Brasil vive 1 crise de autoridade, flagrante crise Institucional - "farinha pouca, meu pirão 1º". - - - Estado SP - 17 Ago 13 ECONOMIA 1 governo preso numa teia de erros por Rolf Kuntz Trem.bala-conta luz-câmbio-Copa-inflação-pré.sal-gasolina-orçamento - por onde começar? Com pouco mais dum ano de mandato pela frente, a PR Dillma Rousseff só realizará alguma coisa se romper 1 teia de trapalhadas construída por ella mesma, com a colaboração dum dos Ministérios mais incompetentes da História e com material em parte próprio e em parte deixado por seu antecessor. Algumas decisões serão especialmente complicadas. Se continuar reprimindo os preços dos combustíveis, com ajustes insuficientes, agravará a situação da Petrobras, já complicada por erros acumulados em vários anos - incluída a obrigação de controlar pelo menos 30% dos poços de petróleo do pré-sal. Se atualizar os preços da gasolina-diesel, as pressões inflacionárias ficarão mais soltas. Isso será melhor que represar os índices, mas será preciso apertar e talvez ampliar a política anti-inflacionária. Outras decisões serão tecnicamente mais fáceis, como o abandono do projeto do trem-bala. Mas, falta saber se o GF estará politicamente disposto a admitir o recuo e reconhecer a acumulação de custos inúteis. Mesmo sem sair do papel, o projeto custará pelo menos R$ 1.000.000.000 até o 14, somadas os valores acumulados a partir 05 e o do projeto executivo, segundo informou O Globo. O trem-bala é só 1 exemplo de objetivos mal concebidos, mal planejados e perseguidos com invulgar incompetência. A C.Mundo, com projetos em atraso e custos multiplicados, talvez seja o caso mais visível dum compromisso assumido de forma irresponsável e sem avaliação de prioridades. Parte da herança recebida pela PR Dillma Rousseff, esse compromisso, além de impor despesas crescentes-graves constrangimentos ao GF, limita seu espaço de ação. A menos dum ano do começo da C.Mundo, 1 recuo parece impensável. Pra garantir a conclusão pelo menos das obras mais importantes o GF terá de intervir com $$$$$$$$. Quando o prazo ficar muito apertado, será inútil jogar a responsabilidade sobre os parceiros privados. Será preciso gastar e ampliar o buraco nas contas públicas. Essas contas já vão muito mal, e, TENDEM A PIORAR NOS PRÓXIMOS 12 MESES também por causa das eleições. Mas, o GF até agora tem exibido muito mais preocupação com a aparência do que com a situação efetiva de suas finanças. O quadro tem piorado com o uso crescente de MAQUIAGEM pra enfeitar o quadro fiscal-nºs da inflação. Essa MAQUIAGEM, a mais cara-menos eficiente do mundo, tem borrado os limites das políticas fiscal-crédito-combate à inflação. 1 dos grandes retrocessos dos últimos anos tem sido a crescente promiscuidade entre o Tesouro-bancos federais, principalmente com o BNDES. Recursos fiscais também têm sido usados na MAQUIAGEM de preços. Pra disfarçar os custos, em x de combatê-los de forma efetiva, o GF criou 1 embrulhada com as empresas de energia elétrica. As tarifas foram contidas e isso refletiu-se por algum tempo nos índices de inflação, mas a conta pro GF está saindo bem maior do que as autoridades haviam calculado. O custo pro Tesouro, segundo informou o Estado SP, pode chegar a R$ 17.000.000.000, o dobro do valor estimado pelas autoridades no começo 13. O novo cálculo, mais completo, é atribuído ao consultor Mário Veiga, 1 especialista em energia. Só esse acréscimo anularia 85% do corte de R$ 10.000.000.000 prometido na última revisão do Orçamento - se esse corte fosse pra valer. A isso ainda seria preciso somar, entre outros itens, os R$ 6.000.000.000 anunciados pelo GF pra emendas orçamentárias, principalmente, é claro, de parlamentares aliados. Mas, os desembolsos com as emendas ficarão maiores-mais difíceis de comprimir, nos próximos anos, se o projeto de orçamento impositivo, já aprovado na Câmara, passar pela etapa final. Os vereadores federais, também conhecidos como congressistas, poderão mais facilmente realizar sua política paroquial, mais 1 forma de pulverizar-desperdiçar recursos do TN. Sem apoio firme no