Enquanto a população continua a ser hipnotizada através da TV - TopicsExpress



          

Enquanto a população continua a ser hipnotizada através da TV (informem-se acerca deste fenómeno), as elites que querem controlar o mundo prosseguem com a implementação dos seus planos macabros, designadamente redução da população mundial em 2/3. Reparem na subtileza de acção destes criminosos; Os CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO voltaram a ser uma realidade e estão a crescer. Começam por retirar os sem abrigo das ruas e encaminhá-los para prisões e campos de concentração. Em paralelo, aplicam uma estratégia de empobrecimento global, que fará com que haja cada vez mais pessoas sem abrigo. Enquanto isso, a população aceita tudo o que está à sua frente sem reclamar. Depois de estarem nos campos de concentração nunca mais conseguirão sair e serão executados. Os campos de concentração da FEMA nos EUA já disponibilizaram 5 mil milhões de caixões para 3 pessoas cada; JULGO QUE ESTEJA NA HORA DE ABRIR OS OLHOS POVO, pois esses campos de concentração não existem apenas na nos EUA. Também já são uma realidade na Europa. Obviamente, como a esmagadora maioria da população mundial foi hipnotizada por técnicas muito avançadas em conjunto com a tecnologia (TV), não se aprecebe da manipulação de que está a ser alvo. O ALARME SOA já há algum tempo. ACORDA POVO e verifica por ti; estamos cercados por criminosos que estão a agir contra nós, o povo. VÃO QUERER CONTINUAR A ASSISTIR À VOSSA PRÓPRIA DESTRUIÇÃO E MORTE DOS VOSSOS AMIGOS E FAMILIARES SEM NADA FAZER? Aqueles que julgam que o velho fantasma dos campos de concentração da Alemanha são apenas história do passado, estão muito enganados; estamos novamente perante uma situação idêntica mas desta vez à escala planetária. INFORMEM-SE PORRA. PARTILHEM A INFORMAÇÃO À VOSSA VOLTA. DESLIGUEM A TV EM VOSSAS CASAS E NAS CASAS DOS VOSSO FAMILIARES. Durante a II Guerra, os Judeus foram o alvo; hoje, o alvo são os pobres, portanto todos nós, porque o empobrecimento das pessoas está a ser forçado, através de uma arma invisível; o sistema monetário, que é uma fraude. OU NOS ORGANIZAMOS DE FORMA INTELIGENTE OU MORREMOS. QUAL A OPÇÃO QUE ESCOLHES? Ficam aqui apenas alguns dos muitos exemplos de informação que já circula por aí ... e não se esqueçam, quando começam a falar dos planos publicamente significa que estes já estão na fase final de concretização, atingindo o ponto de não retorno. Neste momento, já nos estão a colocar nos vagões de gado, rumo aos campops de concentração. Não aguardes que te tirem a roupa e te coloquem nas salas de gás para reagires ... será demasiado tarde. Não te esqueças que vivemos num sistema que foi criado para que as pessoas não pensem por si, forçando-as a não terem tempo sequer para pensar ... e se não pensem não chegam a conclusões ... Campos da Fema em Activo nos EUA para Sem Abrigos e Dissidentes prisaoplanetaria/2013/10/09/campos-da-fema-em-activo-nos-eua-para-sem-abrigos-e-dissidentes/ Hungria: parlamento limita espaço de circulação aos sem-abrigo portugueseindependentnews/hungria-parlamento-limita-espaco-circulacao-abrigo/ Sem-abrigo da Hungria podem ser presos por não terem abrigo ptjornal/2013100318486/geral/mundo/sem-abrigo-da-hungria-podem-ser-presos-por-nao-terem-abrigo.html Como acabar com os sem-abrigo? Expulsá-los da cidade tvi24.iol.pt/iol-push---internacional/sem-abrigo-pobres-columbia-eua-policia-expulsar/1482542-6184.html Praga anuncia plano para remover sem-abrigo do centro da cidade epocanegocios.globo/Revista/Common/0,,ERT165144-16367,00.html Quem oferecer comida aos sem-abrigo pode ser preso ou multado portaldascuriosidades/forum/index.php?topic=49299.0 Budapest veut reloger les SDF... en prison fr.myeurop.info/2011/12/01/budapest-veut-reloger-les-sdf-en-prison-3989 La prison pour les sans-abris ? hu-lala.org/2011/10/24/la-prison-pour-les-sans-abris/ ------------------------------------------ Percebem agora o motivo pelo qual o projecto social e humanitário (BLIST / MAIS INICIATIVA) que estou a coordenar está a ser alvo de retaliações e bloqueios de todo o genero? Não podemos deixar que isso aconteça ... Replico o texto