D. MÁFIO DO CAMPO GRANDE E O ROUBO DE DINHEIROS PÚBLICOS! É - TopicsExpress



          

D. MÁFIO DO CAMPO GRANDE E O ROUBO DE DINHEIROS PÚBLICOS! É inacreditável ouvir este fóssil corrupto falar em roubo de dinheiros públicos. Estaria a falar do dinheiro que vinha dos casinos de Macau, do dinheiro para os novos países africanos, em que uma parte era devolvida para bancos suíços nas contas de alguém gordo e bolachudo. Dos perdões da dívida aos angolanos, que envolviam também tráfego de dinheiro, etc. Rui Mateus, quando deixou o país afirmou ter recebido ameaças de morte. Já agora pergunte-se ao Garcia dos Santos porque o Cravinho não o deixou investigar a corrupção na JAE. Quem retirou o livro de Rui Mateus das livrarias foi quem comprou a D. Quixote através de um testa-de-ferro.Isso lixa o livro. Foi com indignação que D. Máfio reagiu quando Vieira, a quem deu respostas cândidas sobre outros temas potencialmente embaraçosos, o confrontou com a informação, obtida junto de uma fonte envolvida no processo, sob condição de anonimato, de que o então Presidente da República chantageou Jorge Sampaio, encarregando o sobrinho Alfredo Barroso de lhe comunicar que só seriam desbloqueadas verbas para os depauperados cofres do Largo do Rato se aceitasse ter João Soares como número dois na Câmara de Lisboa e o substituto nas suas ausências. Quando Vieira procurou confirmar o relato junto dos intervenientes, Barroso recusou comentar, João Soares rejeitou intervenções paternas na carreira política, e Sampaio não se lembrou de quaisquer negociações - garantindo que a campanha foi financiada por angariações partidárias. Mais sanguínea foi a reação do biografado: Alguém pode imaginar, com uma mente sã, que alguém, como o Presidente da República, obrigado constitucionalmente a um dever de isenção, se empenhasse a angariar ou canalizar dinheiros para o PS? AS LIGAÇÕES PERIGOSAS! Arranjar financiamento para o partido era prioritário, porém não gostavam de falar de dinheiro. O Carlucci auxiliou-nos por via dos sindicatos americanos, que os comunas odiavam, não sei porquê. OS NEGÓCIOS DE MACAU! A vontade de criar um grupo de comunicação social ‘soarista. Não tinha de se meter nisso, e essa é uma das críticas que lhe podem fazer. Beneficiou do seu prestígio pessoal e presidencial para pôr aquela gente [Emaudio] em contacto com os manda-chuvas do capital financeiro, ligados à comunicação social, [palavras de Alfredo Barroso]. D.Máfio teve conhecimento prévio do fax de Macau [em que a Weidleplan exigia a devolução de 50 mil contos]. Situação complicada, colocava problemas aos xuxas - ele tinha de ter conhecimento. Mas não tem culpas nisso, [palavras de Almeida Santos]. Falando desses segredos, há a história das três fundações criadas para financiar o PS. - Isso era uma coisa normal para a época. Não havia leis para controlar o financiamento partidário. Conta o episódio em que Mateus vai a Itália ter com Bettino Craxi, que o envia à Suíça, onde recebe uma mala com meio milhão de dólares. Era assim que se fazia, com malas de dinheiro. Os doadores não sabiam da existência de várias fundações. O que era preciso era que o dinheiro chegasse e quanto menos se soubesse melhor. Refere a formação da empresa Emaudio. D. MÁFIO recusar-se a admitir que, por sua iniciativa, o PS queria um grupo de comunicação social. Não admite, mas os factos levam a concluir que ele sabia. Estão envolvidos amigos dele, como o Almeida Santos, o Bernardino Gomes, o Carlos Melancia e o próprio João Soares. Não se pode admitir que ele se limitou a abrir portas para que os outros negociassem. Pessoas como o Berlusconi, o Murdoch ou o Maxwell nunca viriam a Portugal se não fosse o Presidente da República a convidá-los e a recebê-los. - A Emaudio está na origem do escândalo de Macau, que poderia ter tido consequências bem mais graves. E não teve porque as autoridades judiciárias se encolheram. Há uns tempos, o elemento da PJ que investigou o caso, o António Coutinho, disse que podiam ter ido mais fundo, mas o Procurador-Geral da República, Cunha Rodrigues, entendeu limitar o âmbito da investigação ao caso do fax para Carlos Melancia [em que a empresa alemã Weidleplan exigia ao Governador de Macau a devolução de os 50 mil contos, pagos para facilitar negócios]. Só se quis investigar a corrupção do Governador de Macau. De onde vem o dinheiro da Emaudio, que começa com um capital social de 5 mil contos, depois aumenta para 100 mil, e no final já se falava em dois milhões de contos? Vem da perspetiva de negócios em Macau. Primeiro a criação de um canal de televisão que chegasse a Hong Kong. É Robert Maxwell [magnata dos media] que injeta capital e depois também o empresário Ilídio Pinho, financiador das campanhas eleitorais de D. MÁFIO. Numa segunda fase, quando se pretende tirar o controlo da Emaudio a Rui Mateus e se dá a rutura total, pretende-se investir em negócios imobiliários. Que aconteceu ao dinheiro? Aí há terreno para investigar. O Rui Mateus diz que D. Máfio estava a arranjar dinheiro para a sua Fundação. Sabemos que a Fundação Mário Soares arrancou com o dinheiro que sobrou da segunda campanha presidencial. Parece que Stanley Ho é um dos principais financiadores. A lucidez que lhe permitiu ler o livro de Rui Mateus, Contos Proibidos, que contava tudo sobre a Emaudio, e ter a