CN, sem competência gerencial, sem ministros capazes de planejar-executar políticas, e, sem coragem de reconhecer e de enfrentar os desafios mais sérios, o governo PR Dillma Rousseff criou-deixou acumular-se a maior parte de seus problemas. Por mais de 2 anos insistiu na prioridade à expansão do consumo, sem cuidar da eficiência econômica-capacidade produtiva. Foi incapaz de reconhecer o esgotamento da política de ampliação do mercado interno - 1 objetivo importante, mas insuficiente quando tratado de forma isolada. Inflação, descompasso entre importações e exportações e erosão das contas externas foram as consequências mais visíveis desse erro. Em x de atacar a inflação, o GF manteve a gastança, tentou MAQUIAR os preços, e, ainda promoveu de forma voluntarista 1 prolongada redução dos juros. 1 política mais prudente-corajosa-voltada pro longo prazo teria tornado a economia nacional mais eficiente-menos dependente do câmbio pra competição global. Ao mesmo tempo, 1 inflação mais baixa, como em outras economias emergentes, tornaria mais fácil absorver os efeitos da depreciação R$. Como toda a política foi errada, também nesse caso a escolha é muito custosa : - o País fica mais competitivo com o US$ bem mais caro, mas o combate à inflação, nesse caso, tem de ser mais duro. Não há decisão fácil-confortável num AMBIENTE de ERROS ACUMULADOS por muito tempo. Com a aproximação das eleições, quantos erros o GF estará disposto a atacar seriamente, em x de apenas continuar disfarçando? Comente! -- "Expresso aqui 2 desafios do cristão, dentre suas identidades próprias, um é renovar internamente a Igreja, e, outro o diálogo com o mundo atual. Não queremos a Igreja reduzida à estrutura de uma ONG. Por estar mais próximo da realidade Sul-Americana, digo-lhes: Deus não nos deu a Amazônia pra ser destruída, ele confiou a floresta a nós Homens da terra não pra que a explorasse rudemente, mas pra que tornasse ela um jardim. O futuro da Igreja, também, está no trabalho missionário da Igreja na Amazônia. Necessitamos defendê-la recuperá-la com atitude e posição pró-ativas, associando-nos às FFAA continentais. Não podemos perder essa batalha, senão perderemos a guerra. Nossos sacerdotes têm que ter o cheiro das ovelhas, permanecer próximos às pessoas. Na cultura do provisório, muitos pregam que o importante é curtir o momento, que não vale a pena comprometer-se por toda a vida, uma vez que não se sabe o que reserva o amanhã. Peço que vocês sejam revolucionários, que vão contra a corrente. Sim, nisto peço que se rebelem, que se rebelem contra a cultura do provisório. Eu tenho confiança em vocês, cristãos, tenham a coragem de ir contra a corrente, tenham a coragem de ser felizes. Peço a todos Irmãos cristãos, pra que sejam protagonistas em defesa do próximo, superando a apatia e oferecendo uma resposta cristã às inquietações sociais políticas que se colocam em diversas questões do mundo. Por favor, não sejam covardes, metam-se, saiam pra vida. Jesus não ficou preso dentro de um casulo. Saiam do casulo. Saiam às ruas como fez Jesus. Vocês são os construtores de uma Igreja mais bela, e, de um mundo melhor. Vocês não estão sozinhos, a Igreja está com vocês, o Papa está com vocês. Não desiludam-se com notícias que falam de CORRUPÇÃO, com PESSOAS que, em vez de buscar o bem comum, PROCURAM o seu PRÓPRIO BENEFÍCIO. A POLÍTICA é muito SUJA, mas o Homem pode mudar, e, pra isso não desanimem nunca, não percam a confiança em Deus não deixando-se acostumar ao MAL, mais sim em vencê-lo. Participar da vida política é uma maneira de honrar a DEMOCRACIA. Não deixemos entrar no nosso coração a cultura do descartável, porque nós somos Irmãos em Cristo, ninguém é descartável. Lembremo-nos sempre: somente quando se é capaz de compartilhar é que enriquece-se de verdade; tudo aquilo que se compartilha se multiplica! Pensemos na multiplicação dos pães de Jesus Cristo" g1.globo/fantastico/noticia/2013/07/fantastico-exibe-entrevista-exclusiva-com-papa-francisco.html
Posted on: Mon, 19 Aug 2013 04:20:27 +0000
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