inserido no Fórum de Discussão Livre MAIS INICIATIVA há uns dias atrás: facebook/groups/maisiniciativa/ Caros Amigos, Membros e Seguidores, preciso da vossa ajuda, opinião e sugestões ... É IMPORTANTE! Como sabem, sou um activista activo e assumido, com várias intervenções no Parlamento, reuniões parlamentares, denuncias, queixas, ..., mas a minha actividade não pára aqui. Sou também coordenador, dinamizador e investidor de um projecto social e humanitário, que está neste momento a ser alvo de retaliações governamentais que põem em risco a viabilidade do projecto, pois há tentativas inequívocas de asfixia do mesmo e também da minha pessoa. Permitam que faça uma apresentação o mais sintetizada possível do mesmo, agradecendo desde já a vossa atenção: Atendendo à actual conjuntura e por estar ciente de que a promoção de políticas de pleno emprego é uma tarefa que não está na ordem de trabalhos dos Governantes (porque a intenção é destruir o país para entregá-lo definitivamente à futura Federacção de Estados da Europa), o conceito BLIST / MAIS INICIATIVA foi concebido e idealizado para ser, acima de tudo, um projecto social, que apresenta soluções concretas para a criação de emprego, de apoio ao empreendedorismo, promovendo ao mesmo tempo a reinserção social. Para além da estrutura empresarial cuja vertente é social, o conceito integra também a Organização Humanitária MAIS INICIATIVA que tem por missão e objectivos a reabilitação de edifícios devolutos, assistência a pessoas com fracos recursos financeiros e pessoas socialmente excluídas, assim como qualquer ação contra a pobreza sob todas as suas formas, serviços de apoio ao alojamento, apoio alimentar, apoio ao emprego, apoio jurídico, apoio médico, distribuição de medicamentos, entre outras iniciativas. Poderia ser iniciada a implementação imediata a nível nacional deste conceito, que permitiria a criação de 7.000 postos de trabalho directos e 10.000 indirectos nos próximos 5 anos, se não fossem os sucessivos atrasos na validação de protocolos imprescindíveis, com entidades estatais; são na realidade retaliações que posso comprovar. O projecto foi apresentado em várias delegações do IEFP, que reconhecem as mais-valias do conceito elogiando-o, tendo mesmo o Dr. Nuno Vaz Antunes (Direcção de Serviços de Promoção do Emprego - Departamento de Emprego / IEFP) prontamente apresentado algumas soluções de colaboração e também de divulgação; “Deste modo, iremos proceder à divulgação da v/ iniciativa junto não só dos n/ serviços regionais e locais, mas também junto da CASES, das n/ EPAT e de outras entidades com as quais colaboramos estreitamente”. Contudo, há cerca de 13 meses que tentamos validar os referidos protocolos, tendo neste momento muitas dificuldades em entender a morosidade com que nos deparamos, parecendo-nos incoerente e irresponsável que Governantes apelem à iniciativa e empreendedorismo dos Portugueses, constatando em paralelo que são esses mesmos Governantes e as entidades públicas que gerem que comprometem as operações. Julgo que este modo de actuação põe directamente em causa as intenções e esforços que visam a criação de emprego. Iniciativas como esta que apresento confrontam-se com barreiras que dificultam a sua implementação, desde logo, com a dificuldade em agendar audiências/reuniões com o objectivo de apresentar o projecto e estabelecer protocolos necessários ao bom desenvolvimento das operações, conforme já referido. O projecto BLIST / MAIS INICIATIVA é o primeiro conceito de franchising social. O que é o franchising social? Trata-se de um conceito que se preocupa e apresenta soluções concretas quer para a sociedade, quer para os futuros profissionais que integrarão a rede, sendo um forte contributo para a implementação gradual de sistemas de cooperação a pensar no bem colectivo da sociedade, potenciado a auto sustentabilidade das estruturas. As principais diferenças em relação ao modelo de franchising convencional residem nas soluções apresentadas que vão ao encontro das necessidades reais de quem quer criar o seu próprio emprego (numa altura em que o desemprego atingiu máximos históricos) designadamente poder fazê-lo sem ter que recorrer ao