Este é o amor prudente! Em "Entropia" o texto na sua integra descreve a sublime trajetória do amor desde seu nascimento, seu apogeu, seu "pseudodeclinio", pois em verdade a poesia conclui que o amor não é fatal como pensamos, configurando-se na única verdade eterna que tampouco o FRIO esse fantasma fatídico que nos aguarda para conduzir-nos ao profundo esquecimento consegue destruir. Sendo assim, o amor constitui um desafio utópico para as leis da física moderna, precisamente na aplicação da teoria do caos e na fatal Entropia de todos os sistemas em evolução. Passamos a vida toda estudando estas teorias... Que não explicam a fé, o amor, a divindade... Isso mostra o quanto a grande massa esta perdida rodando em círculos ocupados com metaconhecimentos (também importantes), mas não aplicáveis na experiência humana. Excelente semana a todos!
Posted on: Mon, 29 Jul 2013 14:25:29 +0000
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