Como a ignorancia, o analfabetismo e a marginalidade afloraram - TopicsExpress



          

Como a ignorancia, o analfabetismo e a marginalidade afloraram somadas nestes 24 anos de democracia aberta sem perfil doutrinário, o povo não sabia que os seus mandatário são seus simples serviçais, como todas as invetiduras de autoridade têm de expressar o PADRÃO MORAL e o PADRÃO DE CÃTEDRA do Estado Democratico de Direito, senão sua autoridade não é legitima e o titular pode ir para a cadeia por isso. Nesse grau de desuso da Constituição, nenhum dos poderes constitucionais tem recebimento regimental da cidadania. Logo, é compreensivel que a Polícia Federal não tivesse se desempenhado ainda como Polícia de Estado, cujo desempenho é regido pelo art. 5º caput da Constituição. Assim, a Polícia Federal não é de governo e sim, de Estado. Como o Estado é impessoal, ela é autoinstituida, como as Forças Armadas. E tem de ser assim porque senão o CRIME ORGANIZADO DE GOVERNO acabaria se consoidando como um tipo político de tirania. Quem manda na Polícia Federal é ELA PRÓPRIA; como, quem manda nas Forças Armadas são elas próprias. O dogma jurídico que as rege é formado do trinômio da inteligência disciplinada: Nação-Território-Soberania. Assim, as Forças Armadas existem independentemente de existir Estado; todavia, a Polícia Federal existe na existência do Estado. No ambito da sua investidura de Policia de Estado, a PF instaura, ex-oficio ou por exposição postulatória de qualquer cidadão, o PERSECUTÓRIO INSTITUCIONAL DE ESTADO (inqúerito, investigação, perseguição), destinado ao Foro de Soberania, para o expurgo do poder. Nesta esfera, a pena é somente a do expurgo do poder, coberta pelo dieito de asilo. Todavia, a sedição contra o Estado Democrático de Direito é apenada pela Lei de Segurança Nacional, de foro militar, que poderá levar a prisões.
Posted on: Sat, 20 Jul 2013 16:29:05 +0000

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