Brasão! Confidencia de olhos brotados da terra, sonhos alargados sem censura alguma. Viagem aos confins do mundo, alicerçados na fé de igualdade. Mandaram-me caçar o meu lugar, procurar a minha turma, fui! Beijo tragado com cerveja, bala de aniversário de criança. Esperança! Mundo velho sem porteira, nesta e daquela maneira de seduzir-me. O espetáculo das suas vestes, o jeito predicado. De um anjo torto. Paráfrase, silaba, sintese e contexto de um pais miserável mais orgulhoso. Machismo fútil que impreguinou-se por dentro das narinas das mulheres. Democracia Racial que o Gilbertão escupil lá no XIX. Beija-me! Quantas vezes a beira do caminho atravessava-me o sonho de vencer? Mas o que faz esse navio em meus sorrisos. Bocejo depois do café, lambidas nos cabelos crespos, e pele escurecida pelo preconceito. Eles tem direito a isso? Peço que pare! Silêncio, o Nazi-fascismo ainda caminho lado a lado com a Demoniocracia partidaria. Aquele rapaz, de um jeito ou de outro ouvia Caetano Veloso, zelo pela arte, e culto por ele mesmo. Vaidoso! Satisfas-se com Camões, assim como as veredas para o Campones. Se travo a lingua é a mãe lingua que vem reclamando. Sujeira, podridão fética que compõe o cenário de uma Capitu do XXI. Felicidade, amar ou amor? Ignorância ou falta de espaço. Talvez os espasmos do tempo & da LUTA possam romper com o RECEIO! Marcos Paulo Rocha Fernandes.
Posted on: Sun, 29 Sep 2013 04:10:50 +0000
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