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Compartilhado do nosso amigo Gustavo Ferreira Gomes, inclusive seu ponto de vista no que pertine a Escolha do Quinto Constitucional. " OAB quer reforma política que libere propaganda eleitoral na internet por Advocaciacampanha eleitoral, internet, oab, propaganda eleitoral, reforma política0 Comentário Em audi­ên­cia pública na Câmara que dis­cu­tiu a reforma polí­tica, o pre­si­dente da Ordem dos Advo­ga­dos do Bra­sil (OAB), Mar­cus Viní­cius Fur­tado Coê­lho, defen­deu nesta quinta-feira (15) maior liber­dade para as pro­pa­gan­das elei­to­rais na inter­net. Para o diri­gente da enti­dade de classe dos advo­ga­dos, a medida pode­ria ser uma alter­na­tiva para bara­tear as cam­pa­nhas elei­to­rais, redu­zindo assim a influên­cia do poder econô­mico sobre o meio político. “Hoje, a cam­pa­nha elei­to­ral na inter­net é muito limi­tada. Pre­ci­sa­mos per­mi­tir mais pro­pa­ganda na inter­net, que é um meio mais barato”, enfa­ti­zou Fur­tado Coê­lho aos inte­gran­tes do grupo de tra­ba­lho da Câmara res­pon­sá­vel por ela­bo­rar pro­je­tos de lei que alte­rem o atual sis­tema polí­tico e elei­to­ral. Atu­al­mente, a pro­pa­ganda elei­to­ral na inter­net é per­mi­tida somente no período de cam­pa­nha (entre julho e outu­bro do ano da elei­ção) e não pode ser paga. O pre­si­dente da enti­dade foi um dos pales­tran­tes da segunda audi­ên­cia pública orga­ni­zada pelo comitê da reforma polí­tica. O cole­gi­ado, com­posto por 16 depu­ta­dos, tem até outu­bro para con­cluir seus trabalhos. Ao longo de sua expo­si­ção, o repre­sen­tante dos advo­ga­dos apre­sen­tou pon­tos do pro­jeto de lei de ini­ci­a­tiva popu­lar capi­ta­ne­ado pela OAB, em par­ce­ria com a Con­fe­de­ra­ção Naci­o­nal dos Bis­pos do Bra­sil (CNBB) e com o Movi­mento de Com­bate à Cor­rup­ção Elei­to­ral, que pro­põe mudan­ças no modelo elei­to­ral. Entre as ini­ci­a­ti­vas suge­ri­das pelos orga­ni­za­do­res da Cam­pa­nha por Elei­ções Lim­pas está o fim das doa­ções de empre­sas aos can­di­da­tos a car­gos públicos. Na visão do pre­si­dente da OAB, o alto custo das elei­ções no Bra­sil abre bre­chas para a cor­rup­ção. Ele res­salta que a ampli­a­ção nas elei­ções de fer­ra­men­tas da inter­net, como sites, redes soci­ais e e-mails, pode­ria redu­zir o valor das campanhas. Fur­tado Coê­lho des­ta­cou que, na opi­nião da Ordem dos Advo­ga­dos, a legis­la­ção elei­to­ral deve­ria libe­rar aos can­di­da­tos o uso irres­trito da web. Even­tu­ais abu­sos como a dis­se­mi­na­ção de spams, pon­de­rou o diri­gente, seriam regu­la­men­ta­dos pelos pró­prios elei­to­res, que dei­xa­riam de votar nos con­cor­ren­tes que não sou­bes­sem uti­li­zar com bom-senso os recur­sos da rede mundial. “Se o can­di­dato exa­ge­rar no uso desta fer­ra­menta, ele terá como res­posta que o elei­tor não vai votar. Cada can­di­dato terá de usar a inter­net de forma edu­cada. Se um elei­tor todo dia rece­ber de um polí­tico uma plêi­ade de e-mails, esse can­di­dato estará per­dendo votos. Acre­dito na força do con­trole do pró­prio usuá­rio”, observou. Ano­ni­mato Ape­sar de esti­mu­lar o uso da inter­net, o repre­sen­tante da classe dos advo­ga­dos rei­vin­di­cou que os par­la­men­ta­res proí­bam o ano­ni­mato nas cam­pa­nhas elei­to­rais na inter­net. Ele defen­deu que a legis­la­ção pre­veja puni­ções seve­ras para prá­ti­cas como a dis­se­mi­na­ção de boa­tos difa­ma­tó­rios con­tra candidatos. “Proíbe-se [as cam­pa­nhas elei­to­rais] na inter­net, mas a Jus­tiça Elei­to­ral não olha para o que acon­tece. O que está acon­te­cendo: o ano­ni­mato. A cam­pa­nha viral con­tra a honra de pes­soas sem que nin­guém assine. A Cons­ti­tui­ção asse­gura a liber­dade de expres­são, mas veda que seja feita com base no ano­ni­mato”, destacou."
Posted on: Thu, 12 Sep 2013 13:35:22 +0000

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