endividamento e sem necessidade de investimento inicial, uma vez que beneficiam de uma estrutura existente. Através da modalidade AGENTE BLIST, qualquer cidadão poderá ingressar na rede sem ter que pagar direitos de entrada (nos franchisings convencionais este valor pode ascender aos 20.000 €), convertendo esse valor em horas de trabalho em regime de voluntariado a realizar na Organização Humanitária MAIS INICIATIVA, criada para o efeito. Cria-se assim um Banco de horas que será utilizado através da constituição de equipas de apoio à actividade da Organização Humanitária. Através desta solução, oferecemos a todos os Cidadãos a possibilidade de serem empreendedores e por sua vez apoiar quem mais necessita. Foi também criada uma Agência Central, sita em Leiria, à qual ficarão agregados todos os Agentes BLIST onde quer que actuem no país. Através desta solução, eliminamos também a obrigatoriedade dos Agentes investirem num espaço, o que acarretaria custos avultados para os próprios; remodelação de espaço, rendas, custos energéticos, água, equipamentos, licenciamentos, etc. Esta seria uma imposição legal caso os Agentes não estivessem integrados numa rede que disponibilizasse a estrutura. Beneficiando de formação gratuita, eliminam-se todos os entraves à criação do próprio emprego. O conceito BLIST oferece 7 áreas de serviços, sendo a maioria de primeira necessidade, uma vez que também estão directamente relacionados com a habitação (imprescindível na vida dos cidadãos): • Gestão de Condomínios • Gestão de património (arrendamentos) • Mediação Imobiliária • Caçador de Imóveis (mediação imobiliária invertida; neste caso representa-se quem procura) • Seguros • Obras • Consultoria financeira O foco incide na gestão de condomínios, não só porque vai passar a ser uma actividade regulamentada, o que garantirá ainda mais negócio aos Agentes evoluindo naturalmente para uma maior profissionalização do sector, mas também porque a gestão de condomínios “abre portas” para o fornecimento de outros serviços, tais como seguros (obrigatórios, portanto novamente garantia de negócio) e obras de manutenção dos edifícios. Potencia ainda os serviços de mediação imobiliária, para venda e arrendamento das fracções dos edifícios geridos e gestão de arrendamentos. Atendendo a que o leque de seguros que oferecemos se expande a praticamente todos os ramos, designadamente seguro automóvel, pelo facto de apresentarmos condições muito competitivas, o potencial de negócio é assim muito abrangente. A diversificação de serviços potencia mais negócios para os profissionais BLIST, gerando ainda rendimentos residuais crescentes no caso dos seguros, gestão de património (incluindo gestão de arrendamentos) e administração de condomínios. Adicionalmente, a criação de uma rede de Parceiros (IMOGLOBAL) que liga diferentes fornecedores e a sociedade civil facilita e reforça o acesso a serviços e produtos com condições preferenciais (descontos negociados exclusivamente para a rede BLIST e central IMOGLOBAL), fomentando negócios, a troca de experiências e melhores práticas entre os diferentes “players”. Ao brindar os seus clientes com o acesso a condições preferenciais exclusivas, na sua rede de parceiros, a Rede BLIST permitirá aos seus clientes realizar economias substanciais na aquisição de produtos e serviços, nomeadamente electrodomésticos, mobiliário, decoração, obras, seguros, saúde, automóveis, viagens, vestuário, e muito, muito mais. Exemplo: um cliente que pretenda arrendar casa, ao dirigir-se a uma Agência ou Agente BLIST beneficiará de um nível de serviços mais abrangente e cujo nível de qualidade está acima do que é usual no mercado. Beneficia ainda de descontos na compra de produtos para equipar a sua casa. Na BLIST, o cliente encontrará um universo de soluções. É sem dúvida um argumento muito forte que pesará na decisão do cliente, aquando da selecção do profissional que o irá ajudar a concretizar o seu projecto, potenciando o crescimento da carteira de clientes dos Profissionais BLIST, considerando que o cliente apenas terá acesso às vantagens referidas através da rede BLIST e central IMOGLOBAL. A Central Imoglobal ambiciona tornar-se o