Entre o presente e o Futuro de Moçambique Actualmente vivemos em Moçambique um presente cego se mínima capacidade de iluminar o futuro, como este fosse plausível para a vida dos humanos, dos humanos moçambicanos. A nosso ver, a graça de viver em Moçambique perdeu o seu estatuto axiológico. pois que, este espaço geográfico e hoje uma nação de luxo para as minorias Governamentais. Julgamos que só os dirigentes escaparão desta desgraça, pois que, estão sobre a protecção como altas individualidades. O que nos resta no seio desta perda de sentido axiológico do viver em Moçambique? Uma fuga para trás ou corrida para frente? A fuga exige que estejamos desacorrentados dos preceitos dogmatologicos a que hoje estamos sujeitos a nos içar para não sermos a abalados pela corrida de ser moçambicano: Imbuído de ideologias desnecessárias, sem mínima capacidade de pensar a nossa condição de moçambicanos. mais ainda, não podemos sobre maneira admitir que o nosso espaço de vida colectiva seja invadido pelos presumíveis protectores da nossa dignidade em defesa do seu bem presente e futuro. a nossa fuga para trás e corrida para frente não pode ser fisicamente definida mas conceituosamente alcançado. o regresso ao passado julgo ser uma estratégia em busca de um ponto sobre o qual a nova historia se içará, a historia da liberdade do domínio a que nos sujeitamos continuamente no seio da nossa relação de família moçambicana alargada. A corrida para frente deve tender a construção de ambientes sãos para a vida futura dos nossos irmãos, filhos, netos, bisnetos, etc, em suma de toda família futura moçambicana.
Posted on: Fri, 09 Aug 2013 19:30:40 +0000
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