Definição definitiva: O brasileiro, tipo Guido Mantega, "é um - TopicsExpress



          

Definição definitiva: O brasileiro, tipo Guido Mantega, "é um sub-desenvolvido com complexo de superioridade" A verdadeira democracia, aquela em que o voto é livre (não-obrigatório), fiscalizado (não some dentro de uma urna eletrônica), e distrital (senador pelo Acre e morando no Leblon é mole) necessita de uma oposição [se possível competente e inteligente] para legitimar-se. A democracia que vivemos fez de tudo para não ter nenhuma das características essenciais para ser legítima, pois este não é o seu objetivo. Quando elegeu o Lula como presidente em 2002, o PT continuou com mais força para completar o que já vinha fazendo, que é o objetivo primordial de José Dirceu. Espelhar-se no PRI do México, que foi eleito por 70 anos numa democracia ditatorial - na qual o voto é obrigatório, não-fiscalizado e não-distrital e manipulada pelo PRI, que tinha durante aqueles 70 anos todos os estados e províncias para negociar votos. 70 anos. Elegendo governadores em todos nos estados fortes, o PT pretende, e tem conseguido com sucesso, trocar votos obrigatórios (o cidadão tem que comparecer) por bolsa-famílias, empregos e qualquer outra moeda que possa remediar a situação de funcionários muito mal pagos que passam por dificuldades financeiras sérias. É també "mole" obter votos com o nosso dinheiro (não do bolso deles), arrecadados por impostos calculados "em cascata". Vale lembrar que o Brasil é o país com a maior carga tributária do mundo. O Governo de São Paulo é essencial para o PT, que já tinha a prefeitura, mas não é o suficiente. O estado de São Paulo tem, longe, o maior PIB entre os estados do Brasil. O objetivo da primeira manifestação popular (desordeira e violenta) era focar apenas na reduçaõ de R$ 0,20 na passagem de ônibus. O transporte paulista não é privado como no Rio de Janeiro, e é subsidiado pelo estado de SP. Uma diminuição de R4 0,20 levaria a aumento de subsídios superior a R$ 1 bilhão , e alguma outra área (educação, saúde) teria que perder mais de R$ 1 bilhão para que as passagens fossem reduzidas. Relocar os subsídios não cabe ao prefeito, mas sim ao Governador do Estado de SP e ao Governo Federal. O Governo federal, sendo PT, evidentemente concordaria com a redução, deixando a bomba de qual área seria retirado mais de R$ 1 bilhão estourar nas mãos do Governador Alckmin, cuja pesquisa de intenções de voto mostrando que ganharia no 1°Turno gerou a primeira manifestação baderneira. Só que o tiro saiu pela culatra. A redução de R$ 0,20 foi logo abrangendo outras exigências que o PT pretendia passar na surdina, como o PEC-37. Agora, muito mais gente sabe o que é o Pec-37 e suas trágicas consequências. Os condenados no processo do "mensalão" também estão soltos, apesar de condenados. As manifestções estão se organizando como podem. E com faz falta numa hora dessa um oposição séria, competente e inteligente, como a que o finado Senador Roberto fez abaixo com a esquerda. Vale também lembrar, que Roberto Campos fez um sugestão tributária que mexeria tanto no bolso de tanta gente que ele sabia que se tornaria realidade. Mas era muito simples. Cessaria a fiscalização para a cobrança de impostos, e estes alcançariam um valor maior, pois não haveria sonegação possível. Bastava acabar com todos os impostos cobrados pelo governo, que dependem de declaração do contribuinte e fiscalização por parte do governo (o que já ger um enorme custo) - Todos, sem exceção, seriam extinguidos e um IMPOST ÚNICO de 1% sobre cheque seria cobrado no desconte do cheque pelo banco (não há como sonegar). Caso os empregados de um empresa não possuam cheque, um (1) cheque da empresa que somando todos os salários dos empregados que não possuem contas bancárias é fornecido ao banco, de desconta 1% sobre o total do cheque e disponibiliza em dinheiro os valores correspondentes aos nomes dos funcionários que não possuem cheque. O dinheiro (cash) circula como antes, mas todo o montante vem de um cheque, que paga 1% sobre o montante ao governo. Até o governo pagaria imposto (e não o reteria), pois a agência arrecadadora seria independente do governo e usaria o dinheiro recebido para primeiro, pagar hospitais, colégios e aposentadorias, e outras também essenciais. O que sobrasse pagaria as despesas não-essenciais como benefícios "disfarçados" (são na verdade salário), cartões de créditos usados pelos políticos. E as ONGS também pagariam salários, de 1% sobre os cheques que emitissem. Os contribuintes não precisariam ser fiscalizados, pagariam muito menos impostos - pois todos ou outros seriam abolidos e o Governo arrecadaria mais, sem risco de ser sonegado. Não se fala mais no assunto, pois só daria certo se a impunidade não fosse relegada a 2° plano. É a impunidade afrontosa, e não a corrupção (que existe em qualquer lugar do mundo) que levou, pouco a pouco, o Brasil estra na presente situação. Mais Roberto Campos abaixo, e faltou uma: O brasileiro, tipo um Guido Mantega, "é um sub-desenvolvido com complexo de superioridade" NA MOSCA ! Roberto Campos, economista, foi embaixador, ministro, senador e deputado.
Posted on: Wed, 26 Jun 2013 14:50:07 +0000

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