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E A ÁGUA... É A ESSÊNCIA DA VIDA pedroseverinoonline.blogspot.br/2009/03/agua-e-essencia-da-vida.html FILME - O DIA DEPOIS DE AMANHÃ filmesonlinegratis.net/assistir-o-dia-depois-de-amanha-dubladoo-online.html O Dia depois de Amanhã (2004) Filme Dublado - Ice Um Dia Depois do Amanhã youtu.be/PPvn-uh5xFE A Terra sofre alterações climáticas que modificam drasticamente a vida da humanidade. Com o norte se resfriando cada vez mais e passando por uma nova era glacial, milhões de sobreviventes rumam para o sul. Porém o paleoclimatologista Jack Hall segue o caminho inverso e parte para Nova York, isto porque ele acredita que lá encontrará seu filho. Título Original: The Day after Tomorrow Elenco: Dennis Quaid, Jake Gyllenhaal, Emmy Rossum Direção: Roland Emmerich Nacionalidade: Americana Gênero: Ficção científica Pedro Severino Faustino • Quem mais comentou • Bacharel em Administração MIGRAÇÃO DA HUMANIDADE Certamente, não levarão muito tempo, logicamente, numa grandeza geológica, provavelmente, como transcorrer dos próximos milênios (terceiro e quarto milênios), a humanidade vai viver e sobreviver confinada entre os Trópicos de Câncer e Capricórnio, pois no transcorrer do quinto milênio a climatologia dos países de clima temperados, ou seja, dos continentes norte-americano; todos os países europeus sem exceção; todo o Oriente Médio; quase todo continente asiático, exceto o sul da Índia e o extremo sul da China; a Oceania, exceto a Polinésia e o extremo norte da Austrália; como também os países de clima de transição de subtropical a temperado, como alguns países da América do Sul (Uruguai, Argentina, Chile e Paraguai) e também o país da África do Sul, no continente africano, estão fadados, no transcorrer do quinto milênio, a ter um clima quase inóspito, ou seja, quase inabitável. Isto porque os países de climas temperados localizam-se em regiões de médias latitudes, isto é, entre os dois trópicos e os dois círculos polares. Caracterizam-se pela inexistência de extremos de temperaturas e umidade, no verão, que é curto; já no inverno, que é prolongado, intenso e rigoroso, a temperatura cai bem abaixo de 0º (zero grau centígrado) e pouca umidade relativa do ar existente fica em estado de neve, ou melhor, nevando. Portanto, este clima congelado no inverno e ameno no verão quase impossibilita o ciclo da água, ou seja, o ciclo das chuvas que diminui sensivelmente a evaporação da formação de chuvas, a não ser no pequeno período da estação do verão, quando suas geleiras continentais e de montanhas (Alpes Suíços e Himalaia) degelam, irrigam e drenam suas respectivas regiões deixando-as úmidas e propícias à formação de chuvas. No entanto, este é umquadro de hoje, ano 2000, término do segundo milênio. Avalie, no transcorrer do quinto milênio!... A CONCEPÇÃO ILUSÓRIA DO PROGRESSO A concepção pragmática de progresso não leva em conta que os recursos naturais são limitados e que o ouro, o ferro, os solos, a madeira, etc. se esgotam num determinado momento. Além disso, a poluição, um subproduto desta concepção de progresso, torna-se cada vez mais intensa, comprometendo os próprios recursos naturais e a saúde ou mesmo a sobrevivência de toda humanidade... Entretanto, ohomemda sociedade moderna e industrial não percebeu que faz parte da natureza e que ela deve manter uma interligação. Pois, jamais poderá destruí-la sem fatalmente se destruir... Nos dois últimos séculos o homem destruiu o meio natural, confiante na idéia de que a natureza é infinita. Pensava que todos os danos seriam naturalmente corrigidos. Hoje sabemos que muitos dos graves danos causados à biosfera não se corrigem por si só. E, o que é pior se continuarem ocorrendo em grande escala, vai pouco a pouco minimizando as condições de vidas vegetais e animais e por sinal, muitas espécies vegetais e