Comissão de Minas e Energia discute a inclusão do Carvão - TopicsExpress



          

Comissão de Minas e Energia discute a inclusão do Carvão Mineral na matriz energética brasileira. Brasília- 09-10-2013 Atendendo um pedido do deputado federal Ronaldo Benedet (PMDB/SC), a Comissão de Minas e Energia realizou nesta quarta-feira, dia 9, audiência pública extraordinária para discutir a inclusão do Carvão Mineral na matriz energética brasileira. Para o parlamentar Ronaldo Benedet as usinas termelétricas – que utilizam gás natural, óleo combustível e diesel, e carvão mineral – deverão aumentar sua participação na matriz energética do País nos próximos anos, devido ao crescimento da demanda de energia. “O Brasil é o 14º país em reservas de carvão e o 26º em produção, temos espaços grandes em nosso país para podermos produzir carvão mineral”, informou Benedet. Segundo o presidente Luiz Fernando Leone Vianna da Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica – APINE, mesmo com o crescimento das usinas termelétricas na matriz elétrica brasileira, o Brasil continuará a ter em 2030 umas das matrizes elétricas mais limpas do mundo. “O Carvão Mineral é uma importante riqueza do país, apropriado para geração de energia elétrica na base, possuindo inúmeros atributos como as novas tecnologias das empresas, além de que as usinas a carvão são instrumento de geração e distribuição de renda”, declarou o presidente da APINE. Durante a audiência pública foi divulgado que o Ministério de Minas e Energia publicou no Diário Oficial da União a portaria 343, que altera a portaria 234 do Ministério, de 9 de julho de 2013. A portaria contém reivindicações do setor do carvão mineral. O deputado Ronaldo Benedet destacou que a publicação já é o resultado da reunião que a frente e representantes das indústrias tiveram no dia primeiro de outubro com o ministro de Minas e Energia, Édison Lobão. Entre os ajustes que a categoria reivindicou para garantir a competitividade da fonte no leilão de energia A-5, do dia 13 de dezembro, está a ampliação do tempo de construção das usinas, hoje em média de 46 meses, para evitar penalidades por atraso no cronograma e por ausência de lastro da energia contratada. Como o leilão A-5 ocorrerá no final do ano, o calendário de conclusão da obra fica mais reduzido. Neste sentido, a nova portaria altera a data de início do suprimento da energia elétrica comercializada para 1º de maio de 2018, sendo permitida a antecipação da entrada em operação comercial dos empreendimentos para até 1º de janeiro do mesmo ano, condicionada à disponibilidade dos sistemas de transmissão e distribuição associados. Participaram da audiência pública o deputado Afonso Hamm, presidente da Frente Parlamentar do Carvão Mineral; Telton Elber Correa, secretário-adjunto da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia - MME; Hermes Jorge Chipp, diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS; Luiz Fernando Leone Vianna, presidente da Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica - APINE; Fernando Luiz Zancan, presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral – ABCM; Eduardo Augusto de Almeida Guimarães, economista; Juliano Militão, presidente da Cooperminas; José Luiz Azevedo dos Santos, gerente da Cooperminas; empresário criciumense Sebastião Ramos e; membros da Comissão de Minas e Energia. radioararangua.br
Posted on: Thu, 10 Oct 2013 10:41:17 +0000

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