Em que estou a pensar? Pois estou a pensar em Isaías Cassule, Alves Kamulingue e seus executores, num País onde a pena de morte não figura no ordenamento jurídico e a impunidade faz morada com persistência na cidade alta. Se há realmente vontade política em se resolver esta equação, porquê começar pelo copo e não pela pedra, gestor do Ministério do Interior na altura dos acontecimentos, que por sinal também respondia pelo SINSE? Nestes casos, a culpa é sempre do copo: Se a pedra cai sobre o copo, desgraçado do copo. Se o copo cai sobre a pedra, desgraçado do copo Isso que sirva de lição aos agentes médios e intermédios da Polícia e do SINSE, a se absterem no cumprimento das ORDENS SUPERIORES, quando elas não estiverem de acordo com a LEI, que todos nós devemos obediência. A almas destes Cidadãos, e os demais que tombaram do mesmo modo, só descansarão em PAZ, quando os autores materiais e morais deste infame crime forem severamente punidos. Vamos nós, Sociedade Angolana e Internacional, constituir para substituir o actual MINISTÉRIO PÚBLICO
Posted on: Thu, 14 Nov 2013 09:36:03 +0000
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