animais já foram extintas, isto quebra naturalmente a sequência da cadeia alimentar. E, portanto ameaçando a própria sobrevivência do homem. De acordo com a mentalidade pragmática e materialista que tem adotado nos últimos séculos, o homem se coloca no centro do universo, como se fosse uma criatura privilegiada e estivesse acima da natureza. Ele se comporta como se não fosse parte da natureza, e si um ser superior que pode usar e abusar dos recursos naturais. Os graves problemas ambientais da atualidade mostram que o homem é parte integrante da biosfera e que ele pode sofrer as consequências das profundas mudanças que nela estão ocorrendo. No século XVI, Nicolau Copérnico descobriu que o nosso planeta não é o centro do universo, como se pensava até então, mas apenas um minúsculo astro (considerando o tamanho do universo), que gira ao redor do sol. Esta descoberta causou escândalo à época e muitas discussões. Era uma idéia absurda para muitas pessoas que achavam que o homem era uma criatura privilegiada e que, portanto, deveria habitar o centro do universo. E que, aliás, tem muitas pessoas hoje que se julgam os centros do universo, se achando no direito de que o mundo só existe por causa deles e que também, se julgam eterno, pensam que não morrem, ou seja, vivem como se fossem eternas (devo ressaltar que eternidade esta, material utópica), decorrentes disto, conjeturaram essa falsa eternidade material (o ter) em detrimento da verdadeira eternidade espiritual (o ser). Mediante disto, condiciona a humanidade, paradoxalmente, a uma sociedade sócio-econômica-cultural, voltada para sua autodestruição, pois vai de encontro (em choque) aos princípios básicos da cadeia alimentar, às vezes, inconscientemente, e às vezes não... Hoje a humanidade se encontra num dilema, o conhecimento científico começa a mostrar que não somos as criaturas privilegiadas que durante muito tempo julgamos ser. Os demais seres vivos, plantas e animais, não foram feitos para o homem. Portanto, não podem ser encarados apenas como recursos à nossa disposição.Ohomemé semelhante a umdentre todos os seres vivos,mesmosendo extremamente complexo e capaz de modificar a natureza (na maioria das vezes para pior). Ele é parte da biosfera e não sobreviveria sem ela. Desta forma as alterações que o homem provoca na biosfera acabam atingindo a ele próprio, comprometendo seu padrão de vida e o futuro das novas gerações. 121 A sociedade moderna industrial, através do capitalismo selvagem, costuma eliminar tudo o que não considera útil e não dá lucros. A terra, as árvores, os animais, tudo é visto como mercadoria que se compra e vende, como objetos a serem comercializados. Se alguma coisa não tem valor monetário, se não serve para o comércio, então deve ser eliminada. É como se a natureza só existisse para o homem e para satisfazer suas necessidades materiais. Tudo que não é útil não tem o direito de existir. Portanto, diante de tudo isto aqui abordado e questionado, como por exemplo, a questão meramente cosmológica e os efeitos geofísicos que o planeta Terra está submetido à dinâmica (intempéries) do contexto do universo e, a priori, decorrente da diminuição gradativa, como sabemos, da emissão de energia, luz e calor do Sol para a Terra, no transcorrer dos milênios, paulatinamente resfriando a superfície terrestre e oceânica, isso impossibilita as condições de evaporações e simultaneamente o interior, o núcleo da Terra, estará passando o mesmo processo de resfriamento, que implicatambémna diminuição das atividades (erupções vulcânicas), principalmente as cadeias vulcânicas submersas nos grandes oceanos, diminuindo gradativamente o aquecimento de suas águas. Naturalmente esses processos levarão bilhões de anos para se exaurir, ou seja, segundo alguns cientistas, o Sol ainda terá 4 (quatro e meio) bilhões de anos de vida útil, depois