CÁFTEN AUTOR: ERIVALDO I Ê, ê, ê, êi Surinamês Deixe isso - TopicsExpress



          

CÁFTEN AUTOR: ERIVALDO I Ê, ê, ê, êi Surinamês Deixe isso pra lá Não me consome surinamês Êi surinamês Você quer me matar Destruindo no bordel O meu nome surinamês. II Ê,ê, ê, êi surinamês Vamos nos reconciliar outra vez Êi surinamês Deixe eu ir no quarto seu Êi surinamês Vamos fazer outra vez. III Êi surinamês Preciso de você mais uma vez Deixe de esquentação surinamês Êi surinamense Não queira me destruir moralmente Êi surinamense Deixe eu provar você novamente. IV Êi surinamês Eu já esqueci seus fregueses Êi surinamês Vamos amar outras vezes Êi surinamês Já esqueci o que você me fez. V Êi Paramaribo Vamos quero ver o meu menino Êi Paramaribo Esqueça tudo que eu fiz Êi Paramaribo Receba este lindo vestido Êi Paramaribo Espere aí um tiquinho. VI Êi Paramaribo Receba este meu bilhetinho Êi Paramaribo Vamos tomar umas tiquiras Depois de tanto adular Ela me espera um pouquinho Segurei dela o tiracolo Pra ela consertar o braço da tipóia. VII Fizemos as pazes na prosa Chorou abraçada comigo Dei nos lábios dela ósculos Na porta do cabaré Local onde faz vida Uma sulinamense que veio Do Suriname fugida. ENTIDADE AUTOR: ERIVALDO I Deus é entidade suprema Detentora do poder E controle sobre os homens Ele é divindade e beleza É tudo que existe, a natureza. II Nas religiões monoteístas Ele é ente supremo O espírito finito criador, Eterno perfeito e primoroso É do universo o preservador. III Princípio máximo Que as religiões consideram Superior e conjunto dos seres que formam o universo Ser infinito sem defeito E eu sou seu filho Meu grande pai Deus. IV Deus masculino Deusa é divindade feminina Deus é belo e poderoso Deusa mulher muito bela e extrema Beldade como Deus: Que criou o universo, mundo, Planeta onde vivo eu. V Ele não é grêmio Não é associação Nem tão pouco uma sociedade Ele constitui a essência Substância de uma coisa Deus é ente ea verdade Deus é beldade, é toldo. VI Toldo porque é do algodão: Ele vem da terra Dele é feito a lona Ele é a alvura como a penugem A “eu” ninguém engana Pureza as religiões Que Deus deixou pros homens Pra eles todos seguirem Pedindo paz a Ele Pelas misérias que “fez” Nas horas das aflições Podem entrar nas Igrejas.
Posted on: Sun, 06 Oct 2013 03:13:13 +0000

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