sorte de esse mesmo livro, depois de esgotado, jamais voltar a ser publicado. A lucidez que lhe permitiu passar incólume as ligações perigosas com Angola, ligações essas que quase lhe roubaram o filho no célebre acidente de avião na Jamba (avião esse carregado de diamantes, no dizer do Ministro da Comunicação Social de Angola). A lucidez que lhe permitiu, durante a sua passagem por Belém, visitar 57 países (record absoluto para a Espanha - 24 vezes - e França - 21), num total equivalente a 22 voltas ao mundo (mais de 992 mil quilómetros). A lucidez que lhe permitiu visitar as Seychelles, esse território de grande importância estratégica para Portugal. A lucidez que lhe permitiu, no final destas viagens, levar para a Casa-Museu João Soares uma grande parte dos valiosos presentes oferecidos oficialmente ao Presidente da Republica Portuguesa. A lucidez que lhe permitiu guardar esses presentes numa caixa-forte blindada daquela Casa, em vez de os guardar no Museu da Presidência da Republica. A lucidez que lhe permite, ainda hoje, ter 24 horas por dia de vigilância paga pelo Estado nas suas casas de Nafarros, Vau e Campo Grande. A lucidez que lhe permitiu, abandonada a Presidência da Republica, constituir a Fundação Mário Soares. Uma fundação de Direito privado, que, vivendo à custa de subsídios do Estado, tem apenas como única função visível ser depósito de documentos valiosos de D. MÁFIO. Os mesmos que, se são valiosos, deviam estar na Torre do Tombo. A lucidez que lhe permitiu construir o edifício-sede da Fundação violando o PDM de Lisboa, segundo um relatório do IGAT, que decretou a nulidade da licença de obras. A lucidez que lhe permitiu conseguir que o processo das velhas construções que ali existiam e que se encontrava no Arquivo Municipal fosse requisitado pelo filho e que acabasse por desaparecer convenientemente num incêndio dos Paços do Concelho. Com D. MÁFIO, já não há moral para criticar Ferreira Torres, Isaltino, Valentim ou Felgueiras. Além da brigada do reumático que é agora a sua comissão, outra faceta distingue esta candidatura de D. MÁFIO a Belém das anteriores: surge após a edição de Contos Proibidos - Memórias de Um PS Desconhecido, do seu ex-companheiro de partido Rui Mateus. O livro, que noutra democracia europeia daria escândalo e inquérito judicial, veio a público nos últimos meses do segundo mandato presidencial de D. MÁFIO e foi ignorado pelos poderes da República. Em síntese, que diz Mateus? Que, após ganhar as primeiras presidenciais, em 1986, D. MÁFIO fundou com alguns amigos políticos um grupo empresarial destinado a usar os fundos financeiros remanescentes da campanha. Que a esse grupo competia canalizar apoios monetários antes dirigidos ao PS, tanto mais que Soares detestava quem lhe sucedeu no partido, Vítor Constâncio (um anti-soarista), e procurava uma dócil alternativa a essa liderança. Que um dos objectivos da recolha de dinheiros era financiar a reeleição de D. MÁFIO. Que, não podendo presidir ao grupo por razões óbvias, D. MÁFIO colocou os amigos como testas-de-ferro, embora reunisse amiúde com eles para orientar a estratégia das empresas, tanto em Belém como nas suas residências particulares. Que, no exercício da sua «magistratura de influência» (palavras suas, noutro contexto), convocou alguns magnatas internacionais - Rupert Murdoch, Silvio Berlusconi, Robert Maxwell e Stanley Ho. D. MÁFIO é o maior anti-patriota de todos os tempos que, ainda em Paris, chegou a pisar a bandeira nacional!!! Pode enganar uma parte do povo, inculta e bossal, mas não engana toda gente No primeiro congresso do PS, D. MÁFIO impediu Zenha de falar, afastando-o de uma possível liderança. Rebaixou-o o mais que pode, intrigando contra ele. Agora faz homenagens ao falecido. Este velho camorrista não tem pingo de vergonha, bem como o séquito de lacaios esfaimados pelo dinheiro dos contribuintes, que o acolita cegamente. Já tenho chamando a atenção para o facto da imprensa amordaçada que temos, estar impedida de tocar neste capo. Até o delfim, Pinochio, está a beneficiar deste estatuto. Muito se fala na crise que vivemos, milhentas críticas ao governo actual e quanto ao autor material da bancarrota e do esbulho do erário público, nem uma palavra. O socialismo domina toda a comunicação social, a banca e uma parte esmagadora da magistratura. Portugal está capturado por uma máfia poderosa a que não é alheio o braço maçónico. Portugal, com o PS, o PCP, o Bloco, o PSD ou o CDS, continuará socialista. A condução será socialista até à destruição final de Portugal. Depois, aguarde-se pela sua reconstrução. Mesmo que o país se encontre mais perto do abismo e da tremenda tempestade socio-económica Mais perto do abismo ficaremos se houver reeileição do partido coveiro. O socialismo corrupto já nos ofereceu 3 bancarrotas nestes 39 anos e uma pré-bancarrota evitada com a fuga do incompetente Guterres. Faz pena que ninguém, amigo daquele hipocrita não o aconselhe a estar calado. Tem mal merecido um lugar de destaque na historia e vai borrando tudo com senilidades. O estilo do bochechas é bem caracterizado quando lhe quizeram mostar as provas da corrupção se recusou a ver o exemplo dum presidente de Portugal, hipocrita e mentiroso, advogado.
Posted on: Thu, 14 Nov 2013 22:24:32 +0000

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