apagará, morrerá. No entanto, o homem, na sua ganância pelo lucro fácil e pela mais valia absoluta, e se achando o centro do universo, estruturado no modelo econômico capitalista selvagem, principalmente nos dois últimos séculos tem considerado que tudo é “válido”emtroca do poder econômico (status quo) e também do poder político em detrimento da grande parte da humanidade e da própria natureza. Existem governos e grandes empresas que fazem projetos nocivos ao meio ambiente, desmatam florestas originais, poluem intensamente o áreas águas, fazem vestimentas ou outros objetos com peles de animais ameaçados de extinção (que não deveriam mais ser caçados ou pescados), fabricam armamento nucleares, continuam produzindo artigos que contribuem para aumentar o buraco na camada de ozônio da atmosfera, etc. Mas eles, os poderosos, só poderão continuar agindo se a maioria dos cidadãos continuarem apáticos, se nunca protestarem contra estes atos. Deve-se lembrar que todo Governo e toda Empresa, por mais forte que seja, sempre depende dos cidadãos (que votam e pagam impostos), dos consumidores (que compram os produtos das empresas), da população, enfim. Por isso, nós temos força, que às vezes não usamos ou não sabemos usar. Ajudar com o Nosso exemplo e com a nossa forma de pensar menos pragmática é contribuição que temos a dar à biosfera e ao futuro da humanidade. O DESTINO DA BIOSFERA E DA HUMANIDADE Pelo andar da carruagem, devido à ação predatória e a devastação ambiental provocada e acelerada pelo próprio homem (desmatamento de matas e florestas, urbanização, poluição das águas dos mares e oceanos e da atmosfera e outros), somatizados às intempéries da própria natureza. Pouco a pouco, anos a fio, vai dissipando-se a massa de umidade (umidade relativa do ar) de todos os ecossistemas da biosfera, tornando-os cada vez mais áridos. É tão eminente o aumento progressivo da aridez da biosfera, que a partir do ano 2002, segundo a NASA, haverá duas décadas de secas no Nordeste do Brasil, Indonésia e Austrália Oriental, que certamente aumentarão ainda mais a semi-aridez nesses países e no Nordeste do Brasil. E por falar no Nordeste do Brasil, segundo estudo da CHESF, atualmente (1999), a evaporação anualemmédia no semi-árido desta região é de 3.000mm/m , por superfície de espelho d’água. Enquanto que, há a quinze anos (1984), essa mesma evaporação era apenas de 2.000 mm/m . Portanto, é notório o aumento progressivo da evaporação nesta região, causado pelo aumento gradativo da sua semi-aridez. Um retrato fiel desta situação é que o Complexo Estevão Marinho – Mãe d’Água (Coremas – PB), em setembro de 1999, perdeu 45.000.000 m (quarenta e cinco milhões de metros cúbicos) de água. Esta perda corresponde a 17,3m /s. Isto decorrente da evaporação, vazão da hidrelétrica existente, suprimento do Canal da Redenção e consumo de sua população e, por sinal, consumo este com altíssimo índice de desperdício, devido a falta deumórgão gerenciador, para que se eduque e se conscientize esta populaçãoemterumconsumo de água racionalizado. E o mais preocupante de tudo isto, além da crescente taxa de evaporação tem mais o advento de duas décadas de secas, já a partir do ano 2002. Segundo, anúncio de alguns institutos de meteorologia, serão cinco anos seguidos “fracos” de invernos (estações chuvosas). Repito, que se intercalarão por duas décadas. E se, de fato, esses longos períodos de estiagens ocorrerem? Pergunta-se: Será que os nossos principais mananciais, nossos reservatórios do Estado da Paraíba, entre eles Estevão Marinho Mãe-d’Água, Epitácio Pessoa (Boqueirão), Engenheiro Ávidos, São Gonçalo, Lagoa do Arroz e até mesmo a Barragem de Acauã (que se encontraemconstrução) resistirão a esses longos períodos de secas? E o pior, à medida que o ano é seco, deste modo aumenta ainda mais a evaporação. Portanto, é umefeito dominó quase