COZINHA CROSSDRESSER O HOMEM QUE ME TRANSFORMOU EM CD - TopicsExpress



          

COZINHA CROSSDRESSER O HOMEM QUE ME TRANSFORMOU EM CD PARTE I Meninas, essa foi real e aconteceu há seis ou sete anos atrás, quando eu ainda estava iniciando minha fase de cd. Bom, eu morava na companhia dos meus pais, mas já fazia as minhas transformaçõezinhas escondidinha. Logo que chegava da aula á noite corria para meu quarto e trancava-me dentro, cercando-me dos meus apetrechos femininos. Assim que todos apagavam as luzes e iam dormir, eu então me montava todinha e sentava-me a frente do computador para entrar nas salinhas do bate-papo do antigo msn (muito em moda na época). Eu já havia descoberto o universo crossdresser e portanto, já não me sentia uma estranha fora do ninho alegando o que fazia, algum distúrbio mental ou uma fase de grande confusão em minha cabecinha. De algum modo, já me sentia amparada e me sentia realizada ao me ver montada e plenamente feminina. Mas eu precisava algo mais... Pois bem. Nessa noite, bem montadinha, eu digitava em uma salinha de bate papo local, quando alguém entrou com o seguinte nick: “Quero cds!” Aquilo me soou tão imperativo que meu corpo todo estremeceu. Era raro teclar com alguém aqui em Manaus interessada em cds. Mordi o cantinho da unha pensando se iria ou não responder. Ele insistiu de novo, e aí eu respondi: “Oi! Sou cd!” “Hummm... Tudo bom, princesa?” Aquele "tudo bom princesa", ai, meninas, me desmontou todinha. Me ajeitei na cadeira, ajustei um pouquinho só o fiozinho dental que entrava na bunda e iniciei o diálogo. Disse-me que adorava cdzinhas e que vinha á Manaus à trabalho, e que portanto, queria conhecer uma crossdresser local para lhe mostrar a cidade e lhe fazer companhia. Falou tudo a seu respeito e ficamos ali, por mais de duas horas digitando. Depois, trocamos e-mails e telefones, não sem antes ele me garantir mesmo que viria á Manaus no final daquele mês onde passaria três dias, e que eu seria a menina ideal para servir-lhe de anfitriã. No que topei no ato, com meu coraçãozinho saindo pela boca. II Naquele dia em diante, tratei de me preparar para ele. Todos os dias depilava-me toda e ensaiava uma vozinha fina de menina desfilando pelo quarto, caprichando nos trejeitos femininos. Eu não queria decepcioná-lo. Não conseguia nem dormir direito, só imaginando as cenas desse nosso encontro, que certamente ocorreria em um quarto de motel, comigo montadinha para um homem pela primeira vez... Na semana que antecedeu o tal encontro, Sergio (pois era esse o seu nome) me ligou ainda do Rio de Janeiro para confirmar definitivamente que chegaria em uma quinta feira. Foi a primeira vez que nos falamos ao telefone e ele ficou encantado com minha voz de menina. Ainda me lembro o que disse: “Minha nossa, que voz doce e suave, menina...” “Rssss...” Ri desconsertada. “Gostou?” “Adorei, delicinha... vou adorar muito mais quando lhe ter todinha em meus braços...” Ficamos quase meia hora ao telefone, comigo no meu quarto, deitadinha de bruços e só de calcinha ouvindo suas cantadas safadinhas pelo celular. Sua voz era forte, áspera e imperativa, voz de homem dominador e que sem sombra de dúvida, adorava uma cd. Disse-me também que estava trazendo com ele umas roupinhas especiais para eu vestir e que eu ficaria deslumbrante... Quase não desligamos mais o cel com ele me dizendo tantas coisas que me deixou toda molhadinha na cama. Suas últimas palavras firmes e fortes foram: “Falta pouco pra vc ser a femeazinha desse macho, Marcinha... me aguarde daquele jeitinho que eu gosto...” “Sim, meu amor, lhe esperarei...” E desligamos. Nessa noite, dormir bem meladinha e com meus pensamentos transbordando de desejos. Eu já não podia mais esperar por este dia... (continua)
Posted on: Thu, 10 Oct 2013 11:26:17 +0000

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