Portal de referência para quem procura espaços habitacionais, comerciais, financiamentos, seguros, obras e mais ainda … Vantagens e descontos, estando continuamente a celebrar protocolos com Marcas e Entidades nacionais, regionais e locais, acompanhando o crescimento da sua Rede. Por reconhecer a importância da responsabilidade social, a BLIST, foi criada a MAIS INICIATIVA, Organização Humanitária não-governamental e sem fins lucrativos, a dar os seus primeiros passos. Com o agravamento da austeridade, verifica-se um aumento crescente das dificuldades das famílias portuguesas, sendo urgente criar estruturas de apoio. A MAIS INICIATIVA propõe-se criar um fundo, financiado pelos diversos eventos de angariação de fundos que pretende organizar, péla Rede BLIST, Central IMOGLOBAL e respectivos Parceiros, entre outros. O referido fundo permitirá impulsionar iniciativas, nomeadamente, de formação, criação de emprego e de apoio à reinserção social. Um exemplo: Existem em Portugal inúmeros edifícios devolutos, cujos proprietários não dispõem dos fundos necessários para proceder à reabilitação dos mesmos, verificando-se também o aumento vertiginosos do número de pessoas sem casa. Em paralelo, os sucessivos Governos têm aplicado medidas que penalizam fortemente os proprietários, algumas autarquias aprestando-se a expropriar aqueles que não procedam à reabilitação dos seus edifícios. Estes, poderão recorrer ao fundo da MAIS INICIATIVA para financiar a reabilitação dos seus edifícios, sem quaisquer custos de financiamento; para tal, deverão apresentar uma candidatura a qual será analisada e validada mediante critérios pré-estabelecidos, nomeadamente fazendo prova de que não dispõem da verba necessária e não têm acesso a crédito. O Edifício ficará então sob alçada da MAIS INICIATIVA durante um prazo directamente indexado ao investimento global a realizar. Durante o processo de reabilitação, participarão pessoas desempregadas, em fase de exclusão ou já excluídas socialmente, enquadradas e integradas em programas de requalificação profissional e de reinserção social. Terão assim a oportunidade de aprender uma profissão que fomentará a sua auto sustentabilidade (este modelo aplicar-se-á a todas as outras áreas de actividade a desenvolver). No final do processo de reabilitação, o edifício passará a ser um espaço habitacional temporário (6 a 8 meses em média) para pessoas que estejam a ser enquadradas péla MAIS INICIATIVA e já em fase final do processo de reintegração social e também para uso (sem custos) da própria Organização MAIS INICIATIVA, criando assim polos de apoio às actividades promovidas localmente péla Organização. A MAIS INICIATIVA prevê também estabelecer uma rede de empresas parceiras e desenvolver contactos regulares com o tecido empresarial visando a colocação de pessoas em estágios e empregos definitivos nas suas estruturas, beneficiando de programas específicos de apoio à contratação (protocolos a desenvolver com a Segurança Social). A MAIS INICIATIVA criará assim equipas de apoio a partir do banco de horas fundado através da conversão de valores de direitos de entrada na rede BLIST em horas de trabalho em regime de voluntariado. Desta forma, proprietários que inicialmente não tinham qualquer possibilidade de reabilitar os seus edifícios, poderão agora rentabilizar as suas propriedades, quer através do arrendamento ou venda, sendo este processo desenvolvido péla Rede BLIST, que reverterá 1% do volume global de negócios gerado para o Fundo da MAIS INICIATIVA. O Proprietário iniciará a devolução do valor investido ao Fundo da MAIS INICIATIVA, através do plano estabelecido previamente e supervisionado por esta em conjunto com a Rede BLIST, em função da finalidade do imóvel; em caso de venda proceder-se-á à devolução imediata do valor total investido e em caso de arrendamento, parte do valor mensal será devolvido ao fundo, outra parte reverterá para o proprietário e o profissional BLIST será remunerado pelo seu trabalho de gestão do edifício. O Fundo irá assim crescer de forma gradual, permitindo desenvolver cada vez mais acções e promover diversas actividades, ambicionando desempenhar um papel importante na reinserção