inevitável. Certamente, os sucessivos anos secos, somatizados à alta evaporação desses anos mencionados, levarão esses mananciais e muitos outros a umprovável colapso, a não ser que façam urgentemente a transposição das águas do São Francisco e suas devidas derivações. Então, é crescente a aridez na biosfera, que, obviamente, levará a muitos países de clima temperado a subtropical, já no término do século XXI, a importarem água ou então, construírem usinas dessalinizadoras de água dos mares, transformando a água salgada em potável para o consumo de suas populações e irrigações de suas lavouras, o que literalmente vai ser a salvação da lavoura. Essa aridez é que leva ao início da desertificação, pois, vai gradativamente impossibilitando o ciclo das chuvas, já que, não existindo umidade ambiental, mesmo existindo calor, será impossível formar chuvas. Daí decorrem os desertos quentes e secos (deserto do Saara) e também existem os desertos frios e relativamente úmidos, que, por terem climas frios, impossibilitam também formação de chuvas, como exemplo os desertos polares. Quebra-se, desta forma, o ciclo hidrológico, ou melhor, o ciclo da água, que é a essência da vida, naturalmente, por vias de conseqüências, paulatinamente vai diminuindo as condições ambientais, para existência de vidas vegetal, animal e humana. Naturalmente, mais as espécies animais e vegetais, devido as condições ambientais adversas, do que a espécie humana por ser um animal racional e se adaptar momentaneamente às condições adversas ambientais. Embora seja a espécie humana a principal depredadora do meio ambiente (fauna e flora). Isto, certamente, levará a biosfera terrestre a um ciclo involutivo e que, aliás, este quadro involutivo já está se processando, principalmente a partir dos dois últimos séculos (XIX e XX), vem num contínuo e vertiginoso declínio das espécies animais e vegetais, que terão pouco a pouco ceifadas suas biodiversidade e, paradoxalmente, este quadro degenerativo do meio ambiente global vem se exacerbando mais ainda com o advento da Revolução Industrial. Isso se acentuou logo após o término da Segunda Guerra Mundial, em 1945, quando surgiu a tecnologia de ponta, gerando a Era da Informática, que vem formando uma linha de produção progressiva automatizada fundamentada num modelo econômico neoliberal, dentro do princípio básico de um famigerado capitalismo selvagem, cujo objetivo maior é o lucro pelo lucro, concentrando riquezas nas mãos de uma minoria em detrimento de uma grande maioria da humanidade, que, em decorrência disto, gerará uma aldeia globalizada de miseráveis, aviltando deste modo às condições de vida desta grande massa humana e aumentará mais ainda o fosso entre o mundo desenvolvido e o mundo subdesenvolvido. É aí onde resiste a verdadeira “Guerra Fria”, mesmo depois do suposto acordo de paz entre o mundo capitalista e o mundo comunista, após a queda do muro de Berlim que separava a Alemanha Ocidental da Alemanha Oriental, em 1989. Deve-se destacar em toda sua plenitude, que a água é a essência da vida, e se ela não existisse, como temos evidenciado, não existiam vidas, nem humana, nem animal, nem vegetal. Mas a água existe e de uma forma abundante, pois o elemento químico mais predominante do universo é o hidrogênio, o principal componente da composição da água (H2O). Basta que qualquer corpo celeste esteja em órbita de um Sol e receba luz, energia e calor, para ter uma atmosfera suficientemente para suscitar o ciclo da água e, conseqüentemente, o ciclo da vida. EXTRAÍDO DO LIVRO: S725a Sousa, Pedro Severino de Água: a essência da vida: água e vida suas perspectivas para o futuro / Pedro Severino de Sousa. - João Pessoa: IMPRELL GRÁFICA, 2002. 224 p. 1. Água 2. Hidrologia 3. Geopolítica UFPB/BC CDU:556
Posted on: Sun, 18 Aug 2013 23:11:38 +0000

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