrutura (torres, saguões, ATS entre outros). Aeródromos – Militares (destinados a aeronaves militares) e Civis (Destinados em princípio a aeronaves civis). Aeródromos civis podem ser subdivido em: 1. Públicos – tráfegos de aeronaves em geral. 2. Públicos Restritos – pertencem a entidades públicas, onde só poderá ser utilizado com solicitação previa. 3. Privados – só poderão ser utilizados com permissão do proprietário. Construção de aeródromos – para serem construídos necessitarão de autorização previa do COMAR onde estiver localizado o aeródromo. Os AD públicos, são construídos, mantidos e explorados pelo Comando da Aeronáutica, porem este pode conceder essa autorização para terceiros, sem que haja desvio das normas vigentes. Os AD privados são construídos, mantidos e explorados pelos seus proprietários. Homologação de um aeródromo – concedida pelo Diretor Geral da ANAC. Deve ser revogada pela ANAC quando 1. Deixa de satisfazer permanentemente as condições e funções dos quais fora homologado; 2. Ficar sem utilização por prazo superior a 12 meses, devido a impraticabilidade ou interdição. Registro de um AD – autorização da utilização de um AD privado pelo Comandante do COMAR. Validade 05 anos, sendo renovável pelo mesmo período, desde que não fuja as condições iniciais para qual foi autorizado. OBS: Nenhum AD será utilizado por aeronaves civis, se não estiver registrado ou homologado. Para se utilizar um AD, devem ser observadas suas características físicas e operacionais. Aeroportos – basicamente um aeródromo, porem com uma infraestrutura de apoio. Contem banheiros, lanchonetes, ATS, TWR, Iluminação, etc. É subdividido em: 1. Domésticos – destinados ao trafego nacional de aeronaves. 2. Internacionais – destinados a aeronaves nacionais e estrangeiras. Deverão ser utilizadas por essas aeronaves compulsoriamente como primeira escala (entrada) e como última por ocasião de saída do território nacional. 3. Internacionais de Alternativa – nacionais e estrangeiras havendo impossibilidade de utilizarem o aeroporto internacional em caso de entrada e de saída. Número e orientação – a numeração indicada na cabeceira da pista é tomada levando em consideração graduações de 10 em 10 graus. Numeração maior ou igual a 5, arredonda-se para a dezena superior. Se o algarismo for menor que 5, para a dezena inferior. Vejamos alguns exemplos: Rumo Magnético Pista Rumo Magnético Pista 022° 02 037° 04 146° 15 339° 34 234° 23 003° 36 360° 36 358° 36 183° 18 272° 27 008° 01 182° 18 Distancias Declaradas de pista – divisão para adequada utilização da pista de pouso e decolagens, além da área de segurança e movimentação. São estas: 1. TORA (Takke-off run Available) – o comprimento físico do pavimento da pista. Utilizada para decolagens. 2. ASDA (Accelerate-stop distance Available) – TORA + Zona de Parada se houver. 3. TODA (Take-off distance available) – é o comprimento do piso disponível para decolagem+ Área desimpedida se houver. 4. LDA (Landing distance Available) – comprimento da pista indicado para pouso. Inicia na cabeceira e compreende basicamente o comprimento do pavimento, e será menor se a cabeceira for deslocada devido a obstáculos na trajetória de aproximação. NU ou NO UTILIZABLE – empregar essa escrita quando a pista estiver inutilizada para decolagem ou pouso por motivos diversos. Resistencia de Pisos – ACN (Número de classificação de aeronaves) – exprime o efeito relativo causado pela aeronave ao pavimento. PCN (Número de classificação de pavimentos) – número que indica a resistência do pavimento para operações sem restrições. Número de Classificação do Pavimento Tipo de Pavimento Rígido (concreto, cimento) Letra R / Flexível (asfalto) Letra F Resistencia do Subleito A (alta) B (media) C (baixa) D (ultrabaixa) Pressão máxima admissível dos pneus W (Alta s/ limite de pressão) X (média até 1,5 MPa) Y (baixa até 1,00 Mpa) e Z (muito baixa até 0,50 Mpa) Método de Avaliação Técnica – letra T – característica e estudo especifico do pavimento. Prática – Letra U – conhecimento do tipo e peso da aeronave o pavimento resiste. Exemplo: PCN80/R/B/W/T - Resistencia PCN80, pavimento rígido, a resistência do subleito é média com pressão máxima dos pneus ilimitada sendo que o método de avaliação foi Técnica. O ACN é encontrado numa tabela contida no Anexo 14 (AD). Ae Areia Cn Concreto Ag Argila Ga Grama Af Asfalto Pç Piçarra Ao Aço Si Saibro Br Barro Sl Silícica Cs Cascalho Tr Terra Cz Cinza mc Macadame Auxilio visual de Localização da Pista – Farol de Aeronáutico Rotativo, utilizado para indicar a posição do AD. Emite feches verdes alternados com branco, ou somente brancos. Localizado no Ad ou em suas adjacências. Se estiver ligado a noite significa Ad com operação noturna e durante o dia VFR ESP ou IFR estão sendo permitidos. Indicadores de Pista: Duas pistas L(left), R (right) Três pistas L, C (Center) e R Quatro pistas L, R, L, R Cinco pistas L, C, R, L, R Seis pistas L, C, R, L, C, R Aeronaves – Militares (utilização exclusiva das Forças Armadas) e Civis. As Aeronaves Civis subdividem-se em: 1. Públicas – federais, estaduais e municipais; 2. Privadas – transporte aéreo regular (comercio, instrução, empresários e etc.) Matricula – identificação através de números p/ aeronaves militares e letras p/ civis. Federal - (PP ou PT) EX: PP-FBO, PP-FAF Estadual (PP) EX: PP-EAJ, PP-EEM Municipal (PP) EX: PP-MAB, PP-MAD Empresa de Transporte regular (PP ou PT) EX: PP-VMJ / PP- GOD / PT- TYT Outras Aeronaves PT-KBA, PT-AAI, PT-NAM Helicopteros (Sempre H) PP-HBO , PT-HMD Nas aeronaves militares, as matriculas serão encontradas através de números, por exemplo: 2505 – Avro / 2286 – Bandeirantes / 2456 – Hercules / 2364 – Búfalo. As matriculas são registradas no RAB (Registro Aeronáutico Brasileiro). Não poderá conter letras acentuadas, que se iniciem com a letra “Q”, as que tenham “W” como a segunda letra ou as combinações: SOS – SINAL DE SOCCORRO / XXX – SINAL DE URGENCIA (TELEGRAFIA) / TTT – SINAL DE SEGURANÇA / PAN SINAL DE URGENCIA (FONIA) / VFR – VOO VISUAL / IFR – VOO POR INSTRUMENTOS. PP-ZAA até PP-ZZZ ou PT-ZAA até PT-ZZZ destinadas a aeronaves amadoras ou experimentais. E para conclui, PU-AAA até PU-ZZZ destinadas a ultraleves.
Posted on: Mon, 22 Jul 2013 04:00:36 +0000

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