EVANGELHO QUOTIDIANO Senhor, a quem iremos? Tu tens - TopicsExpress



          

EVANGELHO QUOTIDIANO Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. João 6, 68 Quarta-feira, dia 20 de Novembro de 2013 Quarta-feira da 33ª semana do Tempo Comum Santo do dia : Santo Edmundo, rei, mártir, +870 Ver comentário em baixo, ou carregando aqui Papa Francisco: «Fazei render a mina« Evangelho segundo S. Lucas 19,11-28. Naquele tempo, disse Jesus uma parábola, porque estava perto de Jerusalém e eles pensavam que o Reino de Deus ia manifestar-se mediatamente. Disse, pois: «Um homem nobre partiu para uma região longínqua, a fim de tomar posse de um reino e em seguida voltar. Chamando dez dos seus servos, entregou-lhes dez minas e disse-lhes: Fazei render a mina até que eu volte. Mas os seus concidadãos odiavam-no e enviaram uma embaixada atrás dele, para dizer: Não queremos que ele seja nosso rei. Quando voltou, depois de tomar posse do reino, mandou chamar os servos a quem entregara o dinheiro, para saber o que tinha ganho cada um deles. O primeiro apresentou-se e disse: Senhor, a tua mina rendeu dez minas. Respondeu-lhe: Muito bem, bom servo; já que foste fiel no pouco, receberás o governo de dez cidades. O segundo veio e disse: Senhor, a tua mina rendeu cinco minas. Respondeu igualmente a este: Recebe, também tu, o governo de cinco cidades. Veio outro e disse: Senhor, aqui tens a tua mina que eu tinha guardado num lenço, pois tinha medo de ti, que és homem severo, levantas o que não depositaste e colhes o que não semeaste. Disse-lhe ele: Pela tua própria boca te condeno, mau servo! Sabias que sou um homem severo, que levanto o que não depositei e colho o que não semeei; então, porque não entregaste o meu dinheiro ao banco? Ao regressar, tê-lo-ia recuperado com juros. E disse aos presentes: Tirai-lhe a mina e dai-a ao que tem dez minas. Responderam-lhe: Senhor, ele já tem dez minas! Digo-vos Eu: A todo aquele que tem, há-de ser dado, mas àquele que não tem, mesmo aquilo que tem lhe será tirado. Quanto a esses meus inimigos, que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os cá e degolai-os na minha presença.» Dito isto, Jesus seguiu para diante, em direcção a Jerusalém. Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - capuchinhos.org Comentário do dia: Papa Francisco Audiência geral de 05/06/2013 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana rev.) «Fazei render a mina« Hoje gostaria de meditar sobre a questão do meio ambiente, como já pude fazer em diversas circunstâncias […]. Quando falamos de meio ambiente, da criação, vêm ao meu pensamento as primeiras páginas da Bíblia, o Livro do Génesis, onde se afirma que Deus colocou o homem e a mulher na Terra para que a cultivassem e conservassem (cf 2,15). E surgem-me estas perguntas: O que quer dizer cultivar e conservar a terra? Estamos verdadeiramente a cultivar e a conservar a criação? Ou estamos a explorá-la e a descuidá-la? O verbo «cultivar» faz vir à minha mente o cuidado que o agricultor tem pela sua terra, a fim de que produza fruto e de que este seja compartilhado: quanta atenção, paixão e dedicação! Cultivar e conservar a criação é uma indicação de Deus, dada não só no início da história, mas a cada um de nós; faz parte do seu desígnio; significa fazer com que o mundo se desenvolva com responsabilidade, transformá-lo para que seja um jardim, um lugar habitável para todos. Bento XVI recordou várias vezes que esta tarefa que nos foi confiada por Deus Criador requer a compreensão do ritmo e da lógica da criação. Nós, ao contrário, somos frequentemente levados pela soberba do domínio, da posse, da manipulação e da exploração; não a «conservamos», não a respeitamos e não a consideramos como um dom gratuito do qual temos de cuidar. Estamos a perder a atitude do encanto, da contemplação, da escuta da criação; e assim já não conseguimos entrever nela aquilo que Bento XVI define como «o ritmo da história de amor de Deus com o homem». Porque acontece isto? Porque pensamos e vivemos de modo horizontal; afastámo-nos de Deus e não lemos os seus sinais. Mas o «cultivar e conservar» não abrange apenas a relação entre nós e o meio ambiente, […] mas refere-se também às relações humanas. […] Estamos a viver um momento de crise; vemo-lo no meio ambiente, mas principalmente no homem. A pessoa humana está em perigo: isto é certo, hoje a pessoa humana está em perigo, eis a urgência da ecologia humana! Para fazer um donativo | Gerir a inscrição | Para nos contactar | Retirar
Posted on: Wed, 20 Nov 2013 15:47:56 +0000

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