DEVOCIONAL: “UM POUCO DE LUZ” (17/09/13) JOSÉ CARRERAS, - TopicsExpress



          

DEVOCIONAL: “UM POUCO DE LUZ” (17/09/13) JOSÉ CARRERAS, nascido em Barcelona, em 1946, foi um dos maiores tenores que já se conheceu. “A voz dos tenores é, de longe, a mais difícil de todas porque o som não é natural, tem que ser fabricado”, disse ele certa ocasião. A “Enciclopédia de Ópera do Metropolitan Opera House” se refere a ele como tendo “uma voz doce, clara e quente de tenor lírico”. José Carreras está entre os três maiores tenores que se conheceu, os outros dois são Plácido Domingos e Luciano Pavarotti. Nos anos de 1960/70, o pastor batista Edgar Martins se revelou como um grande e abençoado tenor, gravando alguns hinos que encantou a tantos e conquistou muitas almas para Cristo; dentre elas, ele gravou o belo hino intitulado “Que bela história”, cuja letra diz: Que bela história, de sua grande gloria, Nasceu o Salvador eterno Criador. Nasceu humilde, desprezado e pobre, Varão de lágrimas e grande dor – Refrão: Oh quanto O amo e, fiel O adoro, És minha vida, meu Redentor. O Rei da gloria veio salvar-me, e revelar-me o Deus de amor. Ele gravou este hino adaptando a letra à conhecidíssima música italiana “Sole Mio”, favorita dos apreciadores da boa música erudita; gravou também alguns hinos de nosso hinário, e o “Agua Viva” foi muito apreciado por irmãos de nossa igreja. Naquele tempo não se gravava hinos como espetáculo, muito menos para se ganhar dinheiro; mas como um ministério cristão e, realmente, muitas almas foram atraídas à Cristo através dos hinos. Voltando a José Carreras, a música tornou-se parte de sua vida desde muito cedo, e começou cantando em um navio, e aos oito anos de idade fez sua primeira audiência pública. Conquistou prêmios por onde passou, em cidades como Nova Iorque e Londres; e por suas habilidades e talentos musicais tornou-se um dos maiores cantores líricos do mundo. Mas em 1987, no auge de sua carreira, Carreras sofreu um duro golpe: Foi diagnosticado ser portador de uma leucemia. Para quem tinha na voz seu principal e rico talento foi deveras um golpe, e quase o levou a morte, contudo, conseguiu vencer o mal, e em 1988 voltou a cantar em público. Com isto, o mundo da ópera o apelidou de “Fênix”, pássaro mitológico que nos desertos da Arábia se deixava queimar em uma fogueira para renascer. O tenor “renasceu” quando venceu a luta contra a leucemia. A vida de José Carreras nos faz lembrar as palavras inspiradas do poeta Bíblico, e que ajudam a explicar os infortúnios da vida a que estamos sujeitos, e às vezes nos surpreende: “Voltei-me, e vi debaixo do sol que não é dos ligeiros a carreira, nem dos valentes a peleja, nem tão pouco dos sábios o pão; mas que o tempo e a sorte pertencem a todos” (Ec 9:11). A primeira vista o texto parece desalentador, parece que estamos todos entregues a própria sorte, e Deus não intervém a favor do crente; mas pelo contrário, Deus mostra que Ele dá oportunidades iguais e permite que justos e injustos estejam sujeitos às intempéries desta vida. Só que ao crente, além da capacidade humana natural dada ao homem para superar dificuldades, Deus concede a fé e a esperança. A lenda sobre “Fênix” tem sido um paliativo para alguns povos; mas a verdadeira fonte da vida é Jesus; que faz o crente renascer das “cinzas”; como disse Ana em seu belo cântico: “O Senhor levanta o pobre, do pó, e desde o esterco exalta o necessitado” (I Sm 2:8).
Posted on: Tue, 17 Sep 2013 09:58:31 +0000

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