social e na própria economia, de forma sustentada. Está também na fase inicial de organização o primeiro evento que se repetirá anualmente (certamente na MEO Arena), reunindo em palco cerca de 35 artistas (cantores, atores, humoristas …) num espectáculo invulgar e num formato sem igual em Portugal, que visa a angariação de fundos. O referido evento beneficiará do suporte de um canal televisivo, dando assim visibilidade à iniciativa e aos parceiros da estrutura. Com este projecto, todos ganhamos; a sociedade no seu todo através da criação de emprego que por sua vez potenciará a dinamização da economia, tendo um impacto na redução de impostos, etc. e todos os intervenientes neste projecto, quer sejam profissionais da rede ou beneficiários das estruturas de apoio social, de formação e criação de emprego, que se irão criar ao longo do tempo, designadamente na criação de emprego nas áreas de reabilitação de edifícios e outras, etc. A BLIST vai ainda mais longe, ao envolver a rede de Parceiros IMOGLOBAL, que periodicamente reverterá um valor para o fundo da MAIS INICIATIVA, directamente indexado ao volume de negócios gerado pelos clientes BLIST / IMOGLOBAL. Este é um dos slogans da rede: AO OPTAR PELOS SERVIÇOS BLIST BENEFICIA DE VANTAGENS ÚNICAS PROMOVE A CRIAÇÃO DE EMPREGO E APOIA A REINSERÇÃO SOCIAL. Está disponível uma apresentação online acessível através do seguinte link, na qual poderão aceder a informação mais detalhada: blist.pt/conceito/ O projecto está bem estruturado e foi desenvolvido ao abrigo das regras de franchising internacionais, podendo afirmar com toda a certeza que em termos qualitativos está acima dos modelos de franchising estrangeiros a operar em Portugal, nestas áreas de negócio e que todos os anos são responsáveis péla descapitalização da economia portuguesa em vários milhões de euros, através de transferências efetuadas no âmbito do pagamento de direitos péla utilização das Marcas e respectivos conceitos em Portugal. Mais do que nunca, urge implementar modelos portugueses para travar esta descapitalização, pois também temos a capacidade de fazer tão bem e melhor que as marcas estrangeiras e, nestes moldes, fomentamos o desenvolvimento de estruturas colectivas auto sustentáveis. Em paralelo, também desenvolvemos uma plataforma tecnológica para a gestão de toda a actividade da rede, e posteriormente será preparada uma versão para comercializar junto de entidades que não estejam integradas numa rede, o que potenciará ainda mais retorno financeiro para investir em actividades. Todavia, o facto de eu ser activista provocou reacções e as retaliações passaram a ser uma realidade constante, razão péla qual o processo de validação de protocolos com o IEFP e Segurança Social se arrasta há 13 meses, designadamente. No passado recebi ameaças anónimas, fui inquirido pelo DCIAP inerente às minhas intervenções no Parlamento e outras situações. Estão a fazer de tudo para asfixiar o projecto e por consequente a mim pessoalmente, pois hipotequei todos os bens pessoais para poder alavancar o desenvolvimento do mesmo, cujo investimento global ascende a cerca de 800.000 €. Não tenho mais obrigações do que qualquer outro cidadão em dinamizar projectos sociais e humanitários que visam a implementação de estruturas com base num modelo de cooperação colectiva, pois esta seria supostamente uma obrigação de todos nós enquanto sociedade, a de participar na construção de modelos que fomentem o bem estar social e também de olhar pelos nossos semelhantes mais enfraquecidos. Obviamente, desde a mais tenra idade que todos nós fomos e continuamos a ser alvo de formatações e manipulações que nos desviam da nossa essência enquanto seres humanos, pondo em risco a nossa capacidade natural de interacção com base em valores de amor e respeito pelo próximo, instalando-se gradualmente o individualismo, a competitividade destrutiva, a monotonia, a agressividade e a desorganização e por consequente a destruição da sociedade no seu todo. Tenho perfeitamente consciência do quão difícil é mobilizar os portugueses para agirem e sair das suas zonas de conforto, pois a maioria continua a achar que só o vizinho é que tem obrigações