Copiei sem tirar e nem por... Copiei porque é - TopicsExpress



          

Copiei sem tirar e nem por... Copiei porque é hilário... Sensacional. Copiei porque coisas assim me dão a certeza absoluta que somos um país inviável – que me perdoem os patriotas empedernidos tanto da direita, quanto da esquerda. Pois bem, aceito argumentações patrióticas contrárias, mas por favor, sem mi, mi, mi e sem as tradicionais desqualificações... Lembrem apenas de um detalhe... Só um... O cidadão passou em concursos públicos para o STF... Exerceu função comissionada nos gabinetes de dois importantes ministros e no gabinete da presidência e ninguém – repito, NINGUÉM, jamais em tempo algum – solicitou nenhum levantamento da vida pregressa do dito cujo. Eu amo esse país... Juiz intimará condenado que bate ponto no STF VINICIUS SASSINE Sentença saiu há mais de 4 anos, mas Justiça nunca havia localizado responsável por desvio de verba do FGTS BRASÍLIA O juiz federal Vallisney de Souza Oliveira determinará a intimação de Ítalo Colares de Araújo, condenado a 14 anos de prisão por lavagem de dinheiro, no local de trabalho do réu: o Supremo Tribunal Federal. Depois de bater em diferentes portas e não encontrar Ítalo para intimá-lo da sentença, proferida há mais de quatro anos, um oficial de Justiça irá ao STF. — Se eu soubesse o local de trabalho do réu, já teria intimado. Vou cumprir a diligência do TRF e mandar intimá-lo no STF — disse Vallisney. A decisão do magistrado, titular da 10ª Vara Federal em Brasília, foi tomada depois de O GLOBO revelar no último domingo que o réu atua no STF e vem fornecendo endereços errados para escapar do processo por lavagem de dinheiro. A condenação por peculato prescreveu, e o mesmo pode ter ocorrido com uma ação de improbidade administrativa. Ítalo foi condenado a sete anos de prisão por peculato e a 14 anos de detenção por lavagem de dinheiro em razão de um desfalque de R$ 3 milhões da Caixa Econômica Federal (CEF). Ele era gerente da agência da CEF no Lago Sul, em Brasília, e desviou recursos do FGTS para contas bancárias da mãe, do irmão, da mulher, da filha e dos sogros em 1998 e 1999. A sentença por peculato prescreveu em 2008, por falta de decisão no Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região. Em 2009, o processo em tramitação na 10ª Vara Federal resultou na condenação por lavagem de dinheiro. O irmão de Ítalo, o delegado da Polícia Federal (PF) Dênis Colares de Araújo, e a mãe, Leopoldina Maria, foram condenados à prisão, com penas de sete e quatro anos respectivamente. Os réus apelaram da sentença. O argumento de Ítalo é o de que não foi intimado da decisão, o que não ocorreu em razão dos endereços errados fornecidos à Justiça. O processo voltou à 10ª Vara no fim de 2012. Segundo Vallisney, a condenação por lavagem não corre risco de prescrição. No ano seguinte à demissão da CEF, Ítalo entrou no STF por concurso público. Exerceu o cargo de técnico judiciário entre 2000 e 2003, quando foi aprovado em novo concurso no Supremo, para analista judiciário. Desde então, ocupou funções comissionadas na presidência do STF e nos gabinetes de dois ministros, Maurício Corrêa (morto em 2012) e Eros Grau, já aposentado.
Posted on: Thu, 24 Oct 2013 03:45:08 +0000

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