CORPO JURÍDICO VOLUNTÁRIO utiliza INDEVIDAMENTE nomes de - TopicsExpress



          

CORPO JURÍDICO VOLUNTÁRIO utiliza INDEVIDAMENTE nomes de estudantes da Nassau em Habeas Corpus para a proteção física destes que NÃO estavam acampados na CMN NOTA DE REPÚDIO Emerge em alguns uma crise de representação política. Parece que são as mesmas sanguessugas dos protestos que dependem das pautas das ruas para alcançar a visibilidade pública, isto é, para serem incluídos no espaço formador da opinião pública. O que se observa, no entanto, é a tentativa de pautar as manifestações, introduzindo bandeiras aparentemente alheias à motivação original dos manifestantes. É de se perceber que não é a primeira vez que alguns disfarçam com competência suas intenções, na tentativa de deslegitimar a luta COLETIVA e os canais institucionalizados, os partidos políticos. É inadiável uma reflexão conjunta de todos os que constroem os movimentos sociais em nossa cidade, que apesar da ampla diversidade de opiniões, a ausência de sintonia, abre espaço para o surgimento de “instrumentos sociais” que nascem no descompasso dos objetivos específicos do debate público nos espaços democraticamente representados. Me refiro especificamente ao Corpo Jurídico Voluntário que de modo irresponsável colocou o nome de 9 (nove) estudantes da Faculdade Maurício de Nassau sem a devida autorização no pedido de Habeas Corpus Preventivo, ação requerida por este corpo jurídico para a proteção física dos integrantes que estavam acampados na entrada da CMN. Estudantes este que apenas souberam do envolvimento com a ocupação quando seus nomes foram veiculados na Tribuna do Norte. Imagina a situação do seu nome ser veiculado nas redes sociais e no jornal de grande circulação, nesta grande polêmica, sem a mínima participação no movimento. Pior, Se provada a culpa, os acusados do inquérito podem ser incriminados por danos ao patrimônio público, configurado pelo artigo 163 da Constituição Federal, com detenção de seis meses a três anos e multa. Além disso, após a conclusão do inquérito, a Câmara pretende entrar com um pedido de ressarcimento dos questionáveis R$ 35 mil gastos com a recuperação da fachada do prédio aos considerados culpados. Por todo o exposto, declaro total repúdio aos que tentam brincar com o poder judiciário e de má fé envolve pessoas inocentes!!! Vamos ser responsáveis galera. Daniella Araújo Presidente do Dce Nassau
Posted on: Sat, 02 Nov 2013 21:25:38 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015