“Existe um povo que a bandeira empresta P’ra cobrir tanta infâmia e cobardia!... E deixa-a transformar-se nessa festa Em manto impuro de bacante fria!... Meu Deus! meu Deus! Mas que bandeira é esta, Que impudente na gávea tripudia? Silencio. Musa...chora, e chora tanto Que o pavilhão se lave no seu pranto!... Auriverde pendão de minha terra, Que a brisa do Brasil beija e balança, Estandarte que a luz do sol encerra E as promessas divinas da esperança Tu que, da liberdade após a guerra, Foste hasteado dos heróis na lança Antes te houvessem roto na batalha Que servires a um povo de mortalha!” ...
Posted on: Sat, 30 Nov 2013 15:56:10 +0000
Trending Topics
Recently Viewed Topics
© 2015