de contribuir para a melhoria da sociedade, pois dá trabalho, mas tal postura não impede que todos sejamos vítimas da passividade da maioria. Nesse contexto, decidi avançar sozinho com o desenvolvimento deste projecto, arriscando e hipotecando toda a minha vida pessoal. Não, não tenho medos nem receios de perder, pois esta é a única via; tentar e lutar para conseguir resultados, apesar de todos os risco envolventes. Todavia, as retaliações de que tenho sido alvo, abrangem tudo o que está directamente relacionado com a minha pessoa e o projecto, impedindo designadamente a recuperação de créditos (quer a nível pessoal e das estruturas), verificado-se demasiadas coincidências que não o são na realidade, designadamente adiamento sucessivo de audiências, violando a lei, transferindo processos de tribunal em tribunal e regressando ao mesmo ao fim de um ano, alegando a falta de juízes e juízes “de baixa”. Os valores em causa seriam amplamente suficientes para fazer face à alavancagem da implementação na tentativa de sair fora do âmbito do IEFP e da Segurança Social, uma vez que demonstram não ter vontade em criar emprego. Para além disso, descobri recentemente fortes indícios que o gabinete de Advogados com o qual costumo trabalhar neste projecto possa estar implicado, pois o chefe de gabinete pertence à distrital do PSD. Conforme referi anteriormente, existem muitas coincidências que não o são e que se têm vindo a intensificar desde as minhas intervenções no Parlamento, das denúncias e queixas que tenho apresentado designadamente contra o sistema monetário, o Cavaco, o Passos Coelho, a Ministra das Finanças, o Governador do Banco de Portugal e outros. Atendendo a que irei intensificar o activismo através de uma séria de acções judiciais em preparação, serão de esperar ainda mais retaliações. Estou cercado e preciso de ajuda para encontrar soluções de curto prazo, pois este projecto e outros têm imperativamente que ser implementados com o intuito de inverter a situação do país. Sabemos que não existe interesse em criar emprego em Portugal, sobretudo quando os projectos não potenciam a actividade bancária, como é o caso deste conceito, que elimina também a necessidade de recurso a financiamento ao abrigo de programas de investimento, com garantia do Estado, e que são propostos pelo próprio IEFP. Tenho conversado com muitas pessoas, e uma vez que o Conceito BLIST / MAIS INICIATIVA apresenta soluções concretas para fomentar a criação de 7.000 postos de trabalho directos e 10.000 indirectos nos próximos 5 anos (números que irão crescer ao longo do tempo), não podemos deixar que este projecto seja sacrificado por retaliações políticas. Considerando a natureza social e humanitária do projecto e face à urgência em criar estruturas que promovam o emprego e o apoio social, surgiu a ideia de lançar uma campanha de angariação de fundos para a MAIS INICIATIVA, que consiste em que cada cidadão participe com a contribuição de 1 €, basta para isso prescindir de 2 cafés. Tenho recebido muitas mensagens de apoio que agradeço, mas há momentos em que a situação exige um pouco mais de participação da maioria. Esta parece-me ser uma campanha equilibrada e suportável, não me ocorrendo de momento outra ideia mais eficiente, agradecendo por isso a vossa opinião e sugestões. Caso não consigamos manter este projecto, também eu serei forçado a abandonar o país, não por baixar os braços, mas simplesmente porque a luta individual é muito mais dificil do que a luta colectiva e neste caso concreto a minha vida pessoal ficará totalmente condicionada não me deixando qualquer margem de acção neste país. Quem estaria disposto a apoiar a iniciativa assim como a apoiar a sua promoção divulgando-a logo que o seu planeamento e organização estivessem concluídos, estando neste momento a analisar métodos a introduzir para garantir o máximo de transparência? Agradeço desde já a paciência na leitura do texto ... URGE DEMONSTRARMOS CAPACIDADE DE ORGANIZAÇÃO E COOPERAÇÃO pois cansa o facto de sermos muito poucos a trabalhar em prol de todos. Obrigado Ivo Margarido
Posted on: Wed, 13 Nov 2013 15